24 setembro 2016

TBR Leitura Inesquecível 2016-Primavera

Período para leitura:22/09 a 21/12

1- Livro com "primavera" no título(obrigatório)
    Sombras da Primavera de Keila Gon

2-Obra clássica nacional (obrigatório)-(Projeto Clássicos da Literatura)
   2. Iracema - José de Alencar

3- Temas de primavera (Escolher 4 livros)




A literatura e os estágios psicológicos da criança

Durante o seu desenvolvimento, a criança passa por estágios psicológicos que precisam ser observados e respeitados no momento da escola de livros para ela. Essas etapas não dependem exclusivamente de sua idade, mas de acordo com Coelho (2002) do seu nível de amadurecimento psíquico, afetivo e intelectual e seu nível de conhecimento e domínio do mecanismo da leitura. Neste sentido, é necessária a adequação dos livros às diversas etapas pelas quais a criança normalmente passa. Existem cinco categorias que norteiam as fases do desenvolvimento psicológico da criança: o pré-leitor, o leitor iniciante, o leitor-em-processo, o leitor fluente e o leitor crítico.
O pré-leitor: categoria que abrange duas fases.Primeira infância (dos 15/17 meses aos 3 anos) Nesta fase a criança começa a reconhecer o mundo ao seu redor através do contato afetivo e do tato. Por este motivo ela sente necessidade de pegar ou tocar tudo o que estiver ao seu alcance. Outro momento marcante nesta fase é a aquisição da linguagem, onde a criança passa a nomear tudo a sua volta. A partir da percepção da criança com o meio em que vive, é possível estimulá-la oferecendo-lhe brinquedos, álbuns, chocalhos musicais, entre outros. Assim, ela poderá manuseá-los e nomeá-los e com a ajuda de um adulto poderá relacioná-los propiciando situações simples de leitura.
Segunda infância (a partir dos 2/3 anos) É o início da fase egocêntrica. Está mais adaptada ao meio físico e aumenta sua capacidade e interesse pela comunicação verbal. Como interessa-se também por atividades lúdicas, o “brincar”com o livro será importante e significativo para ela.
Nesta fase, os livros adequados, de acordo com Abramovich (1997) devem apresentar um contexto familiar, com predomínio absoluto da imagem que deve sugerir uma situação. Não se deve apresentar texto escrito, já que é através da nomeação das coisas que a criança estabelecerá uma relação entre a realidade e o mundo dos livros.
Livros que propõem humor, expectativa ou mistério são indicados para o pré-leitor.
A técnica da repetição ou reiteração de elementos são segundo Coelho (2002, p.34) “favoráveis para manter a atenção e o interesse desse difícil leitor a ser conquistado”. O leitor iniciante (a partir dos 6/7 anos) Essa é a fase em que a criança começa a apropriar-se da decodificação dos símbolos gráficos, mas como ainda encontra-se no início do processo, o papel do adulto como “agente estimulador” é fundamental.
Os livros adequados nesta fase devem ter uma linguagem simples com começo, meio e fim. As imagens devem predominar sobre o texto. As personagens podem ser humanas, bichos, robôs, objetos, especificando sempre os traços de comportamento, como bom e mau, forte e fraco, feio e bonito. Histórias engraçadas, ou que o bem vença o mal atraem muito o leitor nesta fase. Indiferentemente de se utilizarem textos como contos de fadas ou do mundo cotidiano, de acordo com Coelho (ibid, p. 35) “eles devem estimular a imaginação, a inteligência, a afetividade, as emoções, o pensar, o querer, o sentir”.
O leitor-em-processo (a partir dos 8/9anos) A criança nesta fase já domina o mecanismo da leitura. Seu pensamento está mais desenvolvido, permitindo-lhe realizar operações mentais. Interessa-se pelo conhecimento de toda a natureza e pelos desafios que lhes são propostos. O leitor desta fase tem grande atração por textos em que haja humor e situações inesperadas ou satíricas. O realismo e o imaginário também agradam a este leitor. Os livros adequados a esta fase devem apresentar imagens e textos, estes, escritos em frases simples, de comunicação direta e objetiva. De acordo com Coelho (2002) deve conter início, meio e fim. O tema deve girar em torno de um conflito que deixará o texto mais emocionante e culminar com a solução do problema.
O leitor fluente (a partir dos 10/11 anos) O leitor fluente está em fase de consolidação dos mecanismos da leitura. Sua capacidade de concentração cresce e ele é capaz de compreender o mundo expresso no livro. Segundo Coelho (2002) é a partir dessa fase que a criança desenvolve o “pensamento hipotético dedutivo” e a capacidade de abstração. Este estágio, chamado de pré-adolescência, promove mudanças significativas no indivíduo. Há um sentimento de poder interior, de ver-se como um ser inteligente, reflexivo, capaz de resolver todos os seus problemas sozinhos. Aqui há uma espécie de retomada do egocentrismo infantil, pois assim como acontece com as crianças nesta fase, o pré-adolescente pode apresentar um certo desequilíbrio com o meio em que vive.
O leitor fluente é atraído por histórias que apresentem valores políticos e éticos, por heróis ou heroínas que lutam por um ideal. Identificam-se com textos que apresentam jovens em busca de espaço no meio em que vivem, seja no grupo, equipe, entre outros.É adequado oferecer a esse tipo de leitor histórias com linguagem mais elaborada. As imagens já não são indispensáveis, porém ainda são um elemento forte de atração. Interessam-se por mitos e lendas, policiais, romances e aventuras. Os gêneros narrativos que mais agradam são os contos, as crônicas e as novelas.
O leitor crítico (a partir dos 12/13 anos) Nesta fase é total o domínio da leitura e da linguagem escrita. Sua capacidade de reflexão aumenta, permitindo-lhe a intertextualização. Desenvolve gradativamente o pensamento reflexivo e a consciência crítica em relação ao mundo. Sentimentos como saber, fazer e poder são elementos que permeiam o adolescente. O convívio do leitor crítico com o texto literário, segundo Coelho (2002, p.40) “deve extrapolar a mera fruição de prazer ou emoção e deve provocá-lo para penetrar no mecanismo da leitura”.
O leitor crítico continua a interessar-se pelos tipos de leitura da fase anterior, porém, é necessário que ele se aproprie dos conceitos básicos da teoria literária. De acordo com Coelho (ibid, p.40) a literatura é considerada a arte da linguagem e como qualquer arte exige uma iniciação. Assim, há certos conhecimentos a respeito da literatura que não podem ser ignorados pelo leitor crítico.
Conclusão
Desenvolver o interesse e o hábito pela leitura é um processo constante, que começa muito cedo, em casa, aperfeiçoa-se na escola e continua pela vida inteira. Existem diversos fatores que influenciam o interesse pela leitura. O primeiro e talvez mais importante é determinado pela “atmosfera literária” que, segundo Bamberguerd (2000, p.71) a criança encontra em casa. A criança que houve histórias desde cedo, que tem contato direto com livros e que seja estimulada, terá um desenvolvimento favorável ao seu vocabulário, bem como a prontidão para a leitura.
De acordo com Bamberguerd (2000) a criança que lê com maior desenvoltura se interessa pela leitura e aprende mais facilmente, neste sentido, a criança interessada em aprender se transforma num leitor capaz. Sendo assim, pode-se dizer que a capacidade de ler está intimamente ligada a motivação. Infelizmente são poucos os pais que se dedicam efetivamente em estimular esta capacidade nos seus filhos. Outro fator que contribui positivamente em relação à leitura é a influência do professor. Nesta perspectiva, cabe ao professor desempenhar um importante papel: o de ensinar a criança a ler e a gostar de ler.
Professores que oferecem pequenas doses diárias de leitura agradável, sem forçar, mas com naturalidade, desenvolverão na criança um hábito que poderá acompanhá-la pela vida afora. Para desenvolver um programa de leitura equilibrado, que integre os conteúdos relacionados ao currículo escolar e ofereça uma certa variedade de livros de literatura como contos, fábulas e poesias, é preciso que o professor observe a idade cronológica da criança e principalmente o estágio de desenvolvimento de leitura em que ela se encontra. De acordo com Sandroni & Machado (1998, p.23) “o equilíbrio de um programa de leitura depende muito mais do bom senso e da habilidade do professor que de uma hipotética e inexistente classe homogênea”.
Assim, as condições necessárias ao desenvolvimento de hábitos positivos de leitura, incluem oportunidades para ler de todas as formas possíveis. Freqüentar livrarias, feiras de livros e bibliotecas são excelentes sugestões para tornar permanente o hábito de leitura.
Num mundo tão cheio de tecnologias em que se vive, onde todas as informações ou notícias, músicas, jogos, filmes, podem ser trocados por e-mails, cd’s e dvd’s o lugar do livro parece ter sido esquecido. Há muitos que pensem que o livro é coisa do passado, que na era da Internet, ele não tem muito sentido. Mas, quem conhece a importância da literatura na vida de uma pessoa, quem sabe o poder que tem uma história bem contada, quem sabe os benefícios que uma simples história pode proporcionar, com certeza haverá de dizer que não há tecnologia no mundo que substitua o prazer de tocar as páginas de um livro e encontrar nelas um mundo repleto de encantamento.
Se o professor acreditar que além de informar, instruir ou ensinar, o livro pode dar prazer, encontrará meios de mostrar isso à criança. E ela vai se interessar por ele, vai querer buscar no livro esta alegria e prazer. Tudo está em ter a chance de conhecer a grande magia que o livro proporciona. Enfim, a literatura infantil é um amplo campo de estudos que exige do professor conhecimento para saber adequar os livros às crianças, gerando um momento propício de prazer e estimulação para a leitura.
 
Parte do Trabalho científico apresentado à Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA, como requisito parcial para a obtenção do Título de graduada em Licenciatura Específica em Português.
ELINE FERNANDES DE CASTRO
Publicado em Portal R7 - Brasil Escola

 
E vocês foram incentivados desde da infância e incentivam seus filhos a prática da leitura?

17 setembro 2016

7 Autoras esquecidas da literatura brasileira

Texto de Homo Literatus - 10/06/2016

O Brasil se formou e ainda permanece como sociedade patriarcal. Os homens, durante a nossa história, tiveram supremacia em praticamente todos os âmbitos de poder: na política, na ciência, na cultura. Só em 1827 (!), com a abertura da primeira escola feminina no país, as mulheres passaram a ter o acesso básico à alfabetização, depois de mais de 300 anos de colonização. Devido a essa educação tardia, vieram depois as primeiras escritoras tupiniquins. Hoje, há um número imensamente maior de mulheres produzindo literatura; porém, elas ainda são pouco conhecidas, e isso se agrava mais ainda quando falamos das pioneiras.

O foco acadêmico e social acaba recaindo sempre nos mesmos nomes, já canonizados, como se estas fossem as únicas: Clarice Lispector, Cecilia Meireles, Ana Cristina Cesar – homenageada da FLIP esse ano –, Rachel de Queiroz, e agora Adélia Prado e Lygia Fagundes Telles (cotada ao Nobel de 2016). Sem desmerecer, obviamente, nenhuma dessas brilhantes representantes, creio ser importante também reconhecer as outras, que caem no ostracismo, longe dos holofotes. Por isso, resolvi fazer uma lista para iluminar algumas das moças que permaneceram, injustamente, tempo demais na escuridão.

MARIA FIRMINA DOS REIS (1825-1917)
Maranhense e negra, é considerada a primeira romancista brasileira. Em 1859, publicou o incrível Úrsula, tido pela crítica como o primeiro romance abolicionista e feminista escrito no Brasil, inaugurando a vertente da literatura afro-brasileira. Também era professora e figura ativa na imprensa local, publicando poemas, contos, crônicas e artigos em jornais da época. Além disso, na década de 1880, fundou a primeira escola mista (misturando meninas e meninos) do estado do Maranhão, ousadia que provocou muito rebuliço e incômodo.


Eu não te ordeno, te peço,

Não é querer, é desejo;

São estes meus votos – sim.

Nem outra cousa eu almejo.

E que mais posso eu querer?

Ver-te Camões, Dante ou Milton,

Ver-te poeta – e morrer.


NÍSIA FLORESTA (1810-1885)

Considerada a primeira feminista brasileira, publicou em 1832 o manifesto “Direitos das mulheres e injustiças dos homens”. Também educadora e presença constante em periódicos da imprensa até então jovem, Nísia Floresta rompeu os limites entre o público e o privado que eram impostos às mulheres. Ela viajou pelo mundo, criando contatos e diálogos com Augusto Comte, pai do positivismo, e Alexandre Dumas, importante escritor francês.


Se cada homem, em particular, fosse obrigado a declarar o que sente a respeito de nosso sexo, encontraríamos todos de acordo em dizer que nós nascemos para seu uso, que não somos próprias senão para procriar e nutrir nossos filhos na infância, reger uma casa, servir, obedecer e aprazer aos nossos amos, isto é, a eles homens. (…) Por que [os homens] se interessam em nos separar das ciências a que temos tanto direito como eles, senão pelo temor de que partilhemos com eles, ou mesmo os excedamos na administração dos cargos públicos, que quase sempre tão vergonhosamente desempenham?

NARCISA AMÁLIA (1852-1924)
Além de poeta, Narcisa Amália foi a primeira jornalista profissional do Brasil. Feminista e abolicionista, lutava contra as opressões de gênero e de raça nos seus textos. Foi, de acordo com Sílvia Paixão, “um dos raros nomes femininos que falam de identidade nacional”, contribuindo imensamente para a formação da nossa literatura “numa poética uterina que imprime o retorno ao lugar de origem”.

POR QUE SOU FORTE

Dirás que é falso. Não. É certo. Desço

Ao fundo d’alma toda vez que hesito…

Cada vez que uma lágrima ou que um grito

Trai-me a angústia – ao sentir que desfaleço…

E toda assombro, toda amor, confesso,

O limiar desse país bendito

Cruzo: – aguardam-me as festas do infinito!

O horror da vida, deslumbrada, esqueço!

É que há dentro vales, céus, alturas,

Que o olhar do mundo não macula, a terna

Lua, flores, queridas criaturas,

E soa em cada moita, em cada gruta,

A sinfonia da paixão eterna!…

– E eis-me de novo forte para a luta.

GILKA MACHADO (1893-1980)
Vinda de família de artistas, com mãe atriz, parentes poetas e músicos, Gilka Machado foi uma grande poeta, que, nesses últimos anos, infelizmente caiu no ostracismo. Publicou em 1915, aos 22 anos, seu primeiro livro, Cristais Partidos. Durante a década de 1920, continua a escrever, lançando Estados d’Alma (1917), Mulher Nua (1922), Meu Glorioso Pecado (1928), e Amores que mentiram, que passaram (1928). Foi uma importante precursora da literatura erótica escrita por mulheres. Em 1979, recebeu o prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras.


Ser mulher, vir à luz trazendo a alma talhada

para os gozos da vida, a liberdade e o amor,

tentar da glória a etérea e altívola escalada,

na eterna aspiração de um sonho superior…

Ser mulher, desejar outra alma pura e alada

para poder, com ela, o infinito transpor,

sentir a vida triste, insípida, isolada,

buscar um companheiro e encontrar um Senhor…

Ser mulher, calcular todo o infinito curto

para a larga expansão do desejado surto,

no ascenso espiritual aos perfeitos ideais…

Ser mulher, e oh! atroz, tantálica tristeza!

ficar na vida qual uma águia inerte, presa

nos pesados grilhões dos preceitos sociais!

PAGU (PATRÍCIA GALVÃO) (1910-1962)
Sempre relacionada a Oswald de Andrade e condenada ao título de musa, Pagu foi muito mais do que companheira do escritor. Poeta, escritora, tradutora, desenhista, diretora de teatro, jornalista e militante, Patrícia Galvão lutou pela participação política da mulher na sociedade brasileira e foi figura essencial no movimento modernista. Publicou seu primeiro romance, Parque Industrial, em 1933. Primeira mulher a se tornar presa política no país, foi torturada durante muitos períodos em sua vida.

Nada nada nada

Nada mais do que nada
Porque vocês querem que exista apenas o nada

Pois existe o só nada

(…)

Um copo de conhaque

Um teatro

Um precipício

Talvez o precipício queira dizer nada

Uma carteirinha de travel’s check

Uma partida for two nada

Trouxeram-me camélias brancas e vermelhas

Uma linda criança sorriu-me quando eu a abraçava

Um cão rosnava na minha estrada

Um papagaio falava coisas tão engraçadas

Pastorinhas entraram em meu caminho

Num samba morenamente cadenciado

Abri o meu abraço aos amigos de sempre

Poetas compareceram

Alguns escritores

Gente de teatro

Birutas no aeroporto

E nada.

ORIDES FONTELA (1940-1998)
Pertencente à chamada ‘geração de 60’, Orides fez uma poesia filosófica, que se atenta aos detalhes, às brevidades, à palavra-coisa. Teve sua obra completa (de 1969 a 1996) reeditada recentemente pela Cosac Naify, possibilitando uma oportunidade de leitura aos novos leitores, que provavelmente nunca ouviram falar no seu nome.


Tudo

será difícil de dizer:

a palavra real

nunca é suave.

(…)



Tudo será

capaz de ferir. Será

agressivamente real.

Tão real que nos despedaça.



Não há piedade nos signos

e nem o amor: o ser

é excessivamente lúcido

e a palavra é densa e nos fere.

(Toda palavra é crueldade.)


HILDA HILST (1930-2004)
Hilda é, provavelmente, o nome mais conhecido dessa lista. O que ela faz aqui, então? Escolhi-a pois as pessoas podem saber quem ela é, mas quase ninguém a lê verdadeiramente. Além disso, ela é constantemente associada somente à poesia e ao romance, porém, as pessoas negligenciam que ela foi também uma excelente dramaturga e cronista – a meu ver, se estabelecendo como um dos únicos autores brasileiros (aqui, conto com os homens) a atingir alto nível de escrita nos três gêneros principais: lírico, narrativo e dramatúrgico.
 
Das autoras acima apenas ouvir falar de Pagu e Hilda Hilst, e vocês?

11 setembro 2016

TBR de setembro/16

1) O Prazer de Ficar em Casa de Letícia Ferreira Braga- Leitura do Mês
  • #summer with creep-Um livro que te apeteça ler no momento-(27/08 a 02/09)
  • Maratona Literária de Verão-Ler qualquer outro livro que queiram ler(até 22/09)
  • Maratonas, Desafios e Leituras Conjuntas- Desafio Leituras no Feminino (até 31/12)
  • Projeto 101 Livros em 1001 Dias (até 09/2018)
2) Amor de Perdição- Camilo Castelo Branco-  Leitura do Mês
3) A Execução de Sherlock Holmes de Donald Thomas Leitura do Mês
4) O Leitor Apaixonado-Prazeres à Luz do Abajur de Ruy Castro-Leitura do Mês
5) A Culpa é das Estrelas de
6) Os Miseráveis de Victor Hugo- Leitura do Mês
7) Harry Potter e o Cálice de Fogo de J. K. Rowling  -Leitura do Mês
  8 )Caminhos de Sangue- Moira Young  -Leitura do Mês
9) Nove Minutos com Blanda de
10) Lolita de Vladimir Nabokov-Leitura do Mês
11) Orgulho e Preconceito de Jane Austen -Leitura do Mês
12) O Guia do Mochileiro das Galáxias # 1 de Douglas Adams-Leitura do Mês

13) Dom Quixote- Miguel Cervantes
14) Moby Dick- Herman Melville
15) O Diário de Anne Frank de
16) O Nome da Rosa de Umberto Eco
17) Winnie The Pooh de A. A. Milne (Livro Desejado)
  • Disney In Us  (livro e fime) (08/16)
  • Projeto 101 Livros em 1001 Dias(até 09/2018) 
18) Simplesmente Ana de Marina Carvalho

19)Almanova de Jodi Meadows

 
20) A Arte da Guerra de  Sun Tzu
21) Sombras da Primavera -Maldição do Mago de
22) O Diário de Princesa de Meg Cabot
    23)  O Trigo e o Joio de Fermando Namora 
    24)  As Irmãs Shelley de Louise Allen
    25) O Beijo das Sombras-Academia de Vampiros # 01 de
      26) O Código Da Vinci de
        27) Anjos à Mesa-Debbie Macomber

        28) Como água para chocolate de Laura Esquiavel   (Livro desejado)
        29) O Lado Bom da Vida de
          30) O Mestre e Margarida de    (Livro desejado)
                      
          31) Madame Bovary- Gustave Flaubert

          32) Bambi- A Life in the Woods de Felix Salten  (Livro desejado)
          33)A princesa e o Sapo (Livro e Filme)-  Irmãos Grimm
          34) Vidas Secas de Graciliano Ramos
          35) A Escrava Isaura de

          10 setembro 2016

          Qual era o livro mais vendido no ano em que você nasceu?

          Texto de Pamela Carbonari - Superinteressante

          Compilamos os maiores best-sellers de ficção: para selecionar os hits literários no Brasil recorremos à lista dos mais vendidos da revista Veja. Também utilizamos a lista do The New York Times para encontrar as obras mais compradas pelos americanos nas últimas quatro décadas. Boa leitura!
          1975

          Brasil – Gabriela, Cravo e Canela, Jorge Amado

          Estados Unidos – A Saga do Colorado, James Michener

          1976

          Brasil – Araceli, Meu Amor, de José Louzeiro

          Estados Unidos – Triniy, Leon Uris

          1977

          Brasil –

          Estados Unidos – Pássaros Feridos, Colleen McCullough

          1978

          Brasil- Conversa na Catedral, Mario Vargas Llosa

          Estados Unidos – A Herdeira, Sidney Sheldon

          1979

          Brasil – Farda, Fardão, Camisola de Dormir, Jorge Amado

          Estados Unidos – O círculo Matarese, Robert Ludlum

          1980

          Brasil- A Falta que Ela me Faz, Fernando Sabino

          Estados Unidos- A identidade Bourne, Robert Ludlum

          1981

          Brasil- Crônicas de uma morte anunciada, Gabriel García Márquez

          Estados Unidos- Os Rebeldes, James Michener

          1982

          Brasil – O Analista de Bagé, Luis Fernando Veríssimo

          Estados Unidos – O Mosaico de Parsifal, Robert Ludlum

          1983

          Brasil – A Velhinha de Taubaté, Luis Fernando Veríssimo

          Estados Unidos – A Garota do Tambor, John Le Carré

          1984

          Brasil – Tocaia Grande, Jorge Amado

          Estados Unidos – Operação Aquitânia, Robert Ludlum

          1985

          Brasil – A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera

          Estados Unidos – Tripulação de Esqueletos, Stephen King

          1986

          Brasil – A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera

          Estados Unidos – A Coisa, Stephen King

          1987

          Brasil – As Brumas de Avalon, Marion Zimmer Bradley

          Estados Unidos – O Preço do Amor, Danielle Steel

          1988

          Brasil – As Brumas de Avalon, Marion Zimmer Bradley

          Estados Unidos – O Cardeal do Kremlin, Tom Clancy

          1989

          Brasil – As Areias do Tempo, Sidney Sheldon

          Estados Unidos – A casa da Rússia, John Le Carré

          1990

          Brasil – Diário de um Mago, Paulo Coelho
          Estados Unidos – O Ônus da Prova, Scott Turow

          1991

          Brasil – O Alquimista, Paulo Coelho
          Estados Unidos – Scarlett, Alexandra Ripley

          1992

          Brasil – O Alquimista, Paulo Coelho
          Estados Unidos- O Dossiê pelicano, John Grisham

          1993

          Brasil – Noite sobre as Águas, Ken Follett
          Estados Unidos – As Pontes de Madison, Robert James Waller

          1994

          Brasil – Brida, Paulo Coelho
          Estados Unidos – A Profecia Celestina, James Redfield

          1995

          Brasil – Comédias da Vida Privada, Luis Fernando Veríssimo

          Estados Unidos – A Profecia Celestine, James Redfield

          1996

          Brasil – O Mundo de Sofia, Jostein Gaarder

          Estados Unidos – Segredos do Poder, Joe Klein

          1997

          Brasil – O Mundo de Sofia, Jostein Gaarder

          Estados Unidos – A Montanha Gelada, Charles Frazier

          1998

          Brasil – O Livro das Virtudes para Crianças, William j. bennett

          Estados Unidos – O Advogado, John Grisham

          1999

          Brasil – O Homem que Matou Getúlio Vargas, Jô Soares

          Estados Unidos – O Testamento, John Grisham

          2000

          Brasil – Harry Potter e a Pedra Filosofal, J.K Rowling
          Estados Unidos – A Confraria, John Grisham

          2001

          Brasil – Harry Potter e a Pedra Filosofal, J.K. Rowling

          Estados Unidos – O diário de Suzana para Nicolas, James Patterson
          2002

          Brasil – Harry Potter e a Câmara Secreta, J.K. Rowling
          Estados Unidos – The Lovely Bones, Alice Sebold

          2003

          Brasil – Onze Minutos, Paulo Coelho

          Estados Unidos – O Código da Vinci, Dan Brown
          2004

          Brasil – Budapeste, Chico Buarque

          Estados Unidos – O Código da Vinci, Dan Brown
          2005

          Brasil – Fortaleza Digital, Dan Brown

          Estados Unidos – O Corretor, John Grisham

          2006

          Brasil – Quando Nietzsche Chorou, Irvin D. Yalom

          Estados Unidos – For One More Day, Mitch Albom

          2007

          Brasil – A Cidade do Sol, Khaled Hosseini

          Estados Unidos – A Cidade Do Sol, Khaled Hosseini

          2008

          Brasil – A Menina que Roubava Livros, Markus Zusak
          Estados Unidos – O Recurso, por John Grisham

          2009

          Brasil – A Cabana, William Young
          Estados Unidos – O Símbolo Perdido, Dan Brown
          2010

          Brasil – A Cabana, William P. Young
          Estados Unidos – A Rainha do Castelo de Ar, Stieg Larsson

          2011

          Brasil – A Guerra dos Tronos, George R. R. Martin

          Estados Unidos – A Resposta, Kathryn Stockett

          2012

          Brasil – A Escolha, de Nicholas Sparks
          Estados Unidos – Cinquenta Tons de Cinza, E. L. James
          2013

          Brasil – Inferno, Dan Brown

          Estados Unidos – Um Porto Seguro, Nicholas Sparks
          2014

          Brasil – A Culpa é das Estrelas, John Green
          Estados Unidos – O Pintassilgo, Donna Tartt

          2015

          Brasil – O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry
          Estados Unidos – A Garota no Trem, Paula Hawkins

          Apesar de não ter os do ano que nasci(1960), acredito que na época não houvesse essa pesquisa, já li 6 livros. Os livros em negrito foram os que já li.

          Os que tenho na estante:
          1. Diário de um Mago, Paulo Coelho
          2. Noite sobre as Águas, Ken Follett
          3.  Brida, Paulo Coelho
          4. O diário de Suzana para Nicolas, James Patterson
          5. O Código da Vinci, Dan Brown
          6. Fortaleza Digital, Dan Brown
          7. A Cabana, William Young
          8. O Símbolo Perdido, Dan Brown
          9. A Escolha, de Nicholas Sparks
          10. Cinquenta Tons de Cinza, E. L. James
          11.  Inferno, Dan Brown
          12.  Um Porto Seguro, Nicholas Sparks
          13. A Culpa é das Estrelas, John Green
          Bom. tenho mais livros para ler do que lidos. Apenas três dessa lista estão na minha lista de leituras para este ano. 

          E vocês já leram alguns desses livros da lista ou não tem interesse em lê-los?









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