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21 março 2011

Mais ou Menos? Não!

Somos o que fazemos repetidamente. A excelência, então, não é um ato, mas um hábito.

(Aristóteles)
Por:

Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração

Com o iniciar deste terceiro milênio, enfrentamos múltiplos desafios; um deles é a acirrada competitividade. O mercado exige que sejamos ótimos, caso contrário seremos literalmente esmagados. Vivemos em um mundo globalizado, na era da incerteza, e esta traz consigo grandes mudanças, sendo uma destas a de não permitir que sejamos mais ou menos.O investimento pesado, nos Recursos Humanos e na tecnologia da informação, se tornou o grande aliado da organização que deseja pelo menos, sobreviver no mercado, pois o conhecimento e a informação passam a ter uma nova conotação, passando a ser os pilares da organização, gerando o rebento denominado produtividade.

Neste mercado, inovação é uma palavra de conotação muito forte, e esta aparece atrelada ao conhecimento e à informação, que juntas, são capazes de gerar vantagem competitiva.

Neste cenário, o foco organizacional deverá ser verificado, analisado e alterado, pois vivemos em um mundo recheado de mudanças e incertezas, exigindo do colaborador e da organização a capacidade de compreensão e adequação no que tange a este momento de transição. Algumas palavras deverão ser de fato implementadas, não podendo ficar de fora do vocabulário organizacional, tais como: integração, inter-relação e interação.

Em meio a tantas mudanças, incertezas e desafios, surge um novo perfil do profissional, e o profissional tem que se adequar, isto se quiser também sobreviver nesse mercado.

Este profissional tem que estar mais do que comprometido com a organização para o qual exerce suas funções; este profissional deverá estar envolvido, antevendo-se aos fatos. Além de preocupar-se com suas competências, buscando o conhecimento, atualizando-se e qualificando-se sempre, tendo em vista a sua contribuição para com a melhoria contínua da organização, agregando valor em tudo que faz, e fazendo assim o diferencial, este profissional deverá preocupar-se com suas habilidades técnicas e gerenciais, zelando por valores éticos, pela integridade e pela transparência no que faz, avaliando sempre suas atitudes, comportamentos e condutas, fazendo da reflexão sua rotina diária.

Gostar do que faz é pouco. Este profissional tem que realmente amar o que faz e assim, tornando-se leve, o que poderia ser de fato, um fardo. É preciso ter sede em querer fazer e fazer bem feito.

É necessária uma conscientização de que, nada mais é previsível, certo e/ou estável; por isso, administrar uma organização se tornou um desafio extraordinário e constante; portanto, a adaptação a este cenário se tornou fator imprescindível para qualquer profissional e/ou organização, que queira pelo menos, sobreviver neste mercado.

Em meio a este cenário competitivo, humildade, ousadia e energia se tornaram a trilogia do momento, pois é preciso que se tenha humildade para reconhecer os erros e realizar os acertos; humildade para reconhecer que não é dono da verdade e que precisa atuar dentro da organização de forma mais amena, realizando parcerias com todos os envolvidos no processo, procurando sempre realizar o trabalho em equipe, pois assim terá um resultado grandioso. É preciso que se tenha ousadia para alcançar as realizações, para fazer de fato acontecer, e é preciso também que se tenha energia, disposição e muito fôlego para atuar com afinco, dedicação e muita sabedoria, e assim alcançar a eficiência e eficácia; caso contrário, correr-se-á sério risco de ser literalmente esmagado pelo mercado, degolado e engolido pelo cenário que aí está.

É preciso romper com o passado e se predispor a mudar.

Por:
Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração

14 março 2011

Motivação: Inteligencia Motivacional e Profissional

Por:Sérgio dal Sasso
Consultor e Palestrante, Especialista em Gestão de Negócios

Mudamos pelo que o mundo necessita e pela motivação aos novos temperos em meio aos caminhos da vivência e aprendizado. Às vezes paramos, e em momentos de imersão, refletimos sobre o que somos hoje, e logo pensamos como seriam as oportunidades passadas quando incorporadas dos nossos avanços. Quase tudo é assim, olhamos para traz e vemos que podíamos ter feito diferente, e essa é a distancia entre sonho e a realidade.

O que somos hoje é parte da pretensão do que queremos para o amanhã, mas isso dependerá da redução dos intervalos entre os projetos e a capacidade para sua execução. Digo capacidade, pois é bem diferente do que ter vontade, já que qualquer um pode usar de impulsos para agir, o que não é garantia para geração de resultados dentro de uma razoável independência sazonal.

As pessoas não são tão diferentes entre si, apenas algumas conseguem tirar da experiência, uma maior confiança para incorporar segurança na sua própria capacidade de agir. Não se trata de acertar tudo, mas de se expor para poder arrumar os próprios erros, adquirindo e formando trajetórias com doses cada vez mais crescentes de independência, do tipo que incorpora sua visão pessoal em cada coisa que lê, observa e faz.

Medos, eu tenho, você tem. Muitas vezes ao defrontar com novidades achamos que o coração não vai agüentar de tanto saltar, mas quando continuamos nos ajustes aqui e ali logo percebemos que os velhos problemas são substituídos pelos novos, e que portanto o que devemos é eliminar o acúmulo, para manter o coração longe da falência, pelo uso e estimulo da inteligência diante da necessidade de continuarmos competentes frente aos desafios, novas metas e resultados.

As crônicas das nossas historias, não diferem pelas coisas que falamos, mas pelo entendimento daquilo que suas formas representam. A composição do nosso refinamento está nessas pequenas inclusões dos detalhes, típico daqueles que se preocupam com uma virgula, ou por um mergulho a mais para formar o real sentido do que se pretende.

A aplicabilidade de tudo que o mundo nos oferece deve estar incorporada junto com aptidões para que as atividades tenham o tamanho das ambições e uma capacidade reduzida de riscos.

Na verdade as pessoas agem pela compreensão do até onde podem ir, limitando-se por ficar sentadas ou a caminhar até o limite das reações legais. Num caso ou no outro, todos gastamos muito tempo, mas sempre tem gente que sabe colocar mais qualidade do que quantidade no que faz.

Sérgio dal Sasso

Consultor e Palestrante, Especialista em Gestão de Negócios

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