Religioso Salvatoriano
Rio de Janeiro-RJ
Quando Deus criou o ser humano, o dotou de uma sexualidade, de um modo particular de relacionar-se com o seu semelhante e de construir a sua personalidade e a sua identidade, mediante o seu gênero (masculino e ou feminino), numa dinâmica de complementaridade, da soma das suas diferenças constitutivas.
O ser humano se relaciona de modo racional e afetivo, tendo a liberdade e a responsabilidade para controlar seus instintos, os quais influenciam, mas não determinam suas escolhas e o seu agir. Geralmente, ao falarmos de castidade, alguns costumam focalizar a sexualidade associada exclusivamente ao aspecto genital, corpóreo, deixando-se de lado a dimensão da relação social, do encontro de um Eu com um Tu.
Lamentamos que a educação sexual gaste mais energia ensinando a utilização de métodos contraceptivos e de prevenção contra doenças do que educando para o respeito ao próximo e reconhecimento do valor e da dignidade do outro.
Vivemos num mundo utilitarista, no qual somos levados a consumir compulsivamente aquilo que possa satisfazer nossas necessidades imediatas. Semelhante ao modo como nos relacionamos com as coisas, acabamos agindo com as pessoas.
Algo me interessa, me dá prazer, então vou adquirir e me saciar. Depois eu me desfaço e cada um pro seu lado.
A moral cristã não pretende negar ou condenar a sexualidade como muitos a acusam. Ela quer que a pessoa adquira sua maturidade psíquica, espiritual, afetiva e corpórea.
Para que se antecipar algo para o qual não se está preparado? Nossas crianças, nossos adolescentes e jovens são iniciados cada vez mais cedo na curiosidade, no mundo do prazer, da desvalorização do namoro enquanto descoberta sadia do outro em vista da construção da felicidade, mediante a realização em uma vida a dois. Tornam-se predadores, colecionadores de aventuras e de fantasias que os tornam vazios, deprimidos. Muitos são os que se sentem sujos devido às experiências pelas quais passaram precocemente e desacreditados do AMOR, porque não o experimentaram. Conheceram apenas as ilusões e os vícios de envolvimentos superficiais.
A castidade significa o equilíbrio, o modo sadio como eu me conheço, me aceito e me respeito como pessoa e reconheço a dignidade do outro.
Pense nisso! Evite entrar em caminhos que poderão deixar marcas, cicatrizes na sua alma, tirando a sua paz. Ainda dá tempo de amar verdadeiramente e de ser amado.
Deus o abençoe!
O ser humano se relaciona de modo racional e afetivo, tendo a liberdade e a responsabilidade para controlar seus instintos, os quais influenciam, mas não determinam suas escolhas e o seu agir. Geralmente, ao falarmos de castidade, alguns costumam focalizar a sexualidade associada exclusivamente ao aspecto genital, corpóreo, deixando-se de lado a dimensão da relação social, do encontro de um Eu com um Tu.
Lamentamos que a educação sexual gaste mais energia ensinando a utilização de métodos contraceptivos e de prevenção contra doenças do que educando para o respeito ao próximo e reconhecimento do valor e da dignidade do outro.
Vivemos num mundo utilitarista, no qual somos levados a consumir compulsivamente aquilo que possa satisfazer nossas necessidades imediatas. Semelhante ao modo como nos relacionamos com as coisas, acabamos agindo com as pessoas.
Algo me interessa, me dá prazer, então vou adquirir e me saciar. Depois eu me desfaço e cada um pro seu lado.
A moral cristã não pretende negar ou condenar a sexualidade como muitos a acusam. Ela quer que a pessoa adquira sua maturidade psíquica, espiritual, afetiva e corpórea.
Para que se antecipar algo para o qual não se está preparado? Nossas crianças, nossos adolescentes e jovens são iniciados cada vez mais cedo na curiosidade, no mundo do prazer, da desvalorização do namoro enquanto descoberta sadia do outro em vista da construção da felicidade, mediante a realização em uma vida a dois. Tornam-se predadores, colecionadores de aventuras e de fantasias que os tornam vazios, deprimidos. Muitos são os que se sentem sujos devido às experiências pelas quais passaram precocemente e desacreditados do AMOR, porque não o experimentaram. Conheceram apenas as ilusões e os vícios de envolvimentos superficiais.
A castidade significa o equilíbrio, o modo sadio como eu me conheço, me aceito e me respeito como pessoa e reconheço a dignidade do outro.
Pense nisso! Evite entrar em caminhos que poderão deixar marcas, cicatrizes na sua alma, tirando a sua paz. Ainda dá tempo de amar verdadeiramente e de ser amado.
Deus o abençoe!
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