Em uma tigela pequena, misture o sucdo de limão, o gengibre e o sal. Junte o frango e misture. Reserve por 1 hora.
Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
Unte uma assadeira retangular média (33 x 23 cm). Reserve.
Em uma tigela média, misture o brócolis, 2 colheres (chá) do creme de legumes KNORR, e 2 colheres (sopa) da maionese Hellmann's light.
Recheie as coxas e sobrecoxas com a mistura de brócolis e prenda as extremidades com palitos.
Besunte o frango com o restante da maionese e em seguida passe pelo creme de legumes KNORR, até obter uma crosta.
Coloque na assadeira reservada e leve ao forno por 1 hora ou até dourar.Retire do forno e retire os palitos. Coloque em uma travessa e sirva em seguida.
A Comic Con acontece todo ano na cidade de Sao Diego, nos EUA, e é tida como uma das maiores feiras internacionais de quadrinhos e de ficçao científica, seja em filme, livro ou televisao. Quem aparece por lá acaba cruzando com os mais curiosos tipos de cosplays - que se vestem como personagens da ficçao - e situaçoes bizarras. Para ajudar os participantes a se divertirem, o Comedy Central criou esse bingo, que permite marcar as mais diferentes situaçoes presenciadas :- ) Deu no Neatorama.
Amy WinehouseDo anonimato à fama caótica Em comemoração ao aniversário de uma das artistas mais contundentes e polêmicas da atualidade, a Editora Globo e o canal Multishow de televisão lançam o livro Amy Winehouse: biografia. A cantora e compositora inglesa é uma das poucas unanimidades de público e crítica na história da música. Dia 14 de setembro, ela completará apenas 25 anos. Apesar da pouca idade, já produziu dois álbuns extremamente sofisticados Frank e Back to Black. No primeiro, lançado em 2003, a predominância da sonoridade jazzística faz jus ao título em homenagem a Frank Sinatra. Já no segundo, de 2007, o jazz mistura-se ao soul e recebe vários prêmios, entre eles o BRIT, Modo (Music of Black Origin), Vodafone Live Award, Q Awards e cinco categorias do Grammy. Além de ter fascinado os intelectuais da mídia especializada com seu estilo clássico, Amy vendeu milhões de discos e estreou na cobiçada lista da Bilboard em 7º lugar entre 200 sucessos. Apesar da voz impressionante e da musicalidade de altíssimo nível, a qualidade artística da cantora inglesa vem sendo ofuscada por problemas pessoais. Em 2007, escândalos, drogas, depressão e bulimia começaram a prejudicar sua performance nos palcos e despertaram o interesse das mídias sobre celebridades. Depois de Britney Spears, Paris Hilton e Kate Moss, Amy Winehouse é a nova obsessão desta imprensa. A biografia escrita pelo jornalista britânico Chas Newkey-Burden nos conta não só dos ?pé na jaca? da cantora, mas também da época de anonimato, das influências, das escolas artísticas que a formaram, além de críticas dos jornais mais prestigiados do mundo.
O livro começa a traçar a história de Amy a partir de sua família. Seus tios tinham banda de jazz e seu pai adorava Frank Sinatra, Thelonious Monk e Ella Fitzgerald; ?aprendi a cantar ouvindo ela?, diz Amy na biografia. Com 14 anos, a inglesinha ganhou sua primeira guitarra - uma Fender Stratocaster. Desde então, começou a tocar, compor e cantar. Nesta época, ganhou uma bolsa de estudos na Sylvia Young Theatre School, mas foi convidada a sair por mau comportamento. Mais tarde, ingressou na BRIT Performing Arts & Technology School, mas também não durou muito. Até hoje, ela nunca se adequou à instituição alguma.
Amy foi descoberta por Simon Fuller quando passou a cantar regularmente com a National Youth Jazz Orquestra. Fuller é um dos empresários mais importantes da indústria do entretenimento. En
A cantora de 27 anos foi encontrada sem vida pelo serviço de emergência em Londres. Causa da morte ainda é desconhecida.
Amy Winehouse, cantora inglesa foco de atenção constante por seus problemas com drogas, foi encontrada morta em seu apartamento em Londres neste sábado (24/07). Ela tinha 27 anos, e foi encontrada sem vida pelo serviço de emergência. A notícia ecoou rapidamente pela internet.
Segundo relatos de agências de notícias, uma ambulância foi chamada à residência da cantora, no bairro de Camden Town, por volta das 15h54. Dois times de socorristas chegaram ao local depois de cinco minutos, mas "tristemente, a paciente já estava morta", disse uma porta-voz. Ainda não se sabe a causa da morte.
No último mês, Amy havia cancelado todos os shows e compromissos artísticos depois de uma de apresentações públicas bastante criticadas. Os fãs da cantora sabiam que a carreira era marcada por problemas com bebida e drogas.
Ela foi vista em publico na noite da última quarta-feira (20/07), quando cantou com a jovem cantora que apadrinhava, Dionne Bromfield, numa casa de shows londrina.
A intérprete do hit "Rehab" nasceu em 14 de setembro de 1983, originária de uma família judaica do norte de Londres. Ela cresceu num ambiente de apreciadores de jazz. Aos 12 anos, Amy criou uma dupla de rap e, um ano depois, começou a cantar soul music.
Amy teve tempo de lançar apenas dois álbuns: "Frank", em 2003, e "Back to Black", em 2006. A sua voz poderosa impressionou críticos do mundo inteiro, e trouxe reconhecimento à cantora. O segundo disco de Amy foi o mais vendido na Inglaterra em 2007, e rendeu à artista o Grammy de 2008.
Os fãs da cantora aguardavam o lançamento de um novo álbum em 2011, prometido por Amy. A gravadora Universal lamentou o fato em nota. "Nós estamos profundamente tristes pela perda repentina dessa incrível musicista, artista e intérprete. Nossas orações vão para a família de Amy, amigos e fãs nesse momento difícil."
Fui assistir à Cerimônia de Abertura dos 5º Jogos Mundiais Militares, ontem no Engenhão.
Teve apresentação de Bandas Militares das Forças Armadas: Marinha, Exército e Aeronaútica , Polícia Militar , Corpo de Bombeiros e Fuzileiros Navais que fizeram evoluções enquanto tocavam. Apresentação da Esquadrilha da Fumaça. Emocionante.
Paralamas cantaram Soldado da Paz enquanto Arion( o mascote dos Jogos e a Tropa da Paz fazem rapel para o palco.
Dilma Rousseff e Pelé também estavam presente. O soldado Nascimento, Pelé, acendeu a pira em forma de pomba da paz
Toquinho, cantou "Aquarela", e Zizi Possi, "A Paz" ,Alcione, Diogo Nogueira, Dudu Nobre e Jorge Aragão e encerrou com apresentação de Porta-Bandeira e Mestre Sala e passistas.
O único inconveniente tive que voltar a pé para casa, por causa de fechamentos de ruas em redor do Estádio. ficava mais prático ir andando. Mas valeu a pena, estava uma noite agradavel. Depois eu publico as fotos que tirei.
Clássicos Históricos: Romances do Século XIX nº 349
Território Lakota, 1854
Alvorada do Amor
Chase tinha apenas dez anos quando um cruel golpe do destino o levou para longe da família. Doze anos mais tarde ele regressa ao lar, ansioso para conquistar a confiança e a aceitação de seu povo e unir-se novamente aos Lakota. Mas de todos os desafios que Chase tem de enfrentar, o mais turbulento é o desejo que sente pela linda Macha, a jovem índia que chamam de Alvorada. Macha e Chase compartilham o sonho de trazer a paz às Colinas Negras, e nem mesmo a ameaça de perigo que os aguarda é capaz de detê-los na missão de defender o futuro de seu povo...e de seu amor!
Este é o 2º livro que pertence a Trilogia Lakota:
1º: Guerreiro de Vento (ainda não li)
2º Coração de Guerreiro
3º Nos Braços do Guerreiro( que também não li)
Chase ou Arqueiro do Sol, tem sangue tanto de índio como de branco.Quando pequeno foi raptado, agora já adulto sente muita vontade de voltar ao seu povo. E é o que ele faz.
Mas não encontra tanta receptividade como esperava. O mesmo tratamento que recebia na infância pela tribo, permace afinal ele tem sangue de branco.
O que mais o decepcionou, foi seu pai, Urso em Pé, que não demonstrou afeto pelo seu retorno.
Agora, ele tem que mostrar para sua tribo que apesar de tudo, ele é um verdadeiro guerreiro Escudo Vermelho e que com seus conhecimentos sobre os brancos poderá fazer muito por eles para que seja cumprido o Tratado de Paz.
É com muita astúcia que consegue orientar o seu povo.
E ao lado de sua Alvorada espera que o tempo de paz dure para sempre.
Chase disse ao seu povo:
...Pierce, é agora o grande chefe branco, o presidente. É ele quem ordenará seu povo ir à guerra contra nós ou a fazer a paz conosco.Pierce, como todos os brancos, acredita que esta terra pertence a Nação deles, chamada América, assim como os Lakotas são parte da Nação Dakota. Os brancos sabem que vivemos nestas terras e que somos poderosos , a maior parte não deseja guerrear contra nós , e é por isso que nos oferecem a paz e mercadorias. Assim como os Corvos, os Pawnee e outros inimigos, alguns brancos são gananciosos e fazem muitas coisas para criar conflitos, pois desse modo os casacos azuis e o presidente serão forçados a lutar contra nós, tirar nossas vidas ou nos expulsar destas terras para que os brancos possam tomá-las.
Como o evento de Paraty, que chega agora à sua 9ª edição, fez surgir um mercado de festivais literários inspirados no fluminense
Beatriz Souza
Ao chegar à 9ª edição com programação renovada, a Flip (Festa Literária Internacional de Paraty), que acontece entre a quarta e o domingo próximos no litoral fluminense, não apenas se confirma como evento literário de vulto. Ela também consolida um modelo de festival que, importado do País de Gales, vem pautando e aquecendo um nicho de mercado crescente no país. De Porto Alegre (RS) a Pipa (RN), são várias as crias da Flip (vide mapa abaixo), surgidas num processo que jogou fermento também no sempre rentável segmento das feiras de livros.
A ideia central da Flip, assim como a do Hay Festival, evento de Gales em que se inspirou, é a de deslocar a discussão do mercado editorial para a literatura em si. “A intenção é focar em quem escreve e em quem lê, duas atividades solitárias que nesses momentos viram experiência coletiva”, explica Mauro Munhoz, diretor-geral da festa de Paraty. Foi para promover esse tipo de vivência no Amazonas que o escritor Tenório Teles criou a Flifloresta, idealizada após uma visita à Flip em 2008. “Nosso objetivo é promover a leitura junto aos jovens e ajudar na construção de uma consciência crítica”, diz Teles. O escritor imprimiu um diferencial ao seu festival: o de ser itinerante. Em seu terceiro ano de existência, o Flifloresta já passou por quatro cidades do interior do estado, além da capital Manaus, que recebe uma edição anual do evento.
Surgida em 2009, em Pirenópolis, no interior de Goiás, a Flipiri (Festa Literária de Pirenópolis) se valeu da semelhança de sua cidade-sede com Paraty para replicar o evento fluminense. “É uma cidade histórica, do ciclo do ouro, que conseguiu conservar bem suas tradições e arquitetura”, conta Gedson Oliveira, secretário de cultura da cidade. A cidade histórica como palco também se tornou característica da Fliporto (Festa Literária Internacional de Pernambuco), que teve início da litorânea Porto de Galinhas, em 2005, e no ano passado se transferiu para Olinda.
Para Flávio Moura, curador da Flip entre 2008 e 2010, esses encontros entre público e escritor – e o sucesso que vêm fazendo – mostram que a relação do brasileiro com a literatura vai além daquilo que os números de vendas dizem sobre o nosso mercado, famosamente acanhado. E afirma que a Flip é importante não apenas pelo que criou, mas também pelas oposições que gerou, todas partes de um mesmo debate e todas capazes de movimentar o mercado literário. “Em alguma medida, todos os festivais literários dialogam com a Flip, seja para nela se inspirar ou para dela questionar o formato.” Mauro se refere, por exemplo, à Off Flip, que acontece em Paraty simultaneamente ao evento original. Sua intenção é a de dar destaque a produção alternativa nacional, o que serviria de contraponto aos grandes nomes internacionais que a Flip traz para suas mesas de debate.
Feiras aquecidas - Apesar de terem um objetivo diferente, o de vender, as feiras de livro também foram impulsionadas em decorrência da Flip. O Circuito Nacional de Feiras de Livros, uma iniciativa da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e da Fundação Biblioteca Nacional (CBL), vai realizar 75 eventos de pequeno, médio e grande porte até o fim deste ano, em todo o país. A previsão, segundo Karine Pansa, presidente da CBL, é de pelo menos dobrar esse número até 2014. Empresas que investirem na ampliação do Circuito poderão abater de seus impostos 100% dos investimentos em patrocínio a eventos literários enquadrados na Lei Rouanet.
Segundo pesquisa do Instituto Pró-Livro, 8,1 milões de leitores compram livros em feiras, movimentando, por ano, 100 milhões de reais. “É a divulgação e a promoção da literatura de maneira positiva”, afirma Karine. Para ela, os festivais literários funcionam como instrumentos de democratização do acesso à leitura. “Eles têm grande importância por fazer a aproximação entre escritores e público. É esse encontro que faz com que aquela pessoa que não tinha uma relação muito próxima com os livros passe a se interessar mais”, explica.
E a transformação não é só entre aqueles que visitam os festivais. Os moradores, mesmo que sem intenção, vivenciam essa relação com a literatura. “O encontro é favorável para os dois lados: a cidade se beneficia do evento e o evento se beneficia da cidade”, diz Mauro Munhoz.