30 junho 2012

Resenha- Contato- Carl Sagan


Contato
Autor: Carl Sagan
Tradução: Donaldson Garschagen
Editora Companhia das Letras.
Nº de páginas: 426



Sinopse - Contato - Carl Sagan

Contato com extraterrestres não é sinônimo de homenzinhos verdes desembarcando de um disco voador. É muito mais: sinais captados num radiotelescópio podem conter mensagens capazes de nos fazer repensar toda a nossa concepção da vida e do Universo. Esse é o ponto de partida de Carl Sagan, que, aliando as tensões da melhor literatura ao conhecimento científico mais avançado, compõe um romance que pode provocar em nós todas as reações - menos a indiferença.
Em Contato, o que está em jogo é o mundo tal como o conhecemos. Como quem faz uma aposta, Sagan mos convida a uma viagem assustadoramente fascinante pelo buraco negro que é a inteligência humana.



O livro não me chamou muita atenção, começa muito lento o que desanima. Talvez uma leitura em outra hora e pela segunda vez, dê para entendê-lo melhor. 
Ele é composto de 3 partes (A Mensagem, A Máquina, A Galáxia).



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Objetivo:
Para o Nivel 1: 12 livros no ano 
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Resenha: Urepês - Monteiro Lobato



Urupês - Monteiro Lobato
Obras Completas de Monteiro Lobato
1ª série -Literatura Geral -Vol  1
Ano: 1959
Editora Brasiliense
Nº de páginas: 300

Sinopse - Urupês - (1918) - Monteiro Lobato

O livro é composto por 13 contos e 1 artigo, que mostram a vida cotidiana e mundana do caboclo do interior do estado de São Paulo, através de suas crenças, costumes e tradições. Monteiro Lobato reuniu na obra alguns contos que a experiência de fazendeiro do Vale do Paraíba lhe proporcionou. Urupês não contém uma única história, mas vários contos e um artigo, quase todos passados na cidadezinha de Itaoca, no interior de São Paulo, com várias histórias, geralmente de final trágico e algum elemento cômico. O último conto, Urupês, apresenta a figura de Jeca Tatu, o caboclo típico e preguiçoso, no seu comportamento típico. No mais, as histórias contam de pessoas típicas da região, suas venturas e desventuras, com seu linguajar e costumes. Foi o segundo livro publicado por Monteiro Lobato. Ele havia publicado antes "O saci-pererê: O resultado de um inquérito", no mesmo ano.

Os contos do livro são: "Os faroleiros", "O engraçado arrependido", "A colcha de retalhos", "A vingança da peroba", "Um suplício moderno", "Meu conto de Maupassant", "Pollice Verso", "Bucólica", "O mata-pau", "Bocatorta", "O comprador de fazendas", "O estigma" e "Urupês". O artigo é "Velha praga".

Em "Os faroleiros", é contado que no Farol dos Albatrozes trabalhavam dois homens: Gerebita e Cabrea. Gerebita alegava que Cabrea era louco. Numa noite, travou-se uma briga entre Gerebita e Cabrea, vindo este a morrer. Seu corpo foi jogado ao mar e engolido pelas ondas. Gerebita alegava ter sido atacado pelos desvarios de Cabrea, agindo em legítima defesa. Mas Eduardo descobre mais tarde que o motivo de tal tragédia era uma mulher chamada Maria Rita, que Cabrea roubara de Gerebita.

Em "O engraçado arrependido", um sujeito chamado Pontes, com fama de ser uma grande comediante e farrista, resolve se tornar um homem sério. As pessoas, pensando se tratar de mais uma piada do rapaz negavam-lhe emprego. Pontes recorre a um primo de influência no governo, que lhe promete o posto da coletoria federal, já que o titular, major Bentes, estava com sérios problemas cardíacos e não duraria muito tempo. A solução era matar o homem mais rápido, e com aquilo que Pontes fazia de melhor: contar piadas. Aproxima-se do major e, após várias tentativas, consegue o intento. Morte, porém inútil: Pontes se esquece de avisar o primo da morte, e o governo escolhe outra pessoa para o cargo.

Em "A colcha de retalhos", um sujeito vai até o sítio de um homem chamado Zé Alvorada para contratar seus serviços. Zé está fora e, enquanto não chega, o sujeito trata com a mulher (Sinhá Ana), sua filha de quatorze anos (Pingo d'Água) e a figura singela da avó, Sinhá Joaquina, no auge dos seus setenta anos. Joaquina passava a vida a fazer uma colcha de retalhos com pedacinhos de tecido de cada vestido que Pingo d'Água vestia desde pequenina. O último pedaço haveria de ser o vestido de noiva. Passado dois anos, ele fica sabendo da morte de Sinhá Ana e a fuga de Pingo d'Água com um homem. Volta até aquela casa e encontra a velha, tristonha, com a inútil colcha de retalhos na mão. 

Em "A vingança da peroba, lemos que sentindo inveja da prosperidade dos vizinhos, João Nunes resolve deixar de lado sua preguiça e construir um monjolo (engenho de milho). Contrata um deficiente, Teixeirinha, para fazer a tal obra. Em falta de madeira boa para a construção, a solução é cortar a bela e frondosa peroba na divisa das suas terras (o que causa uma tremenda encrenca com os vizinhos). Teixeirinha, enquanto trabalha, conta a João Nunes sobre a vingança dos espíritos das árvores contra os homens que as cortam. Coincidência ou não, o monjolo não funciona direito (para a gozação dos vizinhos) e João Nunes perde um filho, esmagado pela engenhoca.

Em "Um suplício moderno", lemos que ajudando o coronel Fidencio a ganhar a eleição em Itaoca, Izé Biriba recebe o cargo de estafeta (entregador de correspondências e outras cargas). Obrigado a andar sete léguas todos os dias, Biriba perde aos poucos a saúde. Resolve pedir demissão, o que lhe é negada. Sabendo da próxima eleição, continua no cargo com a intenção de vingança. Encarregado de levar um "papel" que garantiria novamente a vitória de seu coronel, deixa de cumprir a missão. Coronel Fidencio perde a eleição e a saúde, enquanto o coronel eleito resolve manter Biriba no cargo. 

Em "Meu conto de Maupassant", lemos sobre delegado que investigou a morte de uma velha. O primeiro suspeito era um italiano, dono de venda, que é preso. Solto por falta de provas, vai morar em São Paulo. Passado algum tempo, novas provas incriminam o mesmo e, preso em São Paulo e conduzido de trem ao vilarejo, se joga da janela. Mas depois descobre-se que o assassino era outro. 

Em "Pollice Verso", lemos que Inacinho forma-se em Medicina no Rio de Janeiro e volta para exercer a profissão. Pensando em arrecadar dinheiro para ir a Paris reencontrar a namorada francesa, Inacinho começa a cuidar de um coronel rico. Como a conta seria mais alta se o velho morresse, a morte não tarda a acontecer. O caso vai parar na Justiça, onde dois outros médicos velhacos dão razão a Inacinho. O moço vai para Paris para morar com a namorada, levando uma vida boêmia. 

Em "Bucólica", lemos sobre a trágica história da morte da filha de Pedro Suã. Aleijada e odiada pela mãe, a filha adoeceu e, ardendo em febre numa noite, gritava por água. A mãe não lhe atendeu, e a filha foi encontrada morta na cozinha, perto do pote de água, para onde se arrastou.

Em "O mata-pau", dois homens conversam na mata sobre uma planta chamada mata-pau, que cresce e mata todas as outras árvores ao seu redor. O assunto termina no trágico caso de um próspero casal, Elesbão e Rosinha, que encontram um bebê em suas terras e resolvem adotá-lo. Crescido o menino, se envolve com a mãe e mata o pai. Com os negócios paternos em ruína, resolve vendê-los, o que vai contra os gostos da mãe-esposa. Esta quase acaba vítima do rapaz e vai parar num hospital, enlouquecida.

Em "Bocatorta", lemos que na fazenda do Atoleiro vivia a família do major Zé Lucas. Nas matas da fazenda, havia um negro com a cara defeituosa com fama de monstro: Bocatorta. Cristina, filha do major, morre justamente alguns dias depois de ter ido com o pai ver a tal criatura. Seu noivo, Eduardo, não agüenta a tristeza e vai até o cemitério chorar a morte da amada. Encontra Bocatorta desenterrando a moça. Volta correndo e, junto a um grupo de homens da fazenda, sai em perseguição a Bocatorta. Esse, em fuga, morre ao passar num atoleiro, depois de ter dado o seu único beijo na vida.

Em "O comprador de fazendas", lemos sobre a tentativa de Moreira em se livrar logo da fazenda Espigão (verdadeira ruína para quem a possui). Moreira recebe com entusiasmo um bem-apessoado comprador: Pedro Trancoso. O rapaz se encanta com a fazenda e com a filha de Moreira e, prometendo voltar na semana seguinte para fechar o negócio, nunca mais dá notícias. Moreira vem a descobrir mais tarde que Pedro Trancoso é um tremendo safado, sem dinheiro nem para comprar pão. Pedro, no entanto, ganha na loteria e resolve comprar mesmo a fazenda, mas é expulso por Moreira, que perdeu assim a única chance que teve na vida de se livrar das dívidas.

Em "O estigma", lemos que Bruno resolve visitar o amigo Fausto em sua fazenda. Lá conhece a bela menina Laura, prima órfã de Fausto, e sua fria esposa. Fausto convivia com o tormento de um casamento concebido por interesse e uma forte paixão pela prima. Passado vinte anos, os amigos se reencontram no Rio de Janeiro, onde Bruno fica sabendo da tragédia que envolveu as duas mulheres da vida de Fausto: Laura sumiu durante um passeio, e foi encontrada morta com um revólver ao lado da mão direita. Suicídio misterioso e inexplicável. A fria esposa de Fausto estava grávida e deu a luz a um menino que tinha um sinalzinho semelhante ao ferimento de bala no corpo da menina. Fausto vê o sinalzinho e percebe tudo: a mulher havia matado Laura. Mostra o sinal do recém-nascido para ela que, horrorizada, padece até a morte.

Em "Urupês", Monteiro Lobato personifica a figura do caboclo, criando o famoso personagem Jeca Tatu, apelidado de urupê (uma espécie de fungo parasita). Vive "e vegeta de cócoras", à base da lei do menor esforço, alimentando-se e curando-se daquilo que a natureza lhe dá, alheio a tudo o que se passa no mundo, menos do ato de votar. Representa a ignorância e o atraso do homem do campo.

No artigo "Velha praga", Monteiro Lobato denuncia as queimadas da Serra da Mantiqueira por caboclos nômades, além de descrever e denunciar a vida dos mesmos. O artigo havia sido escrito originalmente em 1914 em forma de carta de protesto quando ele ainda era fazendeiro em Buquira. Durante o inverno seco daquele ano, cansado de enfrentar as constantes queimadas praticadas pelos caboclos, o fazendeiro escreveu essa "indignação" e a enviou para a seção "Queixas e Reclamações" do jornal "O Estado de S. Paulo", edição da tarde, o "Estadinho". Em 12 de novembro de 1914, o jornal, percebendo o valor daquela carta, publicou-a fora da seção que era destinada aos leitores, no que acertou, pois a carta provocou polêmica e fez com que Lobato escrevesse outros artigos e contos para o jornal, incluindo o conto "Urupês", publicado originalmente no jornal em 24 de dezembro de 1914.

Urupês - (1918) - Monteiro Lobato


Este livro é muito interessante faz parte de uma coleção, e traz a vida e obra, cita fontes de estudos, uma ligeira nota sobre a ortografia de Monteiro e Monteiro e a Academia, é bem educativo.
O livro trás 13 contos e um artigo. Exatamente neste livro que aparece a tão famosa figura do Jeca Tatu, representando o nosso caboclo. E o artigo ainda continua atual com o tema.
É uma leitura voltada para as raízes do povo, com histórias intrigantes e interessantes. 



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Resenha - Marcelino Pão e Vinho- José Maria Sánchez-Silva



Marcelino Pão e Vinho
Autor: José Maria Sánchez-Silva
Título original: Marcelino pão e vinho
Ano: 1982
Tradução: Dom Marcos Barbosa
Capa e Ilustração: Inês Lima
Círculo do Livro
Livro: Dividido em 2 partes
          1ª : Marcelino Pão e Vinho- 5 capítulos
          2ª   A grande viagem de Marcelino- 11 capítulos+epílogo

Sinopse
Tradução da obra do espanhol José Maria Sánchez-Silva. É a história de um pequeno bebê deixado à porta de um humilde convento de frades franciscanos na Espanha. O tempo passa e a criança é adotada pelos religiosos ele começa ter uma vida de criança, com travessuras, questionamentos típicos da curiosidade infantil, crescimento interior e uma grande jornada... Tudo mostrado ao leitor de maneira pura e que envolve o leitor para que possa encontrar um pouco do menino Marcelino e seu amigo Manuel na criança que cada um tem dentro de si. 


Este livro comprei em fevereiro de 1991, pelo círculo do livro, de quem eu era sócia. O compromisso era a compra de um livro a cada dois meses de uma variedade de livros. Infelizmente, não existe mais.
Escolhi compra este livro porque um tempo antes, assisti o filme no cinema e me encantei. Mas só agora o estou lendo.
O livro conta a história simples, a curta vida de Marcelino no convivio de frades franciscanos.
Na primeira parte, conta da construção do convento, e o aparecimento de Marcelino.
"Foi então que, certa manhã (estava nascendo o século), quando os galos ainda dormiam, o irmão porteiro ouviu um choro junto à porta, apenas encostada."
E assim, começa a aventura, os frades tentam localizar os pais, por fim, ficam com ele no convento.
Marcelino, é como as crianças comuns, esperto, peralta.
"Quando já tinha quase cinco anos, Marcelino era um garoto robusto e curioso, conhecendo de longe todas as coisas que se moviam, como também as que estavam quietas."
A única restrição para Marcelino era o sótão.
"...só uma proibição pesava sobre o menino a de subir a escada do celeiro e do sótão."
Marcelino armou um plano para ir até lá e descobrir o mistério.
"...não reconheceu logo o que via, porém, pouco a pouco, foi distinguindo como que a figura de um homem muito alto, meio despido, com os braços abertos e a cabeça voltada para ele."
A partir daquele momento, passou sempre que podia visitá-lo e levar-lhe comida.
"- É só pão. Então, o Senhor abaixou um braço e recolheu o pão.
-Bem que hoje você podia descer daí para comer sentado à mesa.
Entãoi o Senhor moveu um pouco a cabeça fitando-o com grande doçura. E, dentro em pouco desceu da cruz e aproximou-se da mesa, sem desviar os olhos de Marcelino.
Por esta cena no cinema aflora todos os sentimentos, é muito emocionante.
O grande desejo de Marcelino é conhecer a mãe e Jesus atende ao seu pedido.
Na segunda parte, é Marcelino no céu conhecendo o local, e contando as suas aventura na Terra e como os frades sobreviveram  após a partida de Marcelino. 


Videos


Principais cenas
http://www.youtube.com/watch?v=OYwZ9sbvH0I



Vale a pena assistir o vídeo, para ver o video para entender a emoção contida nele.



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Maratona de Banca - Mês de Junho/12

O Anjo da Noite
O Anjo da Noite
Diana Hall
Título original: Angel of the knight
Tradução: Sulamita Pen
Clássicos Históricos Especial nº 98
Romances Nova Cultural
Harlequin
Composto de Prólogo, 14 capítulos e Epílogo
Nº de páginas: 315

Quem era aquela mulher?
Inglaterra, 1144
O que mais poderia Falke de Chretian pensar ao ver que a mulher pouco atraente e com inúmeros segredos era a noiva que haviam escolhido para ele? Porém,lady Gwendolyn escondia, sob a aparência deplorável uma mulher digna de todo o respeito e admiração. Não tardou muito para Falke dividir seu coração entre ela e o misterioso anjo da noite, uma mulher que entretanto, lhe parecia … estranhamente familiar.

Lady Gwendolyn ou lady Wren, foi obrigada a se esconder toda sua vida, de como era realmente. Era a única opção para sobreviver, longe das maldades de seu tio Titus. E que já fizera sua mãe sofrer até morrer.
Lady Gwendolyn fora criada por Darianne e Cyrus, seu marido. Darianne fez uma promessa no leito de morte de Isolde:
-Deste dia em diante, Gwendolyn não se parecerá mais com a senhora, milady. Eu lhe imploro que me perdoe pelo que terei que fazer com sua filha.
Titus comunica a débil Gwendolyn, que em breve se casaria com o novo herdeiro de Lorde Merin. Para que o novo herdeiro possa ter direito a herança, terá que se casar com Gwendolyn.
“Seria a proximidade de uma libertação ou o jugo a uma senhor ainda mais cruel?”

“Aquele contrato de casamento seria a sua salvação ou acabaria por destruí-la?
Falke conhece a sua noiva:
“Os cabelos castanhos manchados, emaranhados e cheios de nós, cobriam-lhe o rosto.Um vestido cheio de rasgões e remendos, cor de ferrugem, deformava-se para poder cobrir a ampla circunferência da jovem. Um dedo do pé, sujo, saía para fora da bota de couro.
Falke conta ao seu melhor amigo, Ozbern, que Ferris, filho bastardo de Titus, ofereceu-se para matar Lady Wren e forjar uma acusação contra ele pela morte. E que a única saída era mante-la ali.
Falke percebendo algumas atitudes estranhas em Lady Wren, resolveu segui-la.
“Pelas chagas do Senhor, para onde ela poderia ter ido?”
Falke avistou uma figura de mulher.
“Naquele momento, Falke cobiçou aquela mulher e pediu aos céus para que ela também ansiasse por ele.”
“Vamos lá, anjo. Não tenha medo. Diga-me seu nome.”
Houve um pequeno beijo, cheio de desejo entre os dois. E a ninfa desapareceu na floresta.
Ocorreu uma epidemia nos arredores do castelo, e Lady Wren ficou lá  para ajudar, com o conhecimento que tinha de ervas. E quando Ozbern ficou adoentado, Falke saiu do castelo e foi para o povoado.
Lá, pode observar todo empenho, sem descanso,  de Lady Wren para salvar aquelas pessoas, admirando-a mais. Ela, por sua vez, ensinou-lhe como cuidar de seu povo, e até arar a terra, para quando chegasse o inverno tivessem alimentos.
Todos na aldeia admiravam-a. O que deixou Falke satisfeito, Lady Wren teria agora bravos defensores.
Falke encontrou novamente o seu anjo e fizeram amor. Falke  propõs ao anjo para morarem na aldeia.
“O senhor espera que eu aceite ser levada como amante debaixo...Do nariz de minha amiga? Lady Wren, sua noiva.
Quando Falke volta para aldeia, percebe mudanças em Lady Wren, ela se esquiva dele.
Finalmente a epidemia está combatida, e Falke sente falta de Lady Wren, quem sabe o anjo tenha contado tudo para ela?
Lady Wren precisaria descansar e recuperar suas forças. O único local seria em Mistedge. E como esposa de Falke. A forma de convencê-la foi dizendo que a epidemia havia chegado ao castelo. Titus e Ferris não poderiam saber do casamento.
Mas, eles descobriram. E a raptaram, só que não sabiam que ela já estava casada. E Falke foi buscá-la em Cravenmoor. E agora, está nas mãos de Lady Wren salvar o seu marido. Utilizando-se da visão do fantasma de Isolde consegue derrotar Titus.
Finalmente, os dois podem viver o seu verdadeiro amor.

Momento Hot
“A paixão deixava Falke desesperado para possuí-la. A luxúria tentava-o a tomar dela tudo o que fosse possível, mas não pôde fazer isso. O prazer tornava-a ainda mais cativante. Hipnotizado pelas emoções que dançavam no rosto de Angel, ele deliciava-se com o prazer dela. De olhos fechados, ela jogou a cabeça para trás e ofereceu o corpo suave, deixando-se entregue à alegria da paixão.”



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25 junho 2012

Saindo da Estante- O Anjo da Noite

O Anjo da Noite
Diana Hal


“Neste romance de Diana Hall, um cavaleiro bem-sucedido com as mulheres apaixona-se pela noiva que lhe havia sido imposta e faz todo o possível para livrá-la de uma maldição familiar.”
Janine Florido – Editora Executiva

Diana Hall nos diz: “ Se é verdade que a alma de um escritor alimenta -se da experiência então eu me considero um modelo típico. Já trabalhei como embaladora de picles, bilheteira de cinema ao ar livre, garçonete, balconista de bar, operária fabril, motorista de caminhão na região petrolífera no sul do Texas, técnica em geologia junto às companhias de petróleo, professora, agente de turismo ecológico em tempo parcial e, finalmente, como escritora. Os únicos cargos nos quais permaneci por mais de cinco anos foram o de esposa e mãe. Por um acidente geográfico, fui parar no sul.  Depois do curso secundário, deixei a zona rural de Ohio e fui para a Universidade em Mobile, no Alabama. Ali, apaixonei-me pelas noites refrescantes e pelas praias do golfo do México. Vivi no Texas, mas atualmente estou morando no Lehigh Valley da Pensilvânia com minha filha linda, um collie gordo e tranquilo e um dálmata hiperativo”.
Diana Hall-2000

Retalhos no Mundo:

Quais os romances históricos que você já leu?

24 junho 2012

È dia de São João!

È dia de São João!
Texto de Jaqueline Li
(Revista Sorria)


Em junho o corpo se rende ao balanço da festa. Basta uma fogueira, o som da sanfona e as barracas cheias de diversão para se entregar aos melhores esportes de inverno.
O Tempo é de Quadrilha, bandeirinhas coloridas e paçoca. Nos meses mais frios do ano, os casais dançam junto ao som das sanfonas, ao redor da fogueira. Junho é a hora certa de ensaiar a mira nas barracas de jogos de argola e pescaria e sair com um prêmio, daqueles bem grandes, fazendo inveja aos outros. È a única oportunidade do ano para encarar a subida no quase impossível pau-de-sebo, o tronco liso que desafia os mais corajosos.
Essa brincadeira toda é para agradecer a São João, o padroeiro dos festejos. O 24 de junho, data de nascimento do santo, é um dos mais antigos dias de comemoração para os cristãos. Mas o mês ainda tem lugar para Santo Antônio e São Pedro, que abençoam as danças e os jogos. E não é só de santos que se faz um bom arraial. Pau-de-sebo e quadrilha são velhas tradições pagãs, que retribuem aos deuses as boas colheitas da época. Por aqui, elas incorporam a celebração religiosa e compôem um dos meses mais divertidos do ano. No meio da festança ninguém consegue resistir as barraquinhas cheias de prêmios, aos acordes da música caipira, as brincadeiras que entram noite adentro. Então, o  melhor a fazer é retirar do armário a camisa xadrez e render-se a esses esportes juninos!

No último pau-de-sebo

Tudo acontece em segundos. O grito da torcida, os pés machucados,  a coragem de, sozinho, alcançar a vitória. Mateus Marcarini ataca e, quando chega ao topo do tronco liso e ensebado, sente que valeu a pena. “ É como se fosse um jogador chegando na área para fazer o gol”, conta o professor de educação física, de 29 anos, craque na escalada de árvores, de troncos descascados e engordurados.Em Caxias do Sul(RS), onde mora, a  brincadeira do pau-de-sebo é conhecida pelo nome italiano de cuccagna (em português, cocanha, que significa abundância). A diferença é que, em vez de óleo usado para preparar a madeira em outras regiões do Brasil, no Sul o poste é um eucalipto que, ao ser descascado, libera a seiva. Mateus, que participa da atividade desde os 11 anos, já venceu quatro vezes a prova, que, em sua origem, é um modo de agradecer aos deuses a colheita farta. Para ele, a difícil tarefa de escalar um tronco escorregadio é como as brincadeiras de criança. “Quem viveu a experiência de correr no mato e comer fruta no pé aprendeu a subir em árvores. E, aí, a gente nunca mais esquece”, explica. Só que na cuccagna,os pés reclamam. “Para se firmar na escalada, eles ficam bastante esfolados”, conta. Para ele, além dos segundos de emoção e das lembranças da infância, o mais importante do jogo é perpetuar as tradições. “Eu me sinto honrado em resgatar as situações vividas por meus antepassados por meio dessa brincadeira “, diz.

Argola ao alvo

A paixão de Romi da Cunha são as argolas. Pesadas, de metal, que devem-se encaixar perfeitamente em alvos a metros de distância. A gerente de vendas de 53 anos é fascinada pelo jogo de argolas. Como não quer esperar junho para dedicar-se a essa paixão, ela vai duas ou três vezes por semana ao Centro de Tradições Gaúchas (CTG) de Embu das Artes, em São Paulo. Ali, onde a brincadeira está disponível o ano todo, ela arremessa os círculos de modo que fiquem planando no ar, como discos.
E, com tanto treino (e uma dose de sorte), acerta o alvo a 3 metros de distância.”Mas, tem dia que a gente não acerta nenhuma”, conta a jogadora, que descobriu que era boa na brincadeira cinco anos atrás.
Nas argolas, ganha mais pontos quem conseguir encaixar o maior número de arremessos. No CTG, há um torneio interno para os aficcionados, e Romi é uma das atletas que mais acumularam pontos, “ Na primeira semana, treinava muito para não ficar para trás, mas logo peguei o jeito”, conta. “ Tem de saber dosar a força, mas cada um inventa seu jeito de jogar”. Agora, ela participa até de campeonatos em outras cidades. Romi conta que a brincadeira- que treina a percepção visual e a coordenação motora- também é uma forma de fazer novas amizades. “Eu me sinto bem entre tantas pessoas simples e de bem com a vida”, diz. Tem prêmio melhor?

Olha a quadrilha!

Juliana Maria e Ronaldo da Silva são devotos da quadrilha. Dançando, a dona de casa de 22 anos  e o profissional autônomo de 27, conheceram-se apaixonaram-se e casaram-se. E nunca mais, abandonaram a religião dos passos e rodopios, embalados pela música caipira. “Para nós, arraial é como Carnaval. A gente se prepara o ano todo e, quando ouvimos o locutor dizer que a quadrilha vai começar, o coração bate muito forte”, diz Ronaldo, que além de dançar no grupo Tradição do Recife, é um dos costureiros dos figurinos, filho e irmão de quadrilheiros, ele começou aos 12 anos. Nessa época, a dança costumava combinar o balanço do ritmo da música (o balance) com as fitas compridas em que cada cavalheiro dá a mão á sua parceira (o passeio). Hoje, a coreografia da quadrilha pernambucana mistura os passos tradicionais, como o túnel e as caminhadas para frente e para trás, com movimentos cheios de giros, evoluções e sincronia entre os casais. São cerca de 150 pessoas envolvidas na quadrilha do Tradição, que tem o ponto dramático no casamento, com uma noiva tão leve e delicada que lembra uma bailarina clássica. A cena é como um teatro, com diálogos gravados e encenações coreografadas. Juliana entrou para o grupo de tanto vê-lo se apresentando em arraias da cidade. E pretende continuar dançando até o dia em que não puder mais se sustentar de pé. “Quero ser a coroa da quadrilha“. Ali, esqueço-me de tudo, rio às gargalhadas e desestresso ”, diz.


Retalhos no Mundo:
Vocês também curtem as tradições juninas, com suas danças e comidas típicas?

12 junho 2012

As diversas faces do amor de Romeu e Julieta



Cena de 'Romeu e Julieta'
Por Felipe Candido


“Duas casas, iguais em dignidade - na formosa Verona - apresentam antiga inimizade, manchando mãos fraternas sangue irmão. Do fatal seio desses dois rivais, nasceu um par de amantes malfadados, que em sua sepultura o ódio dos pais depuseram, na morte venturosos”.
Foi com essas palavras que em meados do século XVI o dramaturgo inglês William Shakespeare deu início à história de amor mais conhecida de todos os tempos. A relação proibida entre Romeu e Julieta, filhos de famílias inimigas, se tornou um referencial de amor e romantismo que inspirou (e ainda inspira) artistas de diversas gerações.
Escritores, cineastas, dramaturgos e até compositores se dedicaram a recontá-la. Apesar de trágica, ela é e sempre será também uma referência da paixão. E como estamos no mês em que é celebrado esse sentimento, reunimos alguns desses muitos Romeus e Julietas que ganharam roupagens ao longo da história da arte.
PRIMEIRO ATO: O início
Escrita entre 1591 e 1595, Romeu e Julieta se tornou uma das maiores referências da importância da obra teatral de William Shakespeare. Baseado no mito romano de Píramo e Tisbe, a peça escrita pelo dramaturgo inglês narra as desventuras de um jovem casal apaixonado, Romeu Montecchio e Julieta Capuleto, que pertenciam a famílias rivais e, por essa razão, o inocente e puro amor dos adolescentes é proibido por seus pais.
Para tentar viver plenamente seu romance, o jovem casal chega a medidas extremas que culminam na trágica morte dos dois. Com a esperança de vivência do amor sem limites e concessões, a história de Romeu e Julieta tornou-se arquétipo do amor juvenil, tornando-se um dos maiores signos de romantismo da história.
SEGUNDO ATO: Por entre as letras
Na história da literatura mundial, grandes autores foram beber na fonte de Shakespeare para criar seus enredos. Com sotaque lusitano, nosso patrício Camilo Castelo Branco transpôs para a cidade portuguesa de Visceu a trágica história dos jovens amantes, no caso, Simão e Teresa, em seu romance Amor de Perdição. E, assim como na peça de Shakespeare, o final dos amantes portugueses é trágico, com a morte dos dois jovens apaixonados.
Em terras tupiniquins, um de nossos maiores escritores românticos, José de Alencar, deslocou essa paixão para as florestas, nos primórdios de nossa história. O autor cearense dedicou dois de seus livros, que se tornaram clássicos da literatura brasileira, para narrar a história de amor entre indígenas e colonizadores.
Iracema O Guarani também remetem à lembrança do texto de Shakespeare. Em Iracema, a virgem dos lábios de mel se entrega ao amor proibido pelo português Martim, que, por amor à jovem índia, abandonou seus costumes e tradições para poder se casar com Iracema. Porém, mesmo com o ato de amor de Martim, não se pode evitar o fim trágico destinado aos amantes.
Já em O Guarani, os papéis são invertidos, e é a jovem portuguesa que se apaixona pelo bravo guerreiro indígena. Peri e Ceci são os protagonistas dessa história de amor ambientada em meio a uma guerra entre Guaranis e Aimorés. Culmina na morte de todos os portugueses partidários dos Guaranis, incluindo os familiares de Ceci, que parte junto a um futuro desconhecido, distanciando-se dos finais trágicos, recorrentes em obras inspiradas no texto de Shakespeare.
Mas não é somente em clássicos da literatura que Romeu e Julieta são revisitados. Autores modernos também recorrem ao mito do amor proibido para criar seus textos.
Em 2008, o autor italiano Paolo Giordano criou um casal de Romeu e Julieta um pouco diferente. Em A Solidão dos Números Primos, ao invés de famílias rivais que proíbem o amor dos jovens, são problemas pessoais e amarguras interiores que barram o relacionamento de Alice e Mattia.
Ela, uma jovem com distúrbios alimentares, e que ficou com dificuldades de locomoção após um acidente. Ele, um rapaz altamente inteligente, mas que vive assombrado pela culpa pelo desaparecimento de uma irmã deficiente mental. Sendo ambos torturados pelas tragédias pessoais, o fato que os liga, mas também os distancia, é o mais inusitado possível: a solidão, conforme descreve o próprio Mattia em determinado ponto do livro: “Nós somos como um casal de números primos que estão lado a lado, ou melhor, quase próximos, porque entre eles sempre há um número par, que os impede de tocar-se verdadeiramente”. O Romeu e Julieta de Giordano, mais que barreiras externas, precisa enfrentar as paredes internas que se tornaram os “números pares” da relação entre eles.
Bella e Edward em Amanhecer - Parte 1
O maior fenômeno editorial entre os jovens nas últimas décadas também é uma reinterpretação pop (e com pitadas sobrenaturais) da clássica história de Romeu e Julieta. A saga Crepúsculo, da escritora americana Stephanie Meyer, trouxe para o universo vampiresco a famosa história. Edward e Bella se tornaram o novo referencial de amor puro e impossível. Mais do que famílias rivais, o fato de pertencerem a raças diferentes e a proximidade constante com a morte são as dificuldades que impedem a realização do amor dos jovens. Ele vampiro e ela humana vivem no limiar entre o que é possível ou não na relação.
Apesar de Edward amar incondicionalmente Bella, ele precisa a todo momento controlar seus instintos de vampiro para evitar atacar a jovem, que, segundo ele, tem o sangue com o melhor odor já sentido pelo jovem vampiro. Lua Nova, segundo livro da série, é o que faz maior referência ao clássico shakespeareano. Após Edward partir da cidade onde moravam, para evitar que a vida de Bella corresse risco em ataques de vampiros, a jovem entra em depressão e começa a enfrentar perigos até que se atira de um penhasco, sendo salva do mar, antes que se afogasse. Ao acreditar que Bella está morta, Romeu Edward decide pôr fim à sua própria vida, assim como na tragédia de Shakespeare, em que Romeu comete suicídio após receber a falsa notícia de que Julieta havia morrido. Mas, fugindo do destino trágico moldado por Shakespeare séculos antes, o casal Edward e Bella resiste, e seu amor triunfa no final da saga.
TERCEIRO ATO: Por novos palcos
Nascido como peça teatral pelas mãos de William Shakespeare, o ideal romântico do amor impossível descrito em Romeu e Julieta também voltou aos palcos de outra forma. Mais musical e contundente. As tragédias de amor impossível são sempre contadas e recontadas no universo da ópera. “Ao falar de amores proibidos, é impossível não se lembrar de uma das maiores histórias de paixão que existem: a ópera Tristão e Isolda, de Richard Wagner, que conta a história do amor infeliz entre uma princesa irlandesa e aquele que era seu inimigo, assassino de seu noivo, mas por quem ela acaba se apaixonando. E, para piorar a situação, ela se casa com o tio dele”, lembra André Heller-Lopes, diretor de óperas.
Mais óperas:

Werther, de Massenet, inspirada no livro de Goethe
Billy Budd, de Benjamim Britten
QUARTO ATO: O amor nas grandes telas
O cinema também se inspirou na romântica história de Romeu e Julieta para reviver amores impossíveis. Além de diversas versões cinematográficas para a peça de Shakespeare, como o clássicoRomeu e Julieta, de Franco Zefirelli, de 1968, outros enredos situaram os jovens amantes em outras épocas e lugares.
Baseado em peça musical de sucesso na Broadway, escrita por Arthur Laurents, o filme West Side Story, que teve o roteiro adaptado por Ernest Lehman, levou os amantes para a periferia de Nova York, na década de 1950. Carregado com tintas sociais e políticas, o musical fez nascer na zona oeste de Manhattan o amor entre Tony, líder da gang formada por rapazes brancos, os Jets, e Maria, imigrante porto-riquenha e irmã do líder da gang rival, os Sharks, formada por latinos. Em meio a brigas entre americanos e imigrantes latinos, o casal de jovens busca as melhores maneiras de viver esse amor proibido.

Cenas de Romeu e JulietaMoulin Rouge e West Side Story
Após reviver de maneira pop o clássico Romeu e Julieta, em 1996, trazendo para a atualidade o casal de namorados, o diretor Baz Luhrmann reeditou a história de amor, dessa vez em Paris, durante o século XIX, contando a história de amor proibido entre um jovem poeta interiorano e a bela cortesã e estrela do mais famoso cabaré da cidade. Moulin Rouge, de 2001, mostra que, apesar de realmente se amarem, o amor de Christian e Satine é impossível, pois ela está prometida a um figurão, que irá salvar as finanças do Moulin Rouge. Vivendo no ambiente boêmio da romântica Paris, o jovem casal não consegue fugir à tragédia que marca o final da história de amor.
Troy e Gabriella pertencem a mundos opostos. Ele é o popular capitão do time de basquete da escola. Ela, uma tímida e estudiosa aluna. Apesar de estarem em universos distintos, os jovens acabam se apaixonando. Como os colegas de Troy e Gabriella reprovam o relacionamento deles, ambos têm que lutar para conseguir viver seu amor. E o grande elo que acaba por unir, não só Troy e Gabriella, como também os distintos grupos de atletas e estudiosos, é a música. Essa é a história do fenômeno teen,High School Musical, que trouxe mais uma vez o romance de amor proibido para as gerações mais novas.
Em telas brasileiras, Romeu e Julieta também puderam ter sua história recontada. Pelas mãos da diretora Lúcia Murat, Maré, Nossa História de Amor, os namorados de Verona passaram pela favela da Maré com o sonho de se tornar bailarinos. Mas a paixão dos jovens não podia ser concretizada, já que o pai de Analídia disputava com o irmão de Jonatha o controle do tráfico de drogas da região.
Maré - Nossa História de Amor
High School Musical
QUINTO ATO: Canções do amor demais
A música popular brasileira também se inspirou na história dos amantes de Verona para criar canções. Autores das mais diversas épocas compuseram suas versões da clássica história. No início da década de 50, a cantora Dalva de Oliveira deu voz a uma triste história de amor impossível.
Escrita por Paulo Soledade e Marino Pinto, a canção “Estrela do Mar” narra as amarguras de um grão de areia que se vê apaixonado por uma linda estrela, mas o amor dos dois não pode se concretizar pela distância e pela impossibilidade do encontro. Mas, apesar de todas as barreiras, misteriosamente depois de um tempo o mundo pode conhecer a estrela do mar.
Também em forma de fábula, a jovem sambista carioca Teresa Cristina contou sua versão de Romeu e Julieta. O amor impossível entre uma borboleta e um pássaro é o que ela conta em “O Passarinho e a Borboleta”, que a própria natureza se encarrega de separar, pois, apesar de não pertencerem a famílias rivais, o fato de serem de espécies distintas faz com que a paixão deles nunca possa ser concretizada.
Já em seu último disco, Chico Buarque narrou as aventuras amorosas proibidas que aconteceram entre um Romeu escravo e uma Julieta branca na canção “Sinhá”. A relação proibida entre eles foi descoberta, e o rapaz foi torturado por ousar dirigir seus olhos para a bela moça, reafirmando o tom de tragédia que ronda as histórias de amor impossível, desde que o dramaturgo William Shakespeare contou ao mundo as desventuras de um jovem casal de Verona.
Fonte: Saraiva Conteúdo




Retalhos no Mundo:
Dos livros e filmes que vocês leram e/ou assistiram, qual seria o casal perfeito?

07 junho 2012

Visitando: Borboletas do Saber

O desta semana é o Borboletas do Saber

Minha foto


Eu o escolhi, por ser de uma das minhas irmãs, que eu ainda não tinha tido oportunidade de visitar.
Bem, o blog ainda está no inicio(ela está terminando a faculdade de Biologia e trabalhando, não sobrando tempo para nada).
Vamos ao que interessa:
O blog foi criado em julho de 2011, participa de alguns desafios literários, segue alguns blogs. como as postagens, no momento, não estão regulares, li as últimas sete postagens:
São cinco resenhas: Amanhecer, O Ladrão de Raios (resenha e filme), O Diário de Anne Frank, Uma mulher como poucas e dois post de divulgação de sorteios que participa.

Próxima visita: Toque Encantado

Até a próxima.

02 junho 2012

O Prazer da Leitura - O Conde de Monte Cristo

O Conde de Monte Cristo


O Conde de Monte Cristo

Nas bancas 01 de junho

"Maravilhoso"! "Fantástico"! Extraordinário! Todas estas exclamações saudaram esta obra prima de Alexandre Dumas. Neste clássico de múltiplos enredos, o leitor encontrará o texto ficcional entrelaçado com fatos históricos da época, a França de 1815, lugar em que o enredo se desenrola.
Edmond Dantès, que ressurge como o Conde de Monte Cristo, é o jovem injustiçado, que toma para si a autoridade de fazer justiça com as próprias mãos. Inveja, traição, amor e ódio, permeiam cada página deste livro. Os personagens são incríveis, os diálogos instigantes, as situações fascinantes.


Abandone-se às sensações inesquecíveis que a leitura deste romance certamente lhe trará.
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