29 maio 2012

Entrando e Saindo da Estante - Hamlet de William Shakespeare


Porque Entrando e Saindo da Estante?
São livros que peguei emprestado na biblioteca ou de alguma pessoa.




Hamlet-Príncipe da Dinamarca
William Shakespeare
Título original: The trageds of Hamlet, prince of Denmark
Sinopse de F. Carlos de Almeida Cunha Medeiros
Círculo do Livro e Editora Nova Cultural Ltda
São Paulo-1993
129 páginas


Sinopse (F. Carlos de Almeida Cunha Medeiros)

A morte do rei da Dinamarca faz que o Príncipe Hamlet deixe os estudos na Universidade de Wittenberg e volte para Elsenor, onde residia a Corte. O príncipe fica ainda mais entristecido vendo a pressa que sua mãe teve para casar-se com o tio, Claúdio, que se apossara do trono e que está lutando para que o príncipe norueguês, Fortimbrás, não invada a Dinamarca com a finalidade de reaver o território que o pai perdera, quando fora morto em batalha com o falecido rei. Claúdio consente que Laertes,, filho de Polônio, volte para a Universidade de Paris, mas ordena que Hamlet   permaneça na corte dinamarquesa. O príncipe tem como únicos confidentes seu amigo Horácio e Ofélia, filha de Polônio, a quem ele ama, mas que prometera ao pai não se casar com Hamlet. Horácio e dois oficiais vêm dizer a Hamlet que o espectro do falecido rei estava aparecendo nas ameias do castelo e, num terrificante encontro com o espectro, acaba conhecendo a dolorosa verdade: o tio matara o pai e ele próprio está obrigado a vingar o assassinato.
Hamlet finge estar louco e Polônio pensa que a insanidade tenha por causa o fato de ter Ofélia rejeitado sua proposta de amor. O rei, entretanto, não se deixa enganar e manda, que Rosenerantz e Guildnstern vigiem o príncipe e descubram a verdade. Hamlet resolve surpreender o rei, fazendo que uma companhia de atores itenerantes represente em sua presença uma peça contendo episódios que se parecem com o da morte do rei, seu pai. Enquanto isto, o rei recebe a promessa de Fortimbrás de que não invadirá a Dinamarca, mas dá-lhe a permissão para atravessar o território dinamarquês, a fim de invadir a Polônia.
Rosenerantz, Guildenstern e o lorde camarista não conseguem descobrir a causa da loucura de Hamlet e, por este motivo, Claúdio resolve enviá-lo para a Inglaterra com os dois espiões. A peça apresentada ao rei causa-lhe tal pertubação que ele abandona a sala do espetáculo. Hamlet fica convencido de que o tio é criminoso, mas não tem coragem de matá-lo, quando encontra o rei em oração. Quase imediatamente depois, quando a Rainha Gertrudes está censurando o filho pela sua conduta, ele se vira contra ela. A rainha clama por socorro e Hamlet, acreditando que atrás da cortina estivesse o rei, enterra a espada em alguém que, afinal, não passava de Polônio. O espectro aparece a Hamlet, mas não à rainha, que fica convencida da loucura do filho, que a persuade a nunca mais se colocar contra ele.
A partida de Hamlet para a Inglaterra é apressada com a morte de Polônio. Ele foge a bordo de um navio pirata e, voltando à Dinamarca, manda cartas de sua chegada para Horácio e para o rei. Enquanto isto, a morte e o enterramento secreto de Polônio levam Ofélia à loucura, despertando o desejo de vingança no filho de Polônio que invade o castelo, a fim de satisfazer o ódio que sentia. Claúdio mostra a Laertes que o culpado era Hamlet e os dois resolvem matar o príncipe. O suícido
de Ofélia faz aumentar ainda mais os propósitos criminosos de Laertes.
No enterro de Ofélia, Hamlet e Laertes brigam, sendo separados com dificuldade pelos assistentes. Mais tarde, Hamlet revela a Horácio que no navio ele roubara dos dois espiões ordens seladas, segundo as quais deveria ser morto pelas mãos dos ingleses e as substituira por outras em que era ordenada a morte de Rosenerantz e de Guildenstern. Quando chega o desafio de Laertes, Hamlet vê que a dor de Laertes era semelhante à sua, mas concorda na presença da corte. Laertes fere Hamlet com o florete envenenado e, durante a luta, trocam as armas e o príncipe fere Laertes. Bebendo pelo bom êxito do filho, a rainha bebe o vinho envenenado que Claudio prepara para Hamlet. Quando estão morrendo, Gertrudes e Laertes revelam a vilania do monarca e Hamlet mata o monstro com o florete envenenado. Das mãos de Horácio, arranca a taça envenenada, pedindo ao amigo que viva para limpar-lhe o nome. Enquanto Hamlet está morrendo, os embaixadores ingleses chegam trazendo a notícia da execução dos espiões e Fortimbrás, de volta à Noruega, vindo da Polônia, chega para reinvidicar o reino e restaurar a ordem perdida.  

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