30 abril 2011

Saiba as regras que Catherine Middleton terá de seguir agora

Catherine terá que seguir as regras da família real

Nem tudo são flores agora na vida da nova duquesa de Cambridge. Recém-casada com o príncipe William, Catherine terá que seguir algumas regras próprias da família real para se manter de bem com a tradição familiar. Confira abaixo o que ela deve e o que não deve fazer a partir de agora.

1 - Nada de Kate

Agora parte da família real Windsor, seu título oficial passa a ser Sua Alteza Real, a Princesa Catherine de Gales. As pessoas não podem mais se dirigir a ela como Kate, apenas como Catherine ou Lady.

2 - Comer mais rápido que a Rainha

Dentro da Grã-Bretanha, quando a rainha acaba sua refeição, todos os demais são obrigados a largar seus talheres. Ninguém pode continuar comendo depois da rainha.

3 - Sombra

Para mostrar que tem respeito pelas tradições reais do marido, ela terá que andar sempre dois passos atrás de William nos compromissos públicos oficiais.

4 - Nada de mariscos

Não podem ser servidos nenhum tipo de mariscos aos Windsor. Justificativa? Prevenção de uma eventual intoxicação alimentar.

5 - Longe do Banco Imobiliário

Por mais estranho que isso possa parecer, há uma regra desde 2008 que nenhum membro da família real pode jogar Banco Imobiliário. A regra foi estabelecida pelo Príncipe Andrew, Duque de York, que disse que o jogo era "muito viciante".

6 - Cuidado com a assinatura

Para evitar que sua assinatura seja copiada e falsificada, Catherine só poderá assinar a partir de agora documentos oficiais.

7 - Dar adeus à carreira profissional

A mulher do príncipe precisa agora esquecer qualquer possibilidade de carreira profissional, particularmente aquelas ligadas a política.

8 - Engolir o choro

Uma vez realeza, a duquesa Catherine não pode mais chorar em público.

Fonte:Terra

Retalhos nos Mundo: Apesar de tudo, não sinto nem um pouco de inveja de Catherine.  A pessoa fica presa a várias convenções. E também no nosso dia - a - dia temos convenções a seguir, nada comparadas com as delas. Bem, que ela consiga ser feliz, realizar alguns de seus sonhos e os dois não deixem esses" pequenos detalhes" atrapalhem a vida deles.

Curiosidade: Se você fosse Catherine quais destas regras de incomodaria mais?
Para mim seria Comer mais rápido que a Rainha, que naturalmente sou lenta ao comer.

Um milhão de chineses vivem de escrever literatura na web

A literatura através da internet está se tornando um negócio próspero na China, onde aproximadamente um milhão de usuários ganham a vida publicando livros e histórias, segundo o jornal China Daily.

A demanda por esse tipo de conteúdo tem crescido. Sites especializados na publicação das obras cobram dos leitores que desejam acessá-las, embora os preços sejam até dez vezes menores do que os das edições de papel, e repassam de 50% a 70% da arrecadação aos escritores.

Os autores são contratados para escrever um determinado número de palavras, e geralmente empregam entre seis e dez horas por dia neste tipo de trabalho, disse um dos escritores ao jornal.

Os leitores pagam entre 4 e 5 yuan (cerca de R$ 1) para acessar estas obras literárias. Dependendo da fama do profissional, em alguns casos é possível arrecadar até US$ 140.000 - cerca de R$ 250 mil - por ano.

Não é um caminho fácil para os escritores chineses, pois eles enfrentam a limitação da censura - que os proíbe, por exemplo, de escrever sobre pornografia, informou o China Daily. Também há o risco de que suas obras sejam copiadas algo que, de acordo com algumas empresas do setor, acontece frequentemente.

A China tem a maior comunidade online do mundo, mais de 400 milhões de usuários, apesar de extensas limitações de acesso impostas pelo governo do país.

Fonte:Terra Colombia
14 de maio de 2010


Retalhos no Mundo:Eu gostaria de ler algumas dessas publicações para sentir a qualidade. Porque escrever com limite de palavras precisa ser bem criativo.
E além do mais, são um milhão de escritores, acho que mais que no mundo todo. Será que entendi direito?

29 abril 2011

Você Sabia?


24/04/2011 00:14
Micheli Nunes
Especial para o BOM DIA

Encontre os ovos de Páscoa nas suas séries

Os ‘easter eggs’ são brincadeiras ou surpresas ocultas dentro de programas de computador,

 internet, livros, videogames, filmes e seriados


No Brasil, os ovos de Páscoa são uma deliciosa tradição que, como muitas outras tradições judaico-cristãs, formou-se da mistura dos rituais pagãos aos ensinamentos bíblicos. O ovo é o símbolo da fertilidade e se uniu à lebre (que, mais tarde, tornou-se o coelhinho da páscoa), animal que representa a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã. Com os séculos as tradições foram se misturando, foi adicionado o chocolate e tudo ficou muito mais atraente. Hoje, na época da Páscoa, é costume esconder os ovos de chocolate pela casa e deixar pistas, ou “rastros” do coelhinho, para as crianças seguirem e encontrarem seus ovos. E essa tradição acabou por gerar uma outra, no mundo do entretenimento, também muito bacana.
Os chamados “easter eggs” (ovos de Páscoa em português), são brincadeiras ou surpresas ocultas dentro de programas de computador, páginas da internet, livros, videogames, filmes, e claro, seriados de TV. Alfred Hitchcock foi um dos diretores que mais usaram desse recurso: ele aparecia como figurante na maioria de seus filmes – participações muito discretas que poucas pessoas perceberiam à primeira vista. O cartunista americano Al Hirschfeld, assim que sua filha Nina nasceu em 1945, começou a esconder o nome dela no meio de suas ilustrações. Encontrar a palavra “Nina” dentro dos desenhos e descobrir quantas vezes ele se repetia se tornou um hábito quase obsessivo entre seus fãs.
No mundo das séries de TV, os easter eggs são usados com diversos propósitos. De piadas extras em sitcoms a dicas sobre o enredo em séries de suspense. É certo que essas pequenas surpresas não prejudicam em nada os espectadores distraídos, que as perdem, mas divertem muito os mais atentos. Um grande marco no costume de usar easter eggs foi o seriado “Lost”. Baseada em grandes mistérios, a série, desde a primeira temporada, soltava pequenas pistas sobre o desenvolvimento da história e a solução dos mistérios.
Um dos enigmas mais conhecidos de Lost foram os números “4, 8, 15, 16, 23, 42”, que apareciam em lugares diversos, como relógios e números de telefone. Os fãs começaram a ficar atentos a todos os detalhes, de quadros na parede a placas de carro, ao final de cada episódio começava uma grande discussão online unindo pessoas do mundo inteiro, tentando trocar informações e serem os primeiros a descobrir detalhes. Ao notar o grande potencial da internet, os criadores da série incentivaram essa troca de informação, colocando nos episódios dicas que poderiam ser usadas online, como um número que ao ser digitado no aplicativo Google Street View, mostrava locações da série em Los Angeles e alguns atores apareciam ao fundo. Mas, afinal, o que queriam mesmo dizer os tais números?
Agora que já sabe que os easter eggs não são os ovos de chocolate que comemos na Páscoa, fique atento aos detalhes dos seriados, pois você pode encontrar surpresas divertidas.

28 abril 2011

Quartas de final - Copa de Literatura-de 2011

http://www.copadeliteratura.com.br/

Os filmes da monarquia

CINEMA

por EURICO DE BARROS23 Abril 2011

Seria preciso um suplemento inteiro para podermos enumerar todos os filmes (sem esquecer as séries de televisão e os telefilmes) já feitos sobre a monarquia britânica, desde as biografias mais convencionais de reis e rainhas até às abordagens de episódios, personagens e factos com ela relacionados, uns mais conhecidos que outros (a "gaguez real" de Jorge VI, por exemplo, retratada em 'Discurso do Rei', nunca tinha sido puxada para tema de um filme). Embora os sentimentos republicanos estejam a ganhar terreno no Reino Unido, a monarquia e os reis britânicos continuam a ser muito populares no cinema, nomeadamente nos republicaníssimos EUA. Eis 12 filmes sobre vários monarcas, épocas, acontecimentos e personagens da sua história, incluindo uma ficção brincalhona.
1933
Henrique VIII é o monarca inglês a quem o cinema e a televisão têm dedicado mais filmes e séries. Esta realização de Alexander Korda, datada de 1933, é uma das mais conhecidas e populares, apesar de um certo tom cómico que hoje soa muito deslocado, e de os historiadores lhe apontarem inúmeras e descaradas incorrecções históricas e toda uma série de liberdades factuais. Nomeadamente no que diz respeito às relações do monarca com as suas seis mulheres, e ao retrato de várias delas, bem como na própria representação da personalidade de Henrique VIII, interpretado por Charles Laughton, que recebeu o Óscar de Melhor Actor e que "carrega" o filme às costas. Entre outros, A Vida Privada de Henrique VIII conta ainda com as interpretações de Robert Donat, Merle Oberon (como Ana Bolena) e Elsa Lanchester, e foi um enorme sucesso na altura.
1939
A exemplo de seu pai, Henrique VIII, a rainha Isabel I é outra das figuras reais favoritas do cinema e da televisão, e é interpretada neste filme de Michael Curtiz por Bette Davis. Este drama romântico histórico está mais interessado em retratar a relação amorosa entre a rainha e o seu favorito, Robert Devereux, duque de Essex (Errol Flynn), que Isabel I acabaria por mandar decapitar. Anos mais tarde, em 1955, Bette Davis voltaria a personificar a "good queen Bess", agora já avançada nos anos, em A Rainha Virgem, de Henry Koster. Este é outro daqueles filmes em que as necessidades da intriga romântica levam a que a verdade histórica seja contornada ou mesmo alterada. Bette Davis queria que fosse Laurence Olivier a interpretar o duque de Essex, mas os produtores não quiseram arriscar num actor que era ainda pouco conhecido nos EUA, e preferiram Errol Flynn, então no auge da fama.
1968
Peter O'Toole, Katharine Hepburn, Anthony Hopkins, Timothy Dalton e Nigel Terry são os principais intérpretes desta adaptação ao cinema da peça de James Goldman, realizada por Anthony Harvey. Passado no século XII, O Leão no Inverno é uma especulação dramática sobre o confronto entre o rei Henrique II, primeiro monarca da dinastia Plantageneta, e a mulher, Leonor de Aquitânia, sobre quem sucederá àquele no trono de Inglaterra. O rei quer que seja o príncipe João (futuro João Sem-Terra), enquanto a rainha prefere o príncipe Ricardo, Coração de Leão (que sucederia ao pai como Ricardo I de Inglaterra). Um grande filme de actores e de argumento, O Leão no Inverno deu Óscares a Katharine Hepburn (Melhor Actriz, ex aequo com Barbra Streisand), John Barry (Banda Sonora) e James Goldman (Argumento).
1969
Geneviève Bujold é Ana Bolena, a segunda mulher de Henrique VIII, personificado por Richard Burton em Rainha por mil Dias, de Charles Jarrott, e cujo casamento com este está na origem da violenta ruptura do monarca, e da Igreja de Inglaterra, com Roma. O filme abre com o rei a ponderar sobre se deverá ou não mandar executar Ana Bolena, e depois conta, em flashback, toda a história da relação entre Henrique VIII e a irmã de Maria Bolena, com quem este estava amorosamente envolvido antes de se deixar atrair pela adolescente Ana, mãe da futura rainha Isabel I. Rainha por mil Dias termina com a execução da rainha e Henrique já a pensar no seu terceiro casamento, com Jane Seymour. Ana Bolena sai muito favoravelmente retratada do filme, que a apresenta como inocente das acusações de adultério, incesto e feitiçaria, que levariam à sua decapitação.
1970
Entre 1653 e 1658, após a derrota das forças realistas na guerra civil e a execução do rei Carlos I, a Inglaterra foi uma República e o terratenente, parlamentar e comandante militar puritano Oliver Cromwell governou como Lorde Protector de Inglaterra, Escócia e Irlanda. No filme de Ken Hughes, Cromwell é personificado por Richard Harris e Sir Alec Guinness interpreta o rei Jaime I. Esta grande produção histórica foi abundantemente criticada, não só por conter muitas incorrecções, simplificações e omissões (caso das brutalidades várias e dos massacres cometidos durante a invasão da Irlanda pelas tropas puritanas), como também por dar um retrato alegadamente nobre e heróico demais de Richard Cromwell, que muitos historiadores britânicos consideram ter não ter sido mais do um fanático religioso e um tirano regicida.
1971
Na sequência do sucesso comercial de Rainha por mil Dias, o realizador britânico Charles Jarrott regressou à história de Inglaterra com este filme sobre o confronto entre Maria Stuart, rainha da Escócia e católica, e Isabel I, rainha de Inglaterra e protestante, que acabaria com a execução da monarca escocesa em 1587, acusada de conspiração e de traição, 19 anos depois de ter sido encarcerada a mando da primeira. Vanessa Redgrave interpreta Maria Stuart e Glenda Jackson dá corpo a Isabel I. No mesmo ano, Jackson voltaria a personificar a filha de Henrique VIII na aclamada série de televisão Isabel I, que a RTP exibiu em Portugal. O filme não foi muito bem recebido, quer pelos críticos quer pelos historiadores, tendo sido acusado de inventar factos e de ter contemplado uma abordagem demasiadamente telenovelesca aos acontecimentos e às figuras das duas rainhas.
1991
David S. Ward realizou esta rara comédia sobre a monarquia britânica, em que a casa de Windsor surge com o nome de casa de Wyndham. Depois de a família real em peso ter morrido electrocutada quando tirava uma fotografia de conjunto durante uma trovoada, o Governo britânico começa a busca por um descendente vivo, mesmo que remoto, que possa ascender ao trono e dar continuidade à monarquia. E vão encontrá-lo em Las Vegas, na pessoa de Ralph Jones (John Goodman), um bonacheirão e boçal pianista e cantor de bares de casinos, que é trazido para Inglaterra para ser devidamente treinado e "polido", antes de ascender ao trono. Aparentemente uma sátira à monarquia, King Ralph - O Primeiro Rei Americano acaba por ser um filme bastante simpático para com este regime.
1994
Alan Bennett escreveu a peça The Madness of George III, que teve um estrondoso sucesso nos palcos londrinos, e Nicholas Hytner transportou-a ao cinema com o título A Loucura do Rei George. É a história verídica da deterioração mental do rei George III de Inglaterra (interpretado por Nigel Hawthorne, conhecido em Portugal pelas séries Sim, Senhor Ministro, e Sim, Senhor Primeiro-Ministro), que reinou entre 1738 e 1820, e dos problemas políticos e familiares a que deu origem, caso da Crise da Regência, entre 1788 e 1789, que quase levou ao trono o príncipe de Gales, por incapacidade do pai (que entretanto se recuperaria e reinaria até 1810). O filme faz ainda um retrato arrepiante do estado da medicina nos finais do século XVIII, sobretudo no que tinha que ver com o tratamento das perturbações mentais. Helen Mirren recebeu o Óscar de Melhor Actriz Secundária pelo seu papel da rainha Charlotte.
1997
Este filme de John Madden conta a história da relação de amizade que, durante longos anos, uniu a rainha Vitória e John Brown, um criado escocês da sua propriedade de Balmoral, após a morte do príncipe Alberto, em 1861. Brown tinha sido um devotado servidor do falecido príncipe consorte e vários dos membros da corte acharam que ele poderia ser a pessoa ideal para atenuar a profunda dor da monarca, conseguir que ela voltasse a aparecer em público e retomasse a sua vida normal. John Brown não só conseguiu tudo isso como também se tornou numa das pessoas mais próximas da rainha, ganhando uma enorme influência junto dela. À época, chegou a suspeitar-se de que ela e Brown teriam tido uma relação íntima, e mesmo casado em segredo. Judi Dench interpreta rainha Vitória e Billy Connoly é o lealíssimo John Brown.
2006
Stephen Frears realizou e Peter Morgan escreveu aquele que é um dos melhores filmes já feitos sobre a monarquia britânica, uma ficção baseada em muitos elementos reais, sobre a forma como a Rainha Isabel II (Helen Mirren) reagiu à morte da princesa Diana, em 31 de Agosto de 1997. Em paralelo, Frears recria a reacção do Governo de Tony Blair à tragédia, contrastando o desejo da família real de tratar a morte de Diana e suas exéquias de forma recatada e privada, com as opiniões do recém- -nomeado primeiro-ministro e do príncipe Carlos, que acham necessária uma manifestação de dor mais pública, em sintonia com os desejos do povo e de acordo com a imensa popularidade de que Diana gozava. A Rainha teve o Prémio do Melhor Argumento no Festival de Veneza, e Helen Mirren ganhou numerosos prémios de Melhor Actriz, entre eles o Óscar, o Globo de Ouro e a Taça Volpi em Veneza.
2009
Realizado por um canadiano, Jean-Marc Valée, e escrito por Julian Fellowes (Gosford Park), e contando com Martin Scorsese entre os seus produtores, A Jovem Vitória procura reconstituir a ascensão ao trono da rainha Vitória, os seus primeiros anos de reinado e o casamento com o príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gota, retratando os problemas familiares e políticos que teve de enfrentar, antes e depois de ser coroada, e a maneira como procurou impor a sua vontade e personalidade na corte e na vida política da Grã-Bretanha. Esta imponente produção, que tem Emily Blunt no papel da rainha Vitória e Rupert Friend na figura do príncipe Alberto, não consegue fugir a uma ligeireza cor-de-rosa de minissérie televisiva "de prestígio", em que a riqueza e o luxo da produção se sobrepõem a uma abordagem íntima, histórica e política mais detalhada e complexa.
2010
Ou como o duque de Iorque se viu inesperadamente no trono como Jorge VI em 1936, mesmo à beira da II Guerra Mundial, após a súbita e escandalosa abdicação do irmão, Eduardo VIII, por amor à sua amante americana, Wallis Simpson, e conseguiu controlar e atenuar a sua terrível gaguez graças aos métodos heterodoxos de um obscuro, desembaraçado e persistente terapeuta da fala australiano chamado Lionel Logue. Realizado por Tom Hooper e interpretado por Colin Firth (Jorge VI) e Geoffrey Rush (Logue), O Discurso do Rei foi escrito por David Seidler, que teve acesso aos arquivos e aos cadernos de apontamentos de Lionel Logue, e é também um filme sobre as diferenças de classe na Inglaterra dos anos 30, e sobre uma amizade improvável entre um monarca e um plebeu das "colónias". Ganhou os Óscares de Melhor Realizador, Filme, Actor e Argumento Original.
DN Gente- Portugal

15 livros sobre a realeza

23 Abril 2011

Em Diana, Uma Vida, deparamo-nos com um conjunto de mulheres e vemos de dentro a sociedade em que vivem. A mãe de Diana, que abandonou o marido, a avó, que maquinou o seu casamento com o príncipe de Gales, a madrasta, que odiou mas acabou por compreender.
Numa investigação histórica Isabel Stilwell conta-nos a vida de Filipa de Lencastre. Desde a sua infância em Inglaterra até à sua chegada a Portugal onde casou com D. João I. Os seus filhos, entre eles o infante D. Henrique, ficaram conhecidos como "a ínclita geração".
História de dois adolescentes, caloiros em St. Andrews, em 2001. Ambos enfrentavam os desafios de uma nova vida na Universidade.
Muitas raparigas tentaram conquistar o afecto e a atenção de William, mas foi Kate que o conseguiu. Manteve-se segura e o romance começou a florescer.
A mais fascinante dinastia da história inglesa. De Henrique VIII a Isabel I todos eles marcaram definitivamente a história inglesa.
Liliane Crété, especialista em literatura inglesa e protestantismo, ilumina este período da Inglaterra que teve consequências em todo o Ocidente.
O rei George V, de Inglaterra, o kaiser Guilherme II, da Prússia, e o csar Nicolau II, da Rússia. Três monarcas. Três primos e à sua frente a 1.ª Guerra Mundial. Miranda Carter mostra como as personalidades destrutivas destes homens destruíram o mundo ocidental.
Fernando Bruquetas de Castro conta-nos a história de imperadores, reis, políticos, que, ao longo dos séculos viveram a sua sexualidade presa a simulações. Através destas personagens, este historiador conta-nos a história da homossexualidade, tantas vezes ocultada ou ignorada.
Na sua maioria, as 14 rainhas aqui tratadas eram esposas de reis. O seu dever principal era ter filhos e a fidelidade ao casamento tinha de ser irrepreensível. Três delas - Margari- da de Anjou, Ana Bolena e Catarina Howard - foram acusadas de má conduta, e duas foram julgadas e executadas.
O relato que Robert Hutchinson nos traz dos últimos anos de Henrique VIII tem inúmeras revelações espantosas. Hutchinson desenterrou sentenças de morte, confissões, pedidos de clemência desesperados, provas de chantagem, inclusive as cartas de amor do rei.
Livro que deu origem ao filme homónimo e vencedor de vários Óscares este ano. É a história dessa inusitada aliança, que resultou em uma emocionante amizade entre o rei e o seu terapeuta da fala. Com base nos diários e fotos e arquivos de Lionel Logue.
Esta obra pretende revelar a verdade por detrás dos casos de amor da princesa, incluindo a paixão por James Hewitt e Oliver Hoare e o facto de, por vezes, Diana ter conduzido mais de uma relação amorosa ao mesmo tempo e o seu desejo de escapar da gaiola dourada da realeza.
O universo dos vestidos, acessórios e jóias de Diana numa obra que revisíta 17 anos da vida da princesa que se tornou também um ícone da moda do século XX. A obra permite traçar um retrato da vida pessoal de Diana Spencer através das roupas que vestia, dos costureiros que escolhia.
Filha dos reis Isabel e Fernando de Espanha, Isabel de Aragão foi a mulher que o rei Henrique VIII desposou depois da famosa Ana Bolena. O seu vigor intelectual e o seu interesse pelo poder tornaram-na uma inimiga à altura do marido, a quem dificultou a vida quando ele quis o divórcio.
Com 23 anos a infanta Catarina de Bragança, filha de D. João IV, deixou para trás tudo para se casar com o rei Carlos II de Inglater- ra. Segundo Isabel Stilwell, o casamento foi obscurecido pela incapacidade de Catarina de ter filhos. A ela se deve o famoso hábito inglês de tomar chá.
Alcunhada "a rainha pirata" pelo Vaticano e pela Espanha de Filipe II, Isabel I era temida e admirada pelos seus inimigos. O seu intelecto, a extravagância, o temperamento e caprichos. Almejava segurança e entendia que dinheiro era poder. Pela historiadora Susan Ronald.
Uma biografia que aborda o reinado da rainha Vitória, um dos mais longos da história (1837-1901), marcou o apogeu do Império Britânico e o domínio do Reino Unido, a primeira potência mundial.
Coroada rainha aos 18 anos, Vitória impõe-se rapidamente, apesar da sua juventude.
Fonte:DN Gente-Portugal

FAMÍLIA REAL INGLESA

Quem é quem
por Helena Tecedeiro23 Abril 2011
São todas eles grandes figuras mediáticas. Os vários elementos
 da família real britânica são presença assídua nos jornais, seja 
por feitos conquistados ou por imagens de 'paparazzi'helena tecedeiro
Carlos
O herdeiro do trono que mais esperou na história do Reino Unido - 59 anos -, Carlos, de 62, foi educado para ser rei. Piloto da Royal Air Force, cedo começou a cumprir os deveres reais. Casado com Diana Spencer em 1981, tem dois filhos, William e Harry. Mas nem a juventude e a beleza da mulher conseguiram manter o casamento e, em 1994, já após a separação, admitia na TV ter um caso com Camilla Parker-Bowles. Em 2005 casou-se com a sua amante de sempre. Patrono de várias instituições, o príncipe fez da preservação do ambiente a sua prioridade.
Camilla
Pouco depois de Carlos admitir a relação com Camilla Parker-Bowles na TV, Diana foi à BBC afirmar: "Fomos sempre três neste casamento, estava superlotado." Camilla conheceu o príncipe em 1970 num jogo de pólo e Carlos até a terá pedido em casamento. Mas não teve aprovação real e Camilla acabou por contrair matrimónio com Andrew Parker-Bowles. Nos anos 80, reatou com Carlos, entretanto casado. Hoje com 63 anos, acabou mesmo por casar com Carlos em 2005, tornando-se duquesa da Cornualha.
Eduardo
O filho mais novo da Rainha Isabel II é, aos 47 anos, o menos mediático. Aluno mediano, na sua entrada em Cambridge foi a primeira vez que Eduardo esteve na mira da imprensa. Ingressado na Marinha, Eduardo saiu antes da graduação. Tudo porque o filho mais novo da Rainha estava decidido a ser actor. Depois de participações em musicais como Cats, criou a produtora Ardent. Casado desde 1999 com a ex-relações públicas Sophie Rhys-Jones, tem dois filhos, Lady Louise e James, de sete e três anos.
Peter
Funcionário do Banco da Escócia, o filho da princesa Ana causou polémica ao vender as fotos do casamento com Autumn. O casal, que se conheceu no Canadá quando Peter trabalhava na equipa de fórmula 1 Williams, tem uma filha, Savannah. Aos quatro meses, é a primeira bisneta da Rainha Isabel II. Formado em Ciências do Desporto, Peter, de 33 anos, tem-se resguardado da imprensa.
Zara
Além de William, Zara Phillips é o outro membro da família real que prepara o casamento. A filha da princesa Ana e do capitão Marc Phillips vai casar-se a 30 de Julho com o jogador de râguebi Mike Tindall. A "rebelde real" - é irreverente e tem piercings - vai assentar. Prestes a fazer 30 anos, a loira é uma cavaleira de eleição, que venceu várias competições. Mas também se dedica à caridade e ao design de roupa.
William
Quando era pequeno, o filho mais velho do príncipe Carlos queria ser polícia. Mas percebeu que não podia. Segundo na linha de sucessão ao trono, tinha 15 anos quando a mãe morreu, em 1997. Próximo de Diana, admitiu em 2009 que para ele a palavra "mãe" se tornou "vazia" depois do acidente. Licenciado por St. Andrews, onde conheceu Kate Middleton, William seguiu a carreira militar na academia de Sandhurst. Piloto com a patente de tenente, é um apaixonado por desporto. Quando subir ao trono, poderá chamar-se Guilherme V.
Harry
O filho mais novo do príncipe Carlos trocou um curso superior pela carreira militar. Terceiro na linha de sucessão ao trono, serviu 77 dias no Afeganistão, até a história surgir na imprensa. O rapaz que emocionou o mundo ao caminhar ao lado do irmão e do tio atrás do caixão da mãe em 1997 é presença assídua nos tablóides. Seja por ter fumado cannabis, por beber ou por usar um disfarce de nazi numa festa de Carnaval. Padrinho do irmão no casamento, deverá levar como convidada Chelsy Davy. O príncipe, de 25 anos, e a filha de um milionário do Zimbabwe têm mantido uma relação "intermitente" desde 2004.
Isabel
Rainha de 16 Estados independentes, herdou o trono do pai, Jorge VI, em 1952. Casada com Filipe Mountbatten, Isabel tem quatro filhos, Carlos, Ana, André e Eduardo. Líder da Igreja Anglicana, Isabel II assistiu no trono às grandes mudanças do século XX, mas foi 1992 que designou o annus horribilis. Nesse ano, a filha Ana divorciou-se, Carlos e André separaram-se das mulheres e um incêndio destruiu o castelo de Windsor. Como líder de uma monarquia constitucional, muitas opiniões de Isabel II, que fez 85 anos no dia 21, continuam uma incógnita.
Sarah
Mal chegou à família real, ao casar-se com André em 1986, tornou-se num alvo para a imprensa. A ruiva viu ridicularizados o vestuário e o excesso de peso. E com o marido embarcado, começou a procurar outros homens. O casal acabaria por se separar em 1992. Mas tem vivido debaixo do mesmo tecto e continua a ser visto junto com as filhas, Beatriz e Eugénia. Hoje com 51 anos, a condessa de York continua polémica. Em Maio de 2010 foi filmada a "vender"a um jornalista o acesso ao ex-marido por 500 mil libras. Não foi convidada para o casamento de William e Kate.
Filipe
Nascido na Grécia, Filipe e a família fugiram da guerra quando ele era criança e instalarm-se no Reino Unido. Depois de se alistar na Marinha, Filipe Mountbatten (nome da família materna) serviu na II Guerra Mundial. Em 1947 casou com Isabel, e quando esta sucedeu ao pai tornou-se duque de Edimburgo e príncipe consorte. Ao longo dos anos ganhou fama de desbocado, com frases como: "As mulheres britânicas não sabem cozinhar".
Diana
Quando entrou na catedral de S. Paulo vestida de noiva, Diana Spencer representava um conto de fadas. Jovem e bela, casava-se com o príncipe de Gales, herdeiro do trono de Inglaterra. Mas os problemas depressa surgiram, apesar do nascimento de William e Harry. Perseguida pela imprensa e confrontada com a relação do marido com a antiga namorada Camilla, Diana entrou em depressão e começou a sair com outros homens. O casal acabou por se divorciar em 1996. Mas Diana não abandonou as causas humanitárias. Envolvida com Dodi al-Fayed, filho do dono dos armazéns Harrods, Diana morreu em Paris quando o carro em que seguiam se despistou ao fugir aos paparazzi. A morte aos 36 anos fez crescer o mito da Princesa do Povo.
André
Almirante da Marinha britânica, em 1982 esteve sob fogo inimigo na guerra das Malvinas. Casado com Sarah Ferguson em 1986, as suas ausências e a pressão dos media acabaram com a relação. Separados desde 1992, André e Sarah continuam a viver na mesma casa. Amante de golfe, André é representante especial do Reino Unido para o Comércio e Investimento. Cargo contestado em Fevereiro devido às ligações a Saif al-Islam, filho do líder líbio Kadhafi. Mas esta não é a única amizade "perigosa" do príncipe, de 51 anos: outra foi a proximidade com o pedófilo Jeffrey Epstein.
Beatriz
A filha mais velha do príncipe André, de 22 anos, destaca-se pelos cabelos ruivos herdados da mãe. Roliça, o físico valeu-lhe dissabores com a imprensa, quando em 2008 publicaram fotos dela em biquíni. "Era capaz de bater em mim própria por ter usado aquilo", admitiu a princesa ao Daily Mail. Talvez por isso tenha iniciado uma dieta que a fez perder quase dez quilos. É o único membro da família real a ter completado a maratona de Londres. A princesa, que tem dislexia, estuda História.
Eugénia
Irmã mais nova de Beatriz, a filha de André e Sarah Ferguson é mais discreta. Apesar de ter seis anos quando os pais se divorciaram, a princesa continua a achar que são "o melhor casal de divorciados do mundo", confidenciou à revista Tatler. Aos 21 anos, estuda História de Arte e Literatura Inglesa na Universidade de Newcastle.
Ana
A única filha da Rainha Isabel II é patrona de 200 instituições de caridade que ajudam crianças e os desfavorecidos. Cavaleira de talento, foi aos Jogos Olímpicos de 1976. A princesa, que chegou a namorar com Andrew Parker-Bowles, primeiro marido da agora cunhada Camilla, casou-se com o capitão Marc Phillips. Tem dois filhos deste casamento: Peter e Zara, tendo já um neto. Após a separação, Ana voltou a casar-se com outro militar, o vice-almirante Timothy Laurence. Apaixonada por faróis, Ana, de 60 anos, foi alvo de uma tentativa de rapto em 1974 quando seguia de limusina com Phillips.
Fonte: DN Gente -Portugal

27 abril 2011

Vin Diesel pode protagonizar próximo Exterminador

Enquanto Arnold Schwarzenegger (Os Mercenários) prepara seu retorno para os cinemas e James Cameron (Avatar) alerta seus fãs pelo Twitter que a Skynet já estaria operando desde ontem (19/4) segundo sua mitologia, existe uma notícia que pode empolgar mais os fãs de O Exterminador do Futuro: Vin Diesel (Velozes e Furiosos 4) pode ser o próximo protagonista da saga, segundo o Moviehole.

Durante uma coletiva de imprensa de Velozes e Furiosos 5, o diretor Justin Lin (Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio) foi perguntado sobre seu envolvimento no próximo filme de O Exterminador do Futuro. Ele não só confirmou que está no projeto como adicionou que já conversou com seu astro Vin Diesel sobre estrelar o filme.

"Nós conversamos sobre a mitologia [da franquia]", afirmou Lin. "Ele é um cara legal e um ótimo ator. Eu realmente gosto de trabalhar com ele, então, nunca se sabe."

Por enquanto, resta aos fãs se contentar com a mensagem de James Cameron, em que lembrou que a Skynet deveria ter "entrado no ar" ontem às 20h11. Ele ressaltou, no entanto, que o grande problema do mundo hoje em dia não tem relação com robôs ganhando consciência. "Nós vivemos a real ameaça do aquecimento global", afirmou Cameron em seu microblog.

É a terceira vez que a Skynet e seus robôs deveriam ter começado sua conquista do mundo. Inicialmente, o dia era 4 de agosto de 1997. No terceiro filme da saga, o John Connor interpretado por Nick Stahl (Sin City - A Cidade do Pecado) consegue adiar a catástrofe para 24 de julho de 2004. Finalmente, no seriado The Sarah Connor Chronicles, a data foi novamente alterada para 19 de abril de 2011.

O quinto longa-metragem, cujo título provisório é apenas Terminator 5, tem estreia prevista para 2014.

Fonte: Cineclick

23 abril 2011

Dez coisas que você não sabia sobre o YouTube


Rafael Sbarai

Esta semana o YouTube anunciou que vai transmitir ao vivo o aguardado casamento do príncipe William e Kate Middleton, em 29 de abril, em Londres. A cobertura será a prova de fogo da nova investida da plataforma de vídeos do Google: as transmissões em tempo real, que agora contam com um canal exclusivo, o YouTube Live. O esforço integra a estratégia que o Google desenha para fazer frente às TVs aberta e paga. A empresa vai investir 100 milhões de dólares na criação de conteúdo próprio, com foco em produções de baixo orçamento, segundo revelou este mês o Wall Street Journal. Com isso, espera tomar uma fatia importante da audiência dos canais de TV. E, claro, os anunciantes: até hoje, o site de vídeos mais visto do mundo vive no prejuízo. Descubra abaixo dez curiosidades sobre o YouTube.

1. Bieber TV


O astro teen Justin Bieber reina no YouTube. O clipe de 'Baby' é até hoje o vídeo mais visto nos seis anos do site, com mais de 520 milhões de visualizações, seguido de Lady Gaga e seu 'Bad Romance' (mais de 367 milhões de visualizações). O terceiro vídeo mais visto é um filme caseiro, o singelo 'Charlie bit my finger' (308 milhões de visualizações), que se resume a um bebê mordendo o dedo do irmão.

2. Programa para 1.700 anos


Assistir a todos os vídeos já postados no site levaria 1700 anos. Atualmente, segundo dados do YouTube, a cada minuto são enviadas 35 horas de vídeos, o que equivale a 15.000 filmes na íntegra por semana. Com tanta produção, não espanta que muitos vídeos passem despercebidos. Ou quase. Já há um serviço especializado em filtrar os arquivos de audiência nula. Trata-se do blog Zero Views, dedicado a chamar a atenção para os vídeos que ninguém viu (em geral por boas razões). É o caso do vídeo de um garoto que estoura bexigas... e nada mais. Seu vídeo recebeu mais de 50.000 visitas.

3. Elas só pensam em... maquiagem

As mulheres são apenas 30% da audiência do YouTube no Brasil e preferem vídeos sobre maquiagem, dicas de beleza e truques usados por celebridades, conforme pesquisa do YouTube. Na categoria termos mais pesquisados no site, destacam-se os jovens cantores Luan Santana e Paula Fernandes.

4. Por uns dólares a mais

Em 2006, o Google desembolsou 1,6 bilhão de dólares pelo YouTube. Em 2009, o então CEO Eric Schmidt admitiu que pagou 1 bilhão de dólares a mais do que o site realmente valia para afastar da disputa os rivais Microsoft e Yahoo. E ainda por cima esvaziou seu próprio projeto de vídeo, o Google Vídeo, que chegou a superar o Youtube em certos recursos, como a possibilidade de disponibilizar conteúdos com duração acima de cinco minutos. No mês que vem, o Google Vídeo terá finalmente suas atividades encerradas.

5. O primeiro milhão


O primeiro vídeo a atingir a marca de um milhão de visualizações foi o de Ronaldinho Gaúcho, hoje no Flamengo. No vídeo de 2005, o meia acerta o travessão quatro vezes seguidas, sem deixar a bola cair, durante treino do seu ex-clube, o Barcelona, da Espanha. O lance inacreditável rendeu intermináveis discussões na internet, até que se provou o óbvio: era uma montagem, um bem-sucedido viral a serviço de uma marca esportiva.

6. YouTube 3D

O YouTube reúne uma série de aplicações que permitem produzir, mixar e editar vídeos. Há ferramentas para fazer pequenos ajustes e incluir trilha sonora, criar animações sem a necessidade de desenhar, transformar em vídeo uma coleção de fotos, mapas e áudios e até produzir conteúdo em formato 3D.

7. Do YouTube para as passarelas

Aos 34 anos, Chad Hurley ostenta uma das maiores fortunas da internet. Ao lado do amigo Steve Chan, Chad fundou o YouTube em 2005 e no ano seguinte amealhou 300 milhões de dólares, de um total de 1,6 bilhão desembolsado pelo Google. Depois de deixar o comando da plataforma de vídeos, Chad decidiu abraçar o mundo da moda e criou sua própria grife, a Hlaska. Mas o Vale do Silício suspeita que Hurley esteja ensaiando seu retorno. O empresário é casado com a filha de James Clark, o fundador da Netscape Communications. Comenta-se que Chad e Chan estão trabalhando em uma nova startup para a indexação de vídeos.

8. No vermelho

O YouTube é campeão de audiência em todos os mercados que atua, mas até hoje só dá prejuízo: 1,6 milhão de dólares por dia, estimam analistas. Em 2010, a plataforma encontrou pela primeira vez um concorrente: o emergente Hulu, que tem participação dos canais americanos NBC e Fox. Segundo dados divulgados em março, o YouTube recebeu 143 milhões de visitas únicas no país, enquanto o Hulu obteve "apenas" 27 milhões. Mas quando comparado o tempo que o usuário gasta com cada serviço, o Hulu chega perto: 215 minutos contra 275 do YouTube. E, ao contrário do YouTube, o Hulu tem se mostrado um serviço lucrativo. Em 2010, sua receita pulou de 108 milhões de dólares para 240 milhões de dólares.

9. Sob vigilância

O YouTube está presente em 25 países e disponível em 43 idiomas. É o terceiro site mais acessado em todo o planeta, atrás da empresa-mãe Google e do Facebook. Por dia, mais de 4 milhões de pessoas compartilham pelo menos um link nas redes sociais. Uma mensagem propagada no Twitter, por exemplo, resulta automaticamente em uma média de seis novas sessões no site. Por seu sucesso, a rede está sempre na mira das ditaduras: já foi proibido na China, Irã, Líbia, Tunísia e Turcomenistão. E foi suspenso no Brasil: em 2007, o serviço parou por uma decisão da Justiça favorável à apresentadora Daniela Cicarelli, por causa de um vídeo picante estrelado ao lado do então namorado Renato Malzoni Filho.

10. Olheiros

O Google mantém uma equipe de olheiros que monitora produções com mais de 500.000 visualizações. Conforma a audiência, o YouTube oferece ao produtor a venda da espaços de propaganda. O modelo de negócio será agora turbinado. O Google decidiu investir 100 milhões de dólares, segundo o Wall Street Journal, com o objetivo de concorrer com os canais de TV, paga ou aberta. O investimento vai abastecer a grade de pelo menos 20 novos canais, cujo formato o YouTube ainda desenha. O foco da programação serão produções independentes de baixo orçamento.



Fonte: Veja
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