30 abril 2010

Estreia: 30 de Abril

Homem de Ferro 2
 (Iron Man 2)
Gênero: Aventura


Elenco: Robert Downey Jr., Don Cheadle, Samuel L. Jackson, Gwyneth Paltrow, Scarlett Johansson, Mickey Rourke, Sam Rockwell, Jon Favreau, John Slattery, Stan Lee.
Direção: Jon Favreau
Duração: 124 min.
Distribuidora: Paramount Pictures

Sinopse: No filme 'HOMEM DE FERRO 2' o mundo já sabe que o inventor bilionário Tony Stark (Robert Downey Jr.) é o super-herói blindado Homem de Ferro. Sofrendo pressão do governo, da mídia e do público para compartilhar sua tecnologia com as forças armadas, Tony reluta em divulgar os segredos por trás da armadura do Homem de Ferro, temendo que as informações caiam em mãos erradas. Tendo Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) e James "Rhodey" Rhodes (Don Cheadle) a seu lado, Tony estabelece novas alianças e enfrenta novas e poderosas forças.

Curiosidades:

» Emily Blunt ('O Diabo Veste Prada') foi convidada a viver a Viúva Negra, mas deixou o filme devido a agenda de filmagem de 'As Viagens de Gulliver'.
» Jessica Biel, Gemma Arterton, Natalie Portman, Jessica Alba e Angelina Jolie foram cogitadas para viver a Viúva Negra.
» Al Pacino chegou a ser cotado para viver Justin Hammer, mas Sam Rockwell ficou com o papel.
» Samuel L. Jackson teve problemas com a Marvel nas negociações para voltar a interpretar Nick Fury. O retorno do ator foi acertado após um contrato milionário, que envolve sua participação em nove filmes de empresa.
» As filmagens principais aconteceram entre 6 de abril e 18 de julho de 2009
» Scarlett Johansson treinou artes marciais durante 7 meses e meio para viver a Viúva Negra.
» Rumores dizem que uma cena após os créditos trará Thor e Capitão América.
» O primeiro filme sobre o multimilionário Tony Stark arrecadou US$ 580 milhões mundialmente.
» Don Cheadle substitui Terrence Howard em 'Homem de Ferro 2'. No primeiro filme, Howard viveu o Coronel James ‘Rhodey’ Rhodes, melhor amigo de Tony Stark/Homem de Ferro e futuro héroi Máquina de Combate. As negociações com Howard falharam devido a diferenças financeiras.



» 'Homem de Ferro 3' só depois de 'Os Vingadores'?
A continuação de 'Homem de Ferro' só estreia em um mês, Paramount e o astro Robert Downey Jr. já estão preparando 'Homem de Ferro 3'.
Durante a ShoWest, a Associated Press conversou com Downey Jr. e Zack Galifianakis (o gordinho de 'Se Beber, Não Case') sobre seus próximos projetos.
Galifianakis revelou que está se preparando para as filmagens de 'Se Beber, Não Case 2' em novembro, enquanto Downey Jr. revelou que não vê a hora de começar 'Homem de Ferro 3'.
O ator não revelou quando a produção do terceiro filme começa, o que levantou a suspeita que só acontecerá após as filmagens de 'Os Vingadores', filme que une os heróis da Marvel.
Claro que, se 'Homem de Ferro 2' fizer um sucesso absoluto nas bilheterias, a Marvel vai adiantar a produção do terceiro. E com certeza vai...



'Os Vingadores' estreia em 4 de maio de 2012.

Recentemente, Downey Jr. falou sobre a trama do terceiro longa.
"Acho que o terceiro filme será o mais poderoso. Na minha opinião, o filme mostrará a trama de 'O Demônio na Garrafa'", revelou.
'O Demônio na Garrafa' mostra um problemático Stark afundado no alcoolismo, enquanto Justin Hammer tenta assumir a Stark International.
No filme 'Homem de Ferro 2' o mundo já sabe que o inventor bilionário Tony Stark (Robert Downey Jr.) é o super-herói blindado Homem de Ferro. Sofrendo pressão do governo, da mídia e do público para compartilhar sua tecnologia com as forças armadas, Tony reluta em divulgar os segredos por trás da armadura do Homem de Ferro, temendo que as informações caiam em mãos erradas. Tendo Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) e James "Rhodey" Rhodes (Don Cheadle) a seu lado, Tony estabelece novas alianças e enfrenta novas e poderosas forças

Assista a primeira cena completa de 'Homem de Ferro 2'

'Homem de Ferro 2' teve sua primeira cena completa divulgada.
Nela, o herói dá um show e faz uma entrada única em um evento.
Imperdível!
No filme 'Homem de Ferro 2' o mundo já sabe que o inventor bilionário Tony Stark (Robert Downey Jr.) é o super-herói blindado Homem de Ferro.
Sofrendo pressão do governo, da mídia e do público para compartilhar sua tecnologia com as forças armadas, Tony reluta em divulgar os segredos por trás da armadura do Homem de Ferro, temendo que as informações caiam em mãos erradas. Tendo Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) e James "Rhodey" Rhodes (Don Cheadle) a seu lado, Tony estabelece novas alianças e enfrenta novas e poderosas forças.

http://www.traileraddict.com/clip/iron-man-2/making-an-entrance

http://ironmanmovie.marvel.com/intl/br/mainsite/



Tudo pode dar Certo
 (Whatever Works)
Gênero: Comédia


Elenco: Larry David, Evan Rachel Wood, Henry Cavill, Patricia Clarkson, Adam Brooks, Ed Begley Jr, John Gallagher Jr.
Direção: Woody Allen
Duração: 92 min.
Distribuidora: Califórnia Filmes

Sinopse: Woody Allen retorna à Nova York com uma comédia nada convencional sobre um misantropo extravagante (Larry David) e uma jovem impressionante e ingênua vinda do sul (Evann Rachel Wood). Quando seus irritados pais (Patricia Clarkson e Ed Begley, Jr.) aparecem para buscá-la, eles são surpreendidos por complicações amorosas malucas. Todos percebem que para encontrar o amor basta uma combinação de sorte, acaso e apreciar o valor do que quer que funcione para você.

Curiosidades:
» Allen resolveu dar uma folga para Scarlett Johansson, e escalou para protagonista a atriz Evan Rachel Wood, de 'Aos Treze' e 'Across the Universe'.

http://www.youtube.com/watch?v=QwQH1HwcBws&feature=player_embedded


Como Esquecer
 (Como Esquecer)

Gênero: Drama


Elenco: Murilo Rosa, Ana Paula Arósio, Natália Lage, Arieta Correia.
Direção: Malu Di Martino
Duração: --- min.
Distribuidora: Downtown Filmes

Sinopse: Júlia (Ana Paula Arósio) é uma professora de literatura inglesa que é abandonada pela namorada depois de um relacionamento que durou mais de dez anos.
Por causa da separação, Júlia vai morar no Rio de Janeiro com seu melhor amigo, Hugo, que é gay, e Lisa. No novo trabalho, Júlia acaba despertando o interesse de duas alunas, mas é Helena que mexerá com a professora, apesar de ela não se sentir preparada para novos relacionamentos.

Curiosidades:

» 'Como Esquecer' é uma adaptação da história autobiográfica de Miriam Campello.
» O roteiro demorou três anos para ser escrito.

Carros Usados, Vendedores Pirados
(The Goods: Live Hard, Sell Hard)

Gênero: Comédia



Elenco: Ving Rhames, Jeremy Piven, James Brolin, David Koechner, Kathryn Hahn, Ed Helms, Jordana Spiro.
Direção: Neal Brennan
Duração: 89 min.
Distribuidora: Europa Filmes

Sinopse: Em uma tentativa desesperada de salvar a sua concessionária de carros usados não se rapidamente, Ben Selleck contrata um time de mercenários “carro” à rampa acima das vendas durante a quarta-de-semana de Julho.
Liderado pelo fast-talking, boca suja, auto-assegurado Don “The Goods” Pronto, o grupo tem três dias para vender mais de 200 carros. Mas, como Don compromete sua nova missão, e rapidamente se apaixona pela filha do patrão Ivy, ele percebe que vai ter que confiar mais de seus carros e suas habilidades astuto no engano para fazer um sucesso fora do fim de semana difícil.

http://www.traileraddict.com/trailer/the-goods-live-hard-sell-hard/international-trailer

Aumentando o rendimento dos estudos

 Técnicas de Estudo

Antes de começar a estudar de qualquer jeito, precisamos fazer um planejamento criterioso. Seja franco consigo mesmo e escreva no papel quais as matérias em que você esteja muito fraco. Faça um traço forte debaixo das disciplinas mais críticas. Priorize o estudo dessas.

Dentro de cada disciplina, escreva por extenso os tópicos obscuros. Por exemplo: Física - movimentos balísticos, coeficiente de restituição, equilíbrio de corpos extensos e queda livre. Matemática: números complexos ou imaginários, matrizes, progressão geométrica, etc.

Se você sentir-se arrepiado escrevendo todos os tópicos desconhecidos, você estará no bom caminho. O medo é perfeitamente normal e nos obriga a tomar uma atitude. Ou estudamos os tópicos ou então vamos jogar videogame. A escolha é nossa. O futuro é nosso. Dá desespero citar por escrito tudo o que não sabemos? Claro que sim!

O que devemos fazer é aproveitar o medo para nos organizarmos. Após arrolar os tópicos pouco dominados, devemos estabelecer um horário flexível de estudo. O ideal é estudar todo dia, inclusive sábados, domingos e feriados. Decobri que umas seis horas de estudo para valer por dia é o suficiente para entrar na Universidade. Descobri também que o melhor horário para estudar é de manhã cedo, quando o telefone não toca e aquele vizinho que ouve rock'n'roll no último volume ainda está dormindo.

Estude no seu próprio ritmo, no conforto de sua casa.

No vestibular, podemos contar somente com a ajuda de Nosso Senhor e do anjo da guarda. Não existirão professores bacanas por perto. É por isso que aqueles estudantes solitários arrebentam a boca do balão nos vestibas: pelo simples fato de terem aprendido tudo sozinhos. É óbvio que um mestre age como um catalisador na obtenção do conhecimento. Sim, professores são importantes, mas não estarão lá para ajudá-lo na hora do aperto. Acostume-se a estudar somente com a companhia de Deus.

É chato estudar sozinho? Sim, às vezes. Mas é importante para ficarmos independentes e agüentar o tranco nos processos seletivos. O fato de estudar sozinho nos dá um controle emocional precioso para suportar a solidão na sala de exame. Vamo-nos acostumando a enfrentar tudo com coragem e determinação.

Quando estudar em casa, pense que você está na presença de Deus. Isso facilita as coisas. Deu certo para mim. Deu certo para outros. Sei que essa abordagem é fora do comum, inusitada. Mas é o que funciona. A solidão deve ser vista como uma companheira que nos vai colocar dentro daquela faculdade dos nossos sonhos. Associe mentalmente o período de estudo de madrugada a uma atividade prazerosa.

Estude sozinho em casa

Um último conselho: crie pastas para cada disciplina do vestibular. Crie pastas específicas para Física, História, Química, Geografia, Português, Inglês, Biologia e Matemática. Sempre que você encontrar algo interessante nos jornais que falem desses assuntos, recorte a reportagem, cole-a num papel com a data e o nome do jornal e armazene-a dentro da pasta apropriada. Algumas semanas antes do vestibular, releia com carinho as reportagens... Elas poderão servir de base para questões na prova... Pois é, os examinadores também lêem jornais..

Por: Renato Amaral

29 abril 2010

1968: "Hair" estreia na Broadway

No dia 29 de abril de 1968, "Hair" estreou em Nova York. Pela sua exaltação à cultura hippie, acabou se tornando símbolo de uma geração e modelo para o movimento de protesto contra o racismo e a Guerra no Vietnã.

O primeiro grande musical de rock e a música Aquarius correram o mundo no final da década de 60, depois da estreia de Hair no Biltmore Theater, da Broadway, em Nova York. A obra agradou especialmente à nova geração norte-americana, engajada em protestos contra a Guerra no Vietnã, pelo Black Power e o amor livre.

Pela primeira vez na história do teatro, os atores se atreveram a representar completamente nus no palco. A peça conclamava a orgias de sexo e drogas, temas chocantes para a Igreja e os políticos da época.

Mesmo assim, a ousadia da peça fez com que rapidamente fosse elogiada como brilhante pelos críticos. Clive Barnes, do New York Times, escreveu tratar-se "da primeira peça na Broadway que fala a linguagem contemporânea e não de antigamente".

Tom O'Horgan, diretor da peça, admitiu que "uma ideia destas só se tem uma vez na vida. Trata-se de uma obra cujos diálogos, a música, a dança, inclusive o título, tudo representa com detalhes um fenômeno social real."

Um musical sem enredo fixo

Hair foi concebida por dois atores desempregados: Gerome Ragni e James Rado queriam levar ao palco uma peça contemporânea que tratasse de experiências da vida real. Depois de muita procura, conseguiram engajar o compositor Galt MacDermott, que com quase 40 anos já era "velho" para a proposta do musical.

O enredo trata dos jovens George Bergere, Claude Berkowsky e seu grupo de amigos. George acaba de ser expulso da escola e Claude está prestes a iniciar o serviço militar. O peculiar da peça é que seu ator abdicou de um roteiro fixo. A cada apresentação, os diálogos entre os personagens eram livres e, consequentemente, diferentes.

Apesar de muitas censuras e proibições (principalmente no exterior), Hair foi um enorme sucesso de público, sendo apresentado 1.750 vezes no Biltmore Theatre, até 1º de julho de 1972. Em 1970, a banda Fifth Dimension ganhou o Grammy da melhor canção do ano com Aquarius (Let the Sunshine In), que compôs a trilha sonora do musical.

Peça mudou modo de pensar e moral

Em países como Alemanha, Israel, Suécia, França, Inglaterra, Austrália e Japão, foram levadas iniciativas próprias aos palcos. Anos mais tarde, alguns dos intérpretes se tornaram grandes estrelas, como Diane Keaton, nos Estados Unidos, e Donna Summer, na Alemanha. Depois, o musical ganhou as telas dos cinemas através de Milos Forman.

O musical deixou rastros em todo o mundo, conforme escreveu David Richards no New York Times, por ocasião dos 25 anos de estreia da peça: "Hair mudou o pensamento político e os valores morais. Mesmo assim, a Broadway nunca mais aceitou um musical de rock semelhante, até certo ponto devido à pressão dos conservadores. Hoje em dia, a expressão flower power é muito mais usada pelos floristas que por uma geração de protesto."

Os anos 60 marcaram a rebelião da juventude em vários aspectos. Era a vez dos jovens que, influenciados pelas ideias de liberdade, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. O movimento, que nos anos 50 vivia recluso em bares nos EUA, passou para as ruas nos anos 60 e influenciou novas mudanças de comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década.

Michael Kleff (rw)

Destaques da Semana na NET entre 29/04 e 05/05 de 2010

Kid’s Choice Awards, dia 29, quinta, das 20h, Nickelodeon, 44:
 Mesmo já estando na 23ª edição, a premiação conta com a mesma animação de todos os anos, com shows de cantores e cantoras preferidos do público adolescente.

60 Encontros Mortais, dia 30, sexta, 22h30, Animal Planet, 69:
O inglês Steve Backshall viaja pelo mundo em encontros com bichos venenosos e violentos, como cobras, aranhas e tubarões.

Os Normais 2 – A Noite Mais Maluca de Todas, dia 1º, sábado, 22h, Telecine Premium, 61:
Vani (Fernanda Torres) e Ruy (Luiz Fernando Guimarães) terão uma verdadeira aventura ao procurar pela parceira ideal para um ménage à trois.

Mundo Invisível, dia 2, domingo, 20h, Discovery Channel, 51:
 Ácaros, cinzas vulcânicas, bactérias, contaminantes químicos, vírus e parasitas são os protagonstas dessa atração que mostra como esses seres estão mais presentes no nosso cotidiano do que pensamos.

Sports Illustrated 2010 Swimsuit Edition, dia 3, segunda, 21h, TNT, 48:
Em ano de Copa do Mundo, a edição especial da revista norte-americana traz mulheres lindíssimas do mundo esportivo.

Estilo Brasil, dia 4, terça, 21h, Fashion TV, 95:
Na segunda temporada do programa, uma nova dupla de apresentadores tenta descobrir qual é o estilo do Brasil. Luiza Mariani e Marcelo D2 transitam por universos distintos, como design, cinema, artes plásticas, moda e música.

De Caso com o Inimigo, dia 5, quarta, 22h, Telecine Premium, 61:
 Empresário de sucesso muda sua postura em relação ao mundo e passa a ter uma vida mais leve após conhecer uma estranha.

Lancamento em DVD - 29 de abril

Onde Vivem os Monstros
(Where the Wild Things Are)

Gênero: Aventura/Drama

Elenco: Paul Dano, Forest Whitaker, Catherine Keener, James Gandolfini, Catherine O'Hara, Lauren Ambrose, Tom Noonan
Direção: Spike Jonze
Duração: 101 min.
Distribuidora: Warner Bros.
Estreia: 15 de Janeiro de 2010

Sinopse: O clássico livro de Maurice Sendak, 'Onde Vivem os Monstros', chega às telas do cinema em um conto para todas as gerações, com direção do inovador cineasta Spike Jonze. Onde Vivem os Monstros segue as aventuras de Max, um garoto travesso que é mandado de castigo para seu quarto depois de desobedecer a mãe. Porém, a imaginação de Max está livre para voar, e logo o transporta para um reino desconhecido. Encantado, Max parte para a terra dos Monstros Selvagens, onde as travessuras são lei, e Max é o rei.

» Crítica
A imaginação infantil pode ser extremamente fértil, assim como as crianças podem ser absurdamente cruéis. A espontaneidade e a sinceridade tornam os pequenos muito próximos daquilo que chamamos de ser humano puro. A medida que crescemos, no entanto, perdemos esta pureza, a inocência é deixada de lado e somos corrompidos pelo sistema, ainda que a gente não queira. Ser adulto é estar só, mas ser criança também exige jogo de cintura para lidar com a solidão.

A ternura e a crueldade infantil são os pontos-chaves do clássico livro de Maurice Sendak, 'Onde Vivem os Monstros', que chega às telas, pelas mãos do cineasta Spike Jonze. Talvez o filme seja um pouco assustador para crianças muito pequenas, mas certamente vai tocar o coração dos adultos que não sabem lidar com seus sentimentos mais obscuros. Afinal, cada monstro de Sendak nada mais é do que um sentimento, nem sempre bom, que a gente carrega desde pequeno - e Jonze soube transmitir isso muito bem.
Onde Vivem os Monstros segue as aventuras de Max, um menino levado que, depois de desobedecer a mãe, se transporta para um reino desconhecido. Na terra dos Monstros Selvagens, Max é o rei e as travessuras fazem parte do dia-a-dia. Ele finalmente tem a liberdade que sempre sonhou, mas o mundo pode ser cruel mesmo na imaginação.
Embarcar na aventura de Max e descobrir com ele o lado bom e ruim da vida é o grande charme do filme. Spike Jonze consegue fazer uma das coisas mais sensíveis que o cinema já produziu. Mesmo tratando das questões mais tristes da infância, como a solidão e a raiva, o cineasta não deixa de lado a alegria e a graciosidade dos pequenos. Seus monstros também refletem isso, aparecendo como figuras cheias de personalidade, defeituosas e cruéis como todos nós somos em algum momento da vida.
As imagens captadas em paisagens reais e as atividades dos monstrengos liderados por seu pequeno rei enraivecido encantam. Tudo isso embalado por uma música inesquecível, que é triste sem perder a doçura. E, embora o longa divirta em muitos momentos, mas seja cansativo em outros, tem um final de pura delicadeza, para emocionar, arrancar lágrimas e dar aquele aperto no coração.
Onde Vivem os Monstros é sobre a infância, mas não necessariamente para crianças. Para nós, adultos, é um prato cheio para liberarmos esses monstros internos que nos perseguem e que quase sempre não sabemos lidar.
Crítica por: Janaina Pereira 

 Curiosidades:
» Adaptação do popular livro infantil escrito por Maurice Sendak.
» O filme foi adiado por 2 anos. Segundo fontes, os executivos da Warner estariam extremamente insatisfeitos com a primeira versão do filme.

http://www.youtube.com/watch?v=3OTDR63kqkQ&feature=player_embedded

Com a chegada do frio, saiba como reorganizar o guarda-roupa

Arrumação evita gastos extras na hora de ir às compras

O frio está chegando em breve e está na hora de reorganizar o guarda-roupa feminino. Assim, você não esquece nenhuma peça que possui e quando sair às compras pode evitar gastos desnecessários, não adquirindo coisas muito parecidas com o que já tem. E quantas vezes acabamos usando as mesmas roupas por não encontrar nada diferente?

Confira dicas para organizar a bagunça no roupeiro ou no closet e agilizar a combinação das peças no dia-a-dia:

:: Comece abrindo espaço para as roupas de inverno guardando as roupas de verão em prateleiras com menos evidência.

:: Se não tiver muito espaço sobrando, guarde as roupas de verão em malas. Mas não esqueça de verificar se está tudo limpo. Com o tempo as manchas ficam mais difíceis de sair. Outra dica é guardar a roupa sem passar, isto evita que fiquem amareladas.

:: Tente agrupar as roupas pelo critério que faça mais sentido para você: por cores, claras e escuras, roupas de trabalhar, roupas de final de semana, roupas de academia...

:: Pendure cachecóis, lenços e cintos. Se não tiver onde, pregue ou cole ganchos dentro do guardarroupa. Em algumas lojas de utilidades domésticas você encontra modelos que agrupam vários ganchos em um só.

:: Organize as gavetas. Utilize uma para cada tipo de roupa, lingeries ou cuecas em uma, meias em outra. Se forem gavetas largas use divisórias.

:: Coloque as calças em cabides.

:: Invista em cabides acolchoados para não comprometer as peças mais delicadas.

:: Blazers, jaquetas e outros casacos pesados precisam de cabides mais largos nas pontas.

:: Algumas saias pedem cabides com ganchos. Se forem de tecido mais delicado, coloque pedaços de espuma.

:: Roupas brancas de festa merecem sacos de proteção sobre o cabide. Se usar os de plástico, observe se eles têm furinhos para deixar a roupa respirar. Caso não tenham, faça os furos você mesmo ou escolha os sacos de tule.

:: Para guardar as bolsas, use uma prateleira só para elas.

28 abril 2010

A Tortura do Silêncio - Alfred Hitchcock

A Tortura do Silêncio

Direção: Alfred Hitchcock
Ano: 1953
País: Estados Unidos
Gênero: Drama, Thriller
Duração: 95 min. / p&b
Título Original: I Confess

Elenco:
Montgomery Clift, Anne Baxter, Karl Malden, Brian Aherne, Roger Dann, Dolly Haas, Charles Andre, O.E. Hasse, Judson Pratt, Ovila Légaré

Sinopse:

Um assassino assume a autoria de um crime durante uma confissão com o padre Michael Logan. Com o início das investigações por parte da polícia, o padre aparece como um dos principais suspeitos, e mesmo sendo ameaçado, ele não pode contar a verdade, em virtude dos princípios impostos pela Igreja.

Criticas:
Um filme "menor" de Alfred Hitchcock nunca é desinteressante. "A Tortura do Silêncio" mostra uma curiosa variação do tema predileto do diretor, o homem acusado de crime que não cometeu.

Aqui os elementos religiosos e a notável atuação de Montgomery Clift dão novas nuances ao tema, assim como a fotografia sombria. O próprio Hitchcock assumia que o resultado final havia ficado excessivamente pesado e controverso, mas o filme preservou sua atualidade e ainda é intrigante.

Hitchcock nunca gostou muito do filme que rodou no Canadá, não se deu bem nem com a estrela que lhe foi imposta, Anne Baxter (ele queria a sueca bergmaniana Anita Bjork), muito menos com Clift. Também teve problemas com a censura, que não permitiu que ele desenvolvesse o romance do padre com a moça.

Na verdade, tocar no assunto do segredo da confissão naquela época, em que a Igreja Católica mantinha a Legião de Decência e tinha força na indústria do cinema, foi uma ousadia.

Hitchcock faz sua pontinha habitual no fim dos créditos, cruzando o alto de uma escada. Feito em locações, o que também que era raro na época, marcando muito a indústria canadense.

A edição em DVD traz como extras o making of "Confissão de Hitchcock": Revendo a Tortura do Silêncio e imagens da pré-estréia canadense do filme. Faz parte da caixa "Coleção Alfred Hitchcock".

Rubens Ewald Filho


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A Tortura do Silêncio traz o peso do catolicismo para Hitchcock


Alfred Hitchcock utilizava o cinema para expiar seus traumas. Assim, o fato de ter passado algumas horas dentro de uma cadeia quando criança - castigo preparado pelo pai por uma desobediência - o deixou traumatizado em relação ao cerceamento da liberdade, especialmente quando o réu não é, de fato, culpado. Em A Tortura do Silêncio, que o canal TCM exibe às 23:30 horas, o mestre do suspense revela o peso do catolicismo que carregou ao longo de sua existência.

No filme, Montgomery Clift interpreta um padre que ouve a confissão de um assassino. Como o criminoso está protegido pelo dogma cristão da inviolabilidade da confissão, o padre desponta como principal suspeito. Para completar o drama, o religioso acredita ser merecedor da ameaça como punição pelo desejo que sente por uma mulher, vivida por Anne Baxter.

A Tortura do Silêncio e o posterior O Homem Errado, com Henry Fonda interpretando um músico também acusado injustamente de um crime, são os filmes em que os críticos se baseiam para realçar o peso do catolicismo na ambiguidade moral presente no cinema de Hitchcock, ex-aluno de jesuítas. Filmes menores em sua carreira, mas melhores que a média.
O Estadao de S.Paulo

Lançamentos em DVD - 28 de abril

Vidas Cruzadas / A Vida Íntima de Pippa Lee
(The Private Lives of Pippa Lee)

Gênero: Drama

Elenco: Winona Ryder, Keanu Reeves, Monica Bellucci, Blake Lively, Maria Bello, Robin Wright Penn, Julianne Moore, Alan Arkin.
Direção: Rebecca Miller
Duração: 93 min.
Distribuidora: PlayArte Pictures
Estreia: 18 de Dezembro de 2009.

Sinopse: Pode-se dizer que Pippa Lee tem uma vida excelente. Aos 50 anos, mora em uma boa casa, é casada com um brilhante editor 30 anos mais velho e mãe orgulhosa. Até o dia em que seu marido decide que está na hora da aposentadoria e de sair de Nova York. Para embolar de vez, ele também arruma uma amante, bem mais jovem do que ela. Mas as coisas realmente fogem ao controle quando ela começa a ter reações tão diferentes das que tinha quando levava uma vida pacata. E agora, seu mundo, sua vida tranqüila, sua família, tudo o que ela ama está ameaçando ruir.

Curiosidades:
» Adaptação do livro de Rebecca Miller.
» Foi lançado nos cinemas como 'A Vida Íntima de Pippa Lee' e em DVD como 'Vidas Cruzadas'.

Revista faz ranking das 30 mulheres mais bonitas da América

Brasileira Adriana Lima está na lista da publicação americana Esquire

A atriz Christina Hendricks, conhecida por seu papel de secretária Joan Holloway na premiada série Mad Men, foi eleita a mulher mais bela da América em eleição da revista Esquire. Na votação realizada com mais de 10 mil candidatas pela publicação, a atriz recebeu 30% dos votos dos leitores.

A modelo Adriana Lima, com 17% dos votos, e a atriz Megan Fox são outras mulheres conhecidas da lista.

Na edição do mês, Christina estampa a capa e dá dicas para homens conquistarem mulheres.

— Expandam seu vocabulário. Há palavras melhores do que chamar a mulher de "bonita". Radiante, por exemplo, é uma palavra pouco usada — disse Christina, 34 anos.

A mais bela da América deu ainda instruções direta para os leitores da revista:

— Levante-se quando a mulher chegar, abra as portas, ofereça seu casaco.

E mais:

— Os homens que constantemente olham para os seios de uma mulher não são aqueles pelos quais nós nos interessamos — conclui.

Com informações da Esquire Magazine.

27 abril 2010

Estreia: Direto em DVD - 27 de Abril

Comendo Pelas Beiradas
 (Eating Out/The Slammin' Salmon)

Gênero: Comédia


Elenco: Jeff Chase, Carla Gallo, Michael Clarke Duncan, Paul Soter, Michael Yurchak, Nat Faxon, Jolie Martin.
Direção: Kevin Heffernan
Duração: 97 min.
Distribuidora: Paramount Pictures

Sinopse: O ex-campeão mundial dos pesos-pesados "Slammin" Cleon Salmon (Michael Clarke Duncan) é o proprietário de um sofisticado restaurante de frutos do mar, em Miami, chamado The Slammin' Salmon.
Uma noite, precisando pagar uma dívida de jogo para a máfia japonesa, Salmon lança concurso para 'incentivar' seus garçons a vender mais pratos do que nunca. Traições, suborno e propostas indecentes, vale tudo para ganhar o prêmio, ou então uma costela quebrada, cortesia do patrão.

http://www.youtube.com/watch?v=4qNK38pkxbE&feature=player_embedded

Gisele Bündchen posa com estilo militar para revista coreana

Top comemora 15 anos de carreira em 2010

A top Gisele Bündchen participou de um ensaio em estilo "militar sexy" para a edição de maio da revista Vogue coreana.

A modelo foi clicada pelo fotógrafo Nino Muñoz em posições provocantes com roupas na temática exército, uma das tendências para o inverno 2010 no Brasil.

O ano de 2010 é especial para a top. Este ano, Gisele completa 15 anos de carreira, conforme o site oficial da modelo divulga.

26 abril 2010

Lançamento em DVD- 26 de abril

Percy Jackson: O Ladrão de Raios
(Percy Jackson & the Olympians: The Lightning Thief)

Gênero: Aventura


Elenco: Rosario Dawson, Uma Thurman, Pierce Brosnan, Sean Bean, Steve Coogan, Kevin McKidd, Catherine Keener, Logan Lerman, Melina Kanakaredes, Brandon T. Jackson.
Direção: Chris Columbus
Duração: 120 min.
Distribuidora: Fox Film
Estreia: 12 de Fevereiro de 2010

Sinopse: O arteiro Percy Jackson está encrencado na escola, mas esse nem de longe é seu maior desafio. Estamos no século 21, mas os deuses do Olimpo saem das páginas dos livros de mitologia grega de Percy e entram em sua vida. Ele descobre que seu pai verdadeiro é Poseidon, deus dos mares, o que significa que Percy é um semideus – metade humano, metade deus. Ao mesmo tempo, Zeus, rei de todos os deuses, acusa Percy de roubar seu raio, a primeira e verdadeira arma de destruição em massa.
Agora, Percy tem de se preparar para a maior aventura de sua vida, e os riscos não poderiam ser maiores.
Com nuvens de tempestade sinistras encobrindo o planeta e com sua vida ameaçada, Percy viaja até um enclave especial, um campo de treinamento para mestiços, onde aperfeiçoa seus recém-descobertos poderes para evitar uma guerra devastadora entre os deuses. É lá que ele conhece dois outros semideuses: a guerreira Annabeth, que procura sua mãe, a deusa Atena; e seu amigo de infância e protetor, Grover, um corajoso sátiro cujas habilidades ainda não foram testadas.
Grover e Annabeth unem-se a Percy numa incrível odisseia transcontinental, que os leva para 600 andares acima da cidade de Nova York (o portal para o Monte Olimpo) e para o famoso letreiro de Hollywood, sob o qual arde o fogo do Mundo dos Mortos.
O destino da humanidade depende do resultado dessa jornada, bem como a vida da mãe de Percy, Sally, que ele terá de resgatar das profundezas do inferno.

Curiosidades:
» Adaptação de 'Percy Jackson e os Olimpianos', uma série de livros juvenis de aventura escritos por Rick Riordan, baseados na mitologia grega.
» Dirigido por Chris Columbus, mesmo diretor dos dois primeiros 'Harry Potter'.

25 abril 2010

Ria





Homem diz para colega de empresa que cabelo dela cheira bem  e ela se queixou com patrão.
- Mas só isso é assédio???
-Ele é anão!

Renato Russo: o trovador de uma geração

Os filósofos Bertrand Russell, Rousseau e o pintor primitivista Henri Rousseau inspiraram o sobrenome artístico do líder da legião Urbana: Renato Manfredini Jr – o Renato Russo -, que teria completado 50 anos há poucos dias. Leitor compulsivo, cinéfilo, letrista e vocalista da banda que comoveu e sacudiu o imaginário de uma extensa geração de fãs. O trovador solitário, como ficou conhecido, tem diploma de eternidade no dicionário do rock nacional. Para mim, ainda impossível esquecer a efervescência musical daquele período.

Faroeste caboclo, 1988: aqueles 159 versos, nove minutos de duração, tocava diariamente, várias vezes, nas rádios de Brasília. Não raro, até crianças balbuciavam aquela canção assustadoramente imprevisível, densa, arrebatadora. No transporte coletivo, nos bares, nas praças, na televisão, Faroeste caboclo tornou-se uma espécie de hino urbano na boca da multidão.

O tumultuado show no Mané Garrincha foi um episódio sintomático da tensa relação do público com seu ídolo, já em estado de mito. De ingresso na mão, ansiedade à flor do vento, pois afinal seria o primeiro espetáculo daquela magnitude que eu veria na capital do concreto. Ao adentrar o estádio, logo vi a multidão agitada, sedenta pelos primeiros acordes febricitantes da Legião e os versos voando da boca mítica do ídolo. Com atraso, a banda entrou em cena; não demorou muito a primeira agressão ao Renato, e em seguida a desordem instalou-se para frustrar com o que prometida ser uma noite inesquecível pela beleza musical e poética. No dia seguinte, os jornais nos davam a dimensão do estrago provocado por ‘fãs’ ensandecidos.

Ficou o desejo de ouvir, ao vivo, canções como: “Vamos celebrar a estupidez humana/ A estupidez de todas as nações/ O meu país e sua corja de assassinos/ Covardes, estupradores e ladrões...” ou “Viajamos sete léguas/ Por entre abismos e florestas/ Por Deus, nunca me vi tão só/ É a própria fé o que destrói/ Estes são dias desleais...” ou ainda Geração coca-cola, e tantas e tantas outras.

Há três anos, para mitigar um pouco a lembrança daquele tempo, vi um show do Dado Villa-Lobos, ex-guitarrista da Legião, no auditório de uma livraria carioca. Além de faixas da carreira solo, Dado lembrou do amigo trovador e apresentou canções que fizeram juntos - o público cantou em coro. De quebra, Paula Toller estava lá e soltou a voz com o parceiro de confraria.

Renato Russo, um artista talhado em sensibilidade política e social, Quixote do Planalto Central, refinada ironia, inteligência em metáforas definitivas, plantou raízes na memória da discografia brasileira. Seus fãs ainda merecem uma biografia mais alentada, além dos expressivos trabalhos dos jornalistas Arthur Dapieve e Carlos Marcelo. Nestes tempos de glossolalia ‘musical’, entre espanto e desespero auditivo, oportuno ouvir o trovador que sempre autografava com aquela irrenunciável expressão “Força sempre!”.

Publicada em 14/04/2010

Artigo
Opinião - Renato Russo: o trovador de uma geração, por Paulo Aires Marinho

24 abril 2010

Final da Copa 2010 terá bola especial: Jobulani

20/04/2010
Gazeta Press

Foi lançada nesta terça-feira em Herzogenaurach, na Alemanha, a bola que será utilizada na grande decisão da Copa do Mundo da África do Sul, dia 11 de julho. Batizada de Jobulani (a que será usada nos demais jogos é a Jabulani), a bola apresenta como principal diferença a cor dourada.

A escolha foi um modo de homenagear a cidade que será palco do evento, Joanesburgo, conhecida como 'A cidade do Ouro'. O evento contou com diversas personalidades do mundo esportivo, como o técnico da seleção anfitriã do Mundial, Carlos Alberto Parreira, e o alemão Franz Beckenbauer.

Esta é a segunda vez que a adidas desenvolve uma bola especial para a final da Copa do Mundo. A primeira foi a dourada "Teamgeist Berlin, utilizada no dia 9 de julho de 2006, na final entre Itália e França.

A "JO'BULANI" estará disponível para venda no Brasil a partir de 15 de maio, mas o preço não foi disponibilizado pelo fabricante até o momento.




Lançamento em DVD-24 de abril

Cirque Du Freak - O Assistente de Vampiro
(The Vampire’s Assistant)


Gênero: Aventura


Elenco: Ray Stevenson, Josh Hutcherson, Salma Hayek, Willem Dafoe, John C. Reilly, Jane Krakowski, Patrick Fugit, Ken Watanabe.
Direção: Paul Weitz
Duração: 108 min.
Distribuidora: Paramount Pictures
Estreia: 2010

Sinopse: Darren Shan é um jovem aparentemente normal. Certo dia, seu melhor amigo, Steve, consegue ingressos para assistir ao disputado espetáculo do famoso Cirque du Freak. Um show que há muito havia sido proibido na cidade por causa das bizarras criaturas que se apresentam. No Cirque du Freak, os dois amigos conhecem desde um lobisomem que mata cordeiros até uma mulher barbuda, além de um garoto serpente e uma aranha gigante que come cabras e atende pelo nome de Madame Truska. Darren, intrigado com Madame Truska, decide rouba-la. Mas a aranha ataca Steve, e agora Darren terá de vender sua alma a um vampiro para conseguir o antídoto que salvará seu amigo.

Curiosidades:
» Adaptação do livro escrito por Darren Shan.

Alice no País das Maravilhas

Leia a história


http://www.contandohistoria.com/alice_no_pais_das_maravilhas.htm

Estréias - 23 de abril

Alice no País das Maravilhas
(Alice in Wonderland)

Gênero: Aventura

Elenco: Johnny Depp, Anne Hathaway, Michael Sheen, Alan Rickman, Mia Wasikowska,
Helena Bonham Carter, Stephen Fry, Crispin Glover, Christopher Lee, Timothy Spall.
Direção: Tim Burton
Duração: 109 min.
Distribuidora: Disney

Sinopse: Diferente da história já conhecida, dessa vez Alice (Mia Wasikowska), ao 17 anos, vai a uma festa vitoriana e descobre que está prestes a ser pedida em casamento perante centenas de socialites. Ela então foge, seguindo um coelho branco, e vai parar no País das Maravilhas, um local que ela visitou há dez anos mas não se lembrava. Lá conhece personagens como os irmãos gêmeos Tweedle-Dee e Tweedle-Dum, o Gato Risonho, a Lagarta, toma chá com a Lebre Maluca e o Chapeleiro Louco e participa de um jogo de cricket com a Rainha de Copas.

Curiosidades:
» A atriz australiana Mia Wasikowska vive Alice. Mia é conhecida por atuar no drama 'Em Terapia', exibido na HBO.
» Amanda Seyfried ('Garota Infernal'), Dakota Blue Richards ('A Bússola de Ouro') e Lindsay Lohan ('Meninas Malvadas') fizeram testes para viver Alice.
» O diretor Tim Burton e o ator Johnny Depp voltam a trabalhar juntos. Os dois já colaboraram em Edward Mãos de Tesoura, Ed Wood, O Homem Sem Sombra, A Fantástica Fábrica de Chocolate, A Noiva Cadáver e Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet.
» Baseado na obra de Lewis Carroll.

http://www.youtube.com/watch?v=tg7Wsx4dj1M&feature=player_embedded

http://www.youtube.com/watch?v=jWga18R9WVE&feature=player_embedded

A Estrada
 (The Road)

Gênero: Drama

Elenco: Viggo Mortensen, Robert Duvall, Charlize Theron, Kodi Smit-McPhee, Garret Dillahunt, Guy Pearce.
Direção: John Hillcoat
Duração: 112 min.
Distribuidora: Paris Filmes

Sinopse: Um evento cataclísmico atingiu a terra, devastando-a por completo. Milhões de pessoas foram erradicadas por incêndios, inundações, a energia elétrica se acabou e outras morreram de fome e desespero. Um pai e seu filho resolvem partir em uma longa viagem pela América destruída, em direção ao oceano, em uma épica jornada de sobrevivência nesse mundo pós-apocalíptico. Os dois devem permanecer unidos, contando com uma imensa força de vontade que mantém suas esperanças vivas, não importa a qual custo, para enfrentar todos os obstáculos, desde as condições adversas de temperatura até uma gangue de caçadores canibais.

Curiosidades:
» Baseado no romance de Cormac McCarthy, vencedor do Pulitzer de 2007. Mesmo escritor de 'Onde os Fracos não Têm Vez'. 'A Estrada' representa uma mudança surpreendente na ficção de Cormac McCarthy e talvez seja sua obra-prima. Mais que um relato apocalíptico, é uma comovente história sobre amadurecimento, esperança e sobre as profundas relações entre um pai e seu filho.

http://www.grupoparisfilmes.com.br/PopupTrailer.aspx?tra=49&tip=media


Lissi no Reino dos Birutas
 (Lissi und der Wilde Kaiser)

Gênero: Animação

Elenco: ---
Direção: Michael Herbig
Duração: 85 min.
Distribuidora: Artfilmes

Sinopse: A Imperatriz Lissi e seu marido Franz são o casal ideal num mundo maravilhoso. Lá tudo é perfeito. Dinheiro, festas e até bombons de chocolate para jogar golfe. Até que nuvens escuras se formam no alto das montanhas: o Abominável Homem das Neves faz um pacto para se salvar: ele deverá raptar a Princesa Lissi.



Mais que o Máximo
(Coco)
Gênero: Comédia

Elenco: Gad Elmaleh, Pascale Arbillot, Jean Benguigui, Manu Payet, Ary Abittan, Daniel Cohen, Noémie Lvovsky, Gladys Cohen.
Direção: Gad Elmaleh
Duração: 95 min.
Distribuidora: Imovision

Sinopse: Aos 40 anos de idade, Coco é um exemplo de sucesso. Há 15 anos, imigrou para a França sem um centavo, e agora, graças à invenção de uma água vibrante, tornou-se um rico empresário. Mas sua grande recompensa ainda está por vir: o Bar Mitzvah de seu filho Samuel, daqui a seis meses. Por isso, ele concentra todas as suas energias na organização do que considera o evento nacional do ano. Coco, no entanto, fica tão obsessivo em impressionar todo mundo que se aproxima da loucura. Sem perceber, ele faz sua mulher, sua mãe e mesmo seu querido filho gradualmente se distanciarem.

http://www.youtube.com/watch?v=eIOyDwMjeUQ&feature=player_embedded


Sonhos Roubados
 (Sonhos Roubados)

Gênero: Drama

Elenco: Nanda Costa, Kika Farias, Amanda Diniz , Nelson Xavier, MV Bill, Marieta Severo, Ângelo Antônio, Lorena da Silva, Daniel Dantas, Zezeh Barbosa, Silvio Guindane.
Direção: Sandra Werneck
Duração: 85 min.
Distribuidora: Warner Bros.

Sinopse: Jéssica, Sabrina e Daiane sonham como jovens de qualquer lugar do mundo. Moradoras de um bairro pobre da periferia do Rio de Janeiro, eventualmente se prostituem para sobreviver e satisfazer seus desejos de consumo. Mas, mesmo nesse quadro de absoluta incerteza e total falta de horizontes, elas teimam em amar, se divertir e sonhar com um futuro melhor.

http://www.youtube.com/watch?v=9ex5EpdLHE8&feature=player_embedded

22 abril 2010

Notícias em Flash - 22/04

  • Voos na Europa devem voltar ao normal nesta 5ª. Eurocontrol revelou que 22.188 voos decolaram na 4ª feira, quase 80% do normal.

SURGIMENTO DO DIREITO SOCIOAMBIENTAL

História Direito Sócioambiental

História para o vestibular


SURGIMENTO DO DIREITO SOCIOAMBIENTAL

Em meados do Século XIX nasceu nos Estados Unidos o pensamento ambientalista, com a Corrente Preservacionista, tendo esta corrente visão biocêntrica, ou seja, que a natureza deve ser preservada independentemente da contribuição que possa trazer ao ser humano.

Em 1872 foi criado naquele País o Yellowstone National Park, com ideais preservacionistas, tendo como objetivo “a idéia que imperava na época de que esse espaço precisava ser resguardado da ação predatória do homem”.

Neste sentido, o Brasil adotou, na teoria, a Corrente Preservacionista nos moldes norte-americanos, ressaltando que no mesmo período havia a política desenvolvimentista do regime militar, sendo que Alex Justus da Silveira define que:

A corrente preservacionista parte do princípio de que toda relação entre sociedade e natureza é degradadora e destruidora do mundo natural, sem que sejam feitas quaisquer entre as várias formas de sociedade (urbano-industrial, tradicional, indígena etc..).

Sendo assim, o Brasil adotou uma corrente ambientalista que vai de encontro aos interesses dos povos tradicionais e indígenas, prejudicando mais uma vez o direito destes povos, tendo em vista que assim eles não poderiam conviver harmonicamente com a “natureza selvagem”, alem do fato que esta corrente “considera que é inconcebível que uma unidade de conservação possa proteger, além da diversidade biológica, a diversidade cultural”.

Em contrapartida, a partir de articulações políticas entre os movimentos sociais e ambientais durante a segunda metade da década de 80 surgiu o socioambientalismo brasileiro ou a chamada Corrente Conservacionista. Juliana Santilli estabelece que:

O surgimento do socioambientalismo pode ser identificado com o processo histórico de redemocratização do País, iniciado com o fim do regime militar, em 1984, e consolidado com a promulgação da nova Constituição, em 1988. Fortaleceu-se – como o ambientalismo em geral – nos anos 90, principalmente depois da realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992 (Eco-92), quando os conceitos socioambientais passaram claramente a influenciar a edição de normas legais.

Destarte o socioambientalismo pode ser caracterizado como uma evolução do pensamento ambientalista, em que não se visa proteger somente a natureza, como também quem vive nela, quais sejam as comunidades tradicionais . Assim, esta corrente, que hoje faz parte de um dos ramos da Ciência Jurídica , o Direito Socioambiental, foi construído com base na idéia de que as políticas públicas ambientais devem incluir as comunidades tradicionais, detentoras de manejo e práticas ambientais. Deste modo, ao invés de expulsar os indígenas das terras de proteção ambiental, ele os aproxima da natureza, protegendo tanto o meio ambiente quanto o homem que ali vive.

Assim, o socioambientalismo se desenvolveu no Brasil com a concepção de que um País subdesenvolvido não pode querer emergir com ações promovendo somente a sustentabilidade social ou então somente a sustentabilidade de ecossistemas, de espécies e processos ecológicos, devendo ser criados projetos e ações que promovam o desenvolvimento social, como ensina Juliana Santilli:

O novo paradigma de desenvolvimento preconizado pelo socioambientalismo deve promover e valorizar a diversidade cultural. O socioambientalismo nasceu, portanto, baseado no pressuposto de que as políticas públicas ambientais só teriam eficácia social e sustentabilidade política se incluíssem as comunidades locais e promovessem uma repartição socialmente justa e eqüitativa dos benefícios derivados da exploração dos recursos naturais.

Segundo esta corrente teórica, o meio ambiente não pode ser um bem protegido isoladamente, esquecendo as comunidades tradicionais. Deste modo, Paulo de Bessa Antunes afirma que:

Há uma nova compreensão do papel a ser desempenhado pelos povos aborígenes na preservação ambiental. Lentamente, está sendo modificada a antiga, e errônea, compreensão de que a proteção ambiental deveria ser feita mediante a adoção de políticas que implicassem o isolamento da área a ser protegida. É necessário, e fundamental, que os povos indígenas possam conservar suas identidades e peculariedades como parte integrante que são da diversidade cultural brasileira.

Assim, para haver real proteção do meio e desenvolvimento sustentável, o incentivo para tais comunidades é primordial. Como forma de demonstrar a importância do socioambientalismo, reportagem realizada pela Folha de São Paulo, em 12 de janeiro de 2006, demonstra que Terra Indígena protege mais que parque preservacionista, contradizendo as correntes ambientalistas de que os parques eram melhores que reservas indígenas para proteger a biodiversidade:

As terras indígenas são tão boas -ou melhores- que parques nacionais para conter a destruição da mata. É a primeira vez que se mede, de fato, um efeito que já era conhecido. Basta olhar fotos de satélite ou mesmo sobrevoar áreas em torno do Parque Indígena do Xingu em Mato Grosso, por exemplo, para ver que a devastação é muito menor dentro do que fora dele.

Esta pesquisa corrobora para o ideal do socioambientalismo dentro da sociedade brasileira, uma sociedade multiétnica, rica em biodiversidade e que luta pela igualdade social, respeitando, claro, todas as diferenças.

Dentro deste conceito, Alex Justus da Silveira ressalta que:

Dessa forma, o movimento conservacionista propõe o respeito à diversidade cultural como base para a manutenção da diversidade biológica, uma nova aliança entre o homem e a natureza, e a necessidade daparticipação democrática na gestão dos espaços territoriais especialmente protegidos.

Neste contexto, conforme Ana Paula Liberato, o Direito Socioambiental:

É um ramo do direito que não tem a pretensão de instaurar uma nova disciplina jurídica, mas com a intenção de unir em uma única abordagem indissociável as espécies de meio ambiente consagradas pela Constituição Federal de 1988, quais sejam, o meio ambiente natural, meio ambiente cultural, meio ambiente urbano e meio ambiente do trabalho. Isto deve-se ao fato de que o meio ambiente constitui um conjunto complexo, harmônico e interdependente de todas as formas de vida, esta relação não afasta a interação que as formas de vidas exercem no meio em que vivem, logo resumir a regulamentação jurídica em direito ambiental, é proporcionar, em parte, a exclusão de discussões necessárias e primordiais para entender a relação existente no meio ambiente.

Destarte o Direito Socioambiental é o ramo do direito que visa proteger o meio ambiente de forma ampla, não protegendo somente o meio ambiente natural, mas também o cultural, o urbano e do trabalho. Assim, pode-se dizer que a biodiversidade biológica e a biodiversidade cultural são bens protegidos pelo Direito Socioambiental.

Convenção sobre Diversidade Biológica

Durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – Eco 92 foi desenvolvida o maior instrumento legal internacional que visa a proteção da diversidade biológica , qual seja a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), sendo que vigora no Brasil por meio da promulgação do Decreto nº 2.519 de 16 de março de 1998.

Esta Convenção é estudada dentro do Direito Socioambiental porque ela é a melhor ferramenta legal que elucida os princípios deste ramo do Direito, tendo em vista que ela não visa somente a proteção do meio ambiente em si, como também a proteção cultural das comunidades, o artigo 8º, alínea “j” da presente Convenção dispõe que:

Em conformidade com sua legislação nacional, respeitar, preservar e manter o conhecimento, inovações e práticas das comunidades locais e populações indígenas com estilo de vida tradicionais relevantes à conservação e à utilização sustentável da diversidade biológica e incentivar sua mais ampla aplicação com a aprovação e a participação dos detentores desse conhecimento, inovações e práticas; e encorajar a repartição equitativa dos benefícios oriundos da utilização desse conhecimento, inovações e práticas.

Desta forma a própria convenção reza que as comunidades indígenas possuem conhecimento capaz de proteger a diversidade biológica, devendo ser incentivada a manter seus usos e costumes em prol da biodiversidade.

Ademais, conforme Francine Hakim Leal explica que:

De fato a diversidade biológica está intimamente ligada às diversas culturas, aos sistemas de conhecimento e às formas de vida que se desenvolveram e se mantiveram e vice-versa. Portanto, é nítida a necessidade do reconhecimento dos direitos das comunidades locais, assim como dos Estados, para proteger os recursos biológicos e promover a sua conservação.

Resta demonstrado que a diversidade biológica é o suporte necessário para a proteção da cultura das comunidades indígenas, tendo em vista que a partir de um ambiente biodiverso os indígenas possuem mecanismos suficientes para manter sua cultura, seja na auto-sustentação, sejam ao ensinar as demais populações aos manejos de solo com menor potencial ofensivo, seja no desenvolvimento de medicamentos e cosméticos ligados ao Conhecimento Tradicional Associado.

Neste sentido o Instituto Socioambiental explica que:

Os índios têm conhecimentos tradicionais sobre a biodiversidade importantes para o futuro da humanidade e, embora não sejam naturalmente ecologistas, os recursos naturais nas suas terras estão sempre mais preservados que nos seus entornos.

Assim como o ISA, a FUNAI explica que a regularização das terras indígenas não é só importante para a proteção da cultura, como também para a proteção da biodiversidade brasileira, veja-se:

O que está em evidência nos dias atuais, é o fato de que a defesa dos territórios indígenas garante a preservação de um gigantesco patrimônio biológico e do conhecimento milenar detido pelas populações indígenas a respeito deste patrimônio. Por exemplo, as sociedades indígenas da Amazônia conhecem mais de 1.300 plantas portadoras de princípios ativos medicinais e pelo menos 90 delas já são utilizadas comercialmente. Cerca de 25% dos medicamentos utilizados nos Estados Unidos possuem substâncias ativas derivadas de plantas nativas das florestas tropicais. Por isso a preservação dos territórios indígenas é tão importante, tanto do ponto de vista de sua riqueza biológica quanto da riqueza cultural.

Distribuídos por diversos pontos do País e vivendo nos mais diferenciados biomas - floresta tropical, cerrado etc. - os povos indígenas detêm um profundo conhecimento sobre seu meio ambiente e, graças às suas formas tradicionais de utilização dos recursos naturais, garantem tanto a manutenção de nascentes de rios como da flora e da fauna, que representam patrimônio inestimável. A proteção das terras indígenas é, portanto, uma medida estratégica para o País, seja porque se assegura um direito dos índios, seja porque se garantem os meios de sua sobrevivência física e cultural, e ainda porque se garante a proteção da biodiversidade brasileira e do conhecimento que permite o seu uso racional.

Para concluir a ligação existente entre a CDB e o Direito Socioambiental, conforme o ISA “não existe biodiversidade sem sociodiversidade” , assim resta evidenciado que a partir da biodiversidade, as comunidades indígenas podem se desenvolverem e terem o direito à diversidade cultural respeitado.

Disney lança dois CDs antes da estreia de 'Alice no País das Maravilhas' no Brasil

03.03.2010

A Walt Disney Records esquenta a estreia do filme 'Alice no País das Maravilhas', agendada para 2 de abril, com o lançamento de dois álbuns que celebram a magia da obra de Lewis Carroll, levada às telas pelo visionário Tim Burton.

Almost Alice é uma compilação de 16 canções, incluindo o tema dos créditos finais do filme, Alice (Underground), escrita por Avril Lavigne e produzida por Butch Walker.

O álbum será lançado digitalmente primeiro, com exclusividade com o Sonora (com mídia no Disney Channel), no dia 10 de março. E, a partir de 24 de março, o CD chega às lojas de todo o país.

A trilha sonora original do filme, assinada pelo compositor Danny Elfman, também será lançada Brasil no dia 24 de março.

Formado por um eclético grupo de artistas e canções originais, baseadas em alguns dos personagens literários, Almost Alice traz faixas como In Transit, interpretada por Mark Hoppus e Pete Wentz, The Poison, com The All-American Rejects, Her Name Is Alice, com Shinedown, The Lobster Quadrille, com Franz Ferdinand, Strange, com Tokio Hotel y Kerli, e Very Good Advice, interpretada por Robert Smith (do grupo The Cure).

Esta última faixa foi a única extraída da animação original lançada pela Disney em 1951 nos cinemas.

Elfman, responsável pela trilha sonora do filme, é um dos maiores compositores cinematográficos de Hollywood, com cerca de 50 trilhas em seu currículo, incluindo as de A Fantástica Fábrica de Chocolate, Milk, Chicago, Batman, MIB – Homens de Preto e Edward Mãos de Tesoura.

Um dos filmes mais aguardados do ano, Alice no País das Maravilhas é estrelado por Johnny Depp, como o Chapeleiro Louco, Mia Wasikowska, na pele de Alice (agora aos 19 anos), Anne Hathaway, como a Rainha Branca, e Helena Bonham Carter, no papel da Rainha de Copas.

1. “Alice (Underground)” – Avril Lavigne
2. “The Poison” – All-American Rejects
3. “The Technicolor Phase” – Owl City
4. “Her Name Is Alice” – Shinedown
5. “Painting Flowers” – All Time Low
6. “Where’s My Angel” – Metro Station
7. “Strange” – Tokio Hotel and Kerli
8. “Follow Me Down” – 3OH!3 featuring Neon Hitch
9. “Very Good Advice” – Robert Smith
10. “In Transit” – Mark Hoppus with Pete Wentz
11. “Welcome to Mystery” – Plain White T’s
12. “Tea Party” – Kerli
13. “The Lobster Quadrille” – Franz Ferdinand
14. “Running Out of Time” – Motion City Soundtrack
15. “Fell Down a Hole” – Wolfmother
16. “White Rabbit” – Grace Potter and the Nocturnals

Diferente da história já conhecida, dessa vez Alice (Mia Wasikowska), ao 17 anos, vai a uma festa vitoriana e descobre que está prestes a ser pedida em casamento perante centenas de socialites.

Ela então foge, seguindo um coelho branco, e vai parar no País das Maravilhas, um local que ela visitou há dez anos mas não se lembrava. Lá conhece personagens como os irmãos gêmeos Tweedle-Dee e Tweedle-Dum, o Gato Risonho, a Lagarta, toma chá com a Lebre Maluca e o Chapeleiro Louco e participa de um jogo de cricket com a Rainha de Copas.

'Alice no País das Maravilhas' é a obra mais conhecida de Lewis Carroll e uma das mais célebres do gênero literário nonsense, sendo considerada obra clássica da literatura inglesa.

Renato Marafon

21 abril 2010

Hitchcock: A Sombra de Uma Dúvida / 1943

 A Sombra de Uma Dúvida / 1943
 Shadow of a Doubt

EUA/1943
DURAÇÃO: 108 min
GÊNERO: Suspense/Film Noir
DIREÇÃO: Alfred Hitchcock
ROTEIRO: Sally Benson, Gordon McDonell, Alma Reville e Thornton Wilder.
OBS: P&B

ELENCO:

Teresa Wright - Charlie Newton
Joseph Cotten - Tio Charlie Oakley
Macdonald Carey - Jack Graham
Henry Travers - Joseph Newton
Patricia Collinge - Emma Newton
Hume Cronyn - Herbie Hawkins
Wallace Ford - Fred Saunders
Edna May Wonacott - Ann Newton
Charles Bates - Roger Newton

SINOPSE:

Quando o Tio Charlie vai visitar seus parentes na pacata cidade de Santa Rosa, estão lançadas as bases para uma de suas mais cativantes e emocionantes excursões. Joseph Cotten faz o papel do sedutor Tio Charlie, um assassino ludibriante que viaja da Filadélfia para a Califórnia apenas um passo à frente da lei. Mas logo a sua inocente sobrinha homônima, a "Jovem Charlie" (Teresa Wright), começa a suspeitar de que seu tio é o assassino da Viúva Alegre, tendo início um jogo mortal de gato e rato. À medida que a sobrinha se aproxima da verdade, a única saída para o assassino psicopata é tramar a morte da sua sobrinha favorita, num dos thrillers psicológicos mais excitantes de Hitchcock.

Brasília comemora 50 anos

Brasília comemora 50 anos

Daniela Mercury, Paralamas do Sucesso, Nando Reis e... milhares de pessoas irão hoje assinalar o cinquentenário da capital brasileira.


Brasília - A Esplanada dos Ministérios está preparada para acolher esta quarta-feira as celebrações dos 50 anos de Brasília. Na festa participarão Daniela Mercury, Paralamas do Sucesso, Nando Reis, bem como a Esquadrinha da Fumaça. Só a operação de segurança do evento inclui mais de 1.600 policiais.

O governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, e a vice, Ivelise Longhi, conseguiram acertar os últimos detalhes e o apoio da iniciativa privada para patrocinar a instalação do palco principal, além de estrutura de som e luz, de acordo com a agência de comunicação do Distrito Federal.

Além da Parada Disney, às 10h30, a apresentação da Esquadrinha da Fumaça, às 14h30, e os shows de Pedro Paulo e Matheus, Paralamas do Sucesso, Zélia Duncan, Nando Reis, Osvaldo Montenegro, Daniela Mercury e Milton Nascimento, a partir das 16h, são algumas das atrações.

O evento contará com apresentações de vários gêneros musicais, como o rock, choro, sertanejo, samba, hip hop e gospel. A cultura popular estará presente por meio da apresentação do Bumba Meu Boi de Seu Teodoro, além de dos violeiros Zé Mulato e Cassiano e a dança da catira.

Para garantir a segurança dos participantes, a festa terá esquema de policiamento, trânsito e serviços de bombeiros. A integração entre os órgãos responsáveis pelo evento será maior este ano e contará com uma ampla rede de comunicação.

Será proibida a venda de bebidas alcoólicas na Esplanada e o controle dos ambulantes será intensificado com o apoio da Agência de Fiscalização (Agefis). Um esquema especial será montado para apoiar as ocorrências de desaparecimento de crianças durante a Parada Disney que acontecerá às 10h30.

Cerca de 1620 policiais militares, divididos em três turnos, trabalharão no evento. O policiamento será realizado em viaturas, motos, cavalos e à pé, além do apoio do helicóptero da corporação. Uma central móvel de comunicação da PMDF estará montada próximo ao Teatro Nacional.

Dados e curiosidades da Brasília de hoje


Brasília, Patrimônio Cultural da Humanidade, desponta como o terceiro mercado consumidor do Brasil, detém o maior PIB per capita das metrópoles brasileiras e está em 4°lugar no ranking de cidades que mais captam eventos internacionais do país. Eis alguns números da capital brasileira:

- Em Brasília existem 90 embaixadas e representações diplomáticas;

- Recebe atualmente 162 vôos diários procedentes das principais cidades brasileiras;

- A rede hoteleira da cidade oferece um total de 17 mil leitos;

- Os principais hotéis estão a 15 minutos do aeroporto, a 10 minutos do setor de embaixadas e a 5 minutos do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto;

- A cidade tem um dos maiores lagos artificiais do mundo, o Lago Paranoá;

A História de Brasília

Como nasceu a capital do Brasil, dos sonhos e dos projetos políticos à construção da cidade sem esquinas, segundo as informações da Wikipedia

Em 1761 o Marquês de Pombal, então primeiro-ministro de Portugal, propunha mudar a capital do império português para o interior do Brasil Colônia. O jornalista Hipólito José da Costa, fundador do Correio Braziliense, primeiro jornal brasileiro, editado em Londres, em 1813 redigiu artigos em defesa da interiorização da capital do país, para uma área "próxima às vertentes dos caudalosos rios que se dirigem para o norte, sul e nordeste". José Bonifácio, o Patriarca da Independência, foi a primeira pessoa a se referir à futura capital do Brasil, em 1823, como "Brasília".[12]

Desde a primeira constituição republicana, de 1891, havia um dispositivo que previa a mudança da Capital Federal do Rio de Janeiro para o interior do país, determinando como "pertencente à União, no Planalto Central da República, uma zona de 14.400 quilômetros quadrados, que será oportunamente demarcada, para nela estabelecer-se a futura Capital Federal".[13] Fato interessante dessa época foi o sonho "premonitório" tido pelo padre italiano São João Bosco, no qual disse ter visto uma terra de riquezas e prosperidade situada próxima a um lago e entre os paralelos 15 e 20 do Hemisfério Sul. Acredita-se que o sonho do padre seria a futura capital brasileira, pelo qual o padre, posteriormente canonizado, se tornou o padroeiro de Brasília.[12]

No ano de 1891 foi nomeada a Comissão Exploradora do Planalto Central do Brasil, liderada pelo astrônomo Luís Cruls e integrada por médicos, geólogos e botânicos, que fizeram um levantamento sobre topografia, o clima, a geologia, a flora, a fauna e os recursos materiais da região do Planalto Central. A área ficou conhecida como Quadrilátero Cruls [14] e foi apresentada em 1894 ao Governo Republicano. A comissão designava Brasília com o nome de "Vera Cruz".[12]

Em 1922, no ano do Centenário da Independência do Brasil, o Deputado Americano do Brasil apresenta um projeto à Câmara incluindo entre as comemorações a serem celebradas o lançamento da Pedra Fundamental da futura Capital, no Planalto Central.[15] O então Presidente da República, Epitácio Pessoa, baixa o decreto nº 4.494 de 18 de janeiro de 1922, determinando o assentamento da Pedra Fundamental e designa para a realização desta missão, o engenheiro Balduino Ernesto de Almeida, Diretor da estrada de ferro de Goiás com sede em Araguari, Minas Gerais. No dia 7 de setembro de 1922, com uma caravana composta de 40 pessoas é assentada a Pedra Fundamental no Morro do Centenário, na Serra da Independência, situada a nove quilômetros da cidade de Planaltina.

Esboço de Vera Cruz - Comissão de Localização da Nova Capital Federal.Em 1954 o Marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque foi convidado pelo presidente Café Filho para ocupar a presidência da Comissão de Localização da Nova Capital Federal, encarregada de examinar as condições gerais de instalação da cidade a ser construída. Em seguida, Café Filho homologou a escolha do sítio da nova capital e delimitou a área do futuro Distrito Federal, determinando que a comissão encaminhasse o estudo de todos. A Comissão de Planejamento e Localização da nova Capital, sob a Presidência de José Pessôa, a responsável pela exata escolha do local onde hoje se ergue Brasília.[16]

A idealização do plano-piloto, também foi obra da mesma comissão que em robusto relatório, redigido pelo Marechal José Pessôa, de título "Nova Metrópole do Brasil", entregue ao Presidente Café Filho, detalhou os pormenores do arrojado planejamento que se realizou.

O Marechal José Pessôa não imaginou o nome da capital como Brasília, mas sim Vera Cruz, caracterizando o flamejante sentimento de um povo que nasceu sob o signo da Cruz de Cristo e estabelecendo ligação com o primeiro nome dado pelos descobridores portugueses. O plano elaborado respeitava uma determinada interpretação da História e não descaracterizava as tradições brasileiras. Grandes avenidas chamar-se-iam "Independência", "Bandeirantes" etc., diferentes, portanto, das atuais siglas alfas-numéricas de Brasília, como W-3, SQS, SCS, SMU e outros.[17]

Busto de Juscelino Kubitschek na Praça dos Três Poderes.Por discordâncias com o Presidente Juscelino Kubitschek, o Marechal José Pessoa abandonou a presidência da Comissão, tendo sido sucedido pelo Coronel do Exército Ernesto Silva, que era o Secretário da Comissão. Ernesto Silva, que também era médico, foi nomeado na sequência presidente da Comissão de Planejamento da Construção e da Mudança da Capital Federal (1956) e Diretor da Companhia Urbanizadora da Nova Capital - NOVACAP (1956/1961), tendo Ernesto Silva assinado o Edital do Concurso do Plano Piloto, em 1956, publicado no Diário Oficial da União no dia 30 de setembro de 1956.

Apenas no ano de 1955, durante um comício na cidade goiana de Jataí, o então candidato à presidência, Juscelino Kubitschek, foi questionado por um eleitor se respeitaria a Constituição, interiorizando a Capital Federal, ao que JK afirmou que iria transferir a capital.[18]. Eleito presidente, Juscelino estabeleceu a construção de Brasília como "meta síntese" [19] de seu "Plano de Metas".

O traçado de ruas de Brasília obedece ao plano piloto implantado pela empresa Novacap a partir de um anteprojeto do arquiteto Lucio Costa, escolhido através de concurso público nacional. O arquiteto Oscar Niemeyer projetou os principais prédios públicos da cidade. Para fazer a transferência simbólica da capital do Rio para Brasília, Juscelino fechou solenemente os portões do Palácio do Catete, então transformado em Museu da República, às 9 da manhã do dia 21 de abril de 1960, ao que a multidão reagiu com aplausos. A cidade de Brasília foi fundada no mesmo dia e mês em que se lembra a execução de Joaquim José da Silva Xavier, líder da Inconfidência Mineira, e a fundação de Roma.[12]

Oscar Niemeyer na época da construção de Brasília.O princípio básico das estratégias políticas de Juscelino Kubitschek, segundo o próprio, era apropriado do moralista francês Joubert, para quem "não devemos cortar o nó que podemos desatar". Com base nessa máxima, Kubitschek viabilizou a construção de Brasília, oferecendo várias benesses à oposição, criando fatos consumados e queimando etapas. Apesar de a cidade ter sido construída em tempo recorde, a transferência efetiva da infra-estrutura governamental só ocorreu durante os governos militares, já na década de 1970. Todavia, ainda no início do Século XXI, muitos órgãos do governo federal brasileiro continuam sediados na cidade do Rio de Janeiro.

Um fato que mostra o impacto provocado pelo modernismo da cidade recém construída foi a frase dita pelo cosmonauta Yuri Gagarin, primeiro homem a viajar para o espaço, que ao visitar Brasília em 1961, disse: "Tenho a impressão de que estou desembarcando num planeta diferente, não na Terra".[12]

Alguns dos fatores que mais influenciaram a transferência da capital foram a segurança nacional, pois acreditava-se que com a capital no litoral ela estava vulnerável a ataques estrangeiros (argumento militar-estratégico que teve como precursor Hipólito José da Costa), e uma interiorização do povoamento e do desenvolvimento e integração nacional, já que devido a fatores econômicos e históricos a população brasileira concentrou-se na faixa litorânea, ficando o interior do país pouco povoado. Assim a transferência da capital para o interior forçaria o deslocamento de um contingente populacional e a abertura de rodovias, ligando a capital às diversas regiões do país, o que levaria a uma maior integração econômica.

Planejada para ter uma população de 600 mil habitantes no ano 2000, a população do Distrito Federal já atingia os 2,6 milhões de habitantes em 2009. Brasília, considerando-se todo o Distrito Federal, atualmente é a quarta capital mais populosa do Brasil.


Portugal Digital - Brasil/Portugal

21/04/2010 - 07:00

15 anos contados em temas polêmicos

21 de abril de 2010
Sexo, gravidez precoce, drogas, leucemia, violência e paraplegia fazem parte da história de ‘Malhação’, que faz aniversário no sábado, cumprindo o papel de informar adolescentes

Atire a primeira pedra o adolescente que nunca pensou duas vezes antes de comentar com os pais histórias de homossexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, entre elas Aids e gonorreia, ou drogas. Criada para falar de igual para igual com o jovem, “Malhação” vem cumprindo há 15 anos — o aniversário é no próximo sábado — o papel de abrir espaço para a discussão de temas muitas vezes complicados de serem falados dentro de casa. O mais recente deles é o vício em crack.

“Muita gente não sabia que era uma droga tão pesada. Mostrar em ‘Malhação’ é uma forma de dar a informação e a pessoa correr atrás para saber mais”, afirma Carlos André Faria, o viciado João, que verá seu personagem morrer no capítulo que vai ao ar amanhã, num acidente após ter outra alucinação provocada pela droga: “Se você entra, vai morrer. Foi o recado que o Ministério da Saúde quis passar. Talvez ele pudesse se tratar e sobreviver”.
O desafio da novela, porém, é tratar os temas com a profundidade liberada para o horário das 17h30. “Curiosamente, a classificação indicativa encaretou. Fica complicado dar peso às histórias não podendo mostrar brigas, armas, drogas e bebidas alcoólicas”, assinala o autor Ricardo Hofstetter, que já chegou a receber uma carta do Tribunal de Contas da União (TCU) agradecendo por tratar do desvio de verbas públicas na televisão, em 2004.

Relembre alguns temas

Gravidez Precoce

Em 1998, Cacau (Juliana Baroni) se deixou levar pelo impulso e transou com o namorado, Barrão (Bruno Gradim), sem usar camisinha. Acabou ficando grávida. “A discussão que levantamos foi: cuidem-se para não passar por isso. Também falamos de aborto, porque passou pela cabeça dela recorrer a isso”, recorda Juliana.

Aids

O casal Touro (Roger Gobeth) e Érica (Samara Felippo) passou por uma barra na tempora do ano 2000. A garota enfrentou tudo e todos ao descobrir ter o vírus HIV e contou com o apoio do namorado. “A Aids chegou para humanizar aquele menino. Touro repensou suas atitudes, escolhas que fez e também suas crenças por causa daquilo”, lembra Roger.

Homossexualidade

Erik Marmo intrigou muita gente ao viver Sócrates, em 2000. O menino não podia escutar qualquer gracinha sobre homossexualidade que arranjava confusão, mas na verdade era gay. “Recebi muitas cartas de meninos do interior que eram reprimidos.A gente não tem noção de quantos atingimos com a TV”, diz Erik.

Violência

Em 2001, Dado Dolabella foi alvo das adolescentes, mas nem todas queriam elogiá-lo. É que seu personagem, Robson, batia na namorada, Drica (Gisele Frade), por ciúme. “É um absurdo o sujeito tratar a mulher assim. O pior é que o Brasil ainda é machista”, afirma Dado, que, coincidentemente, responde a processo por agressão a ex Luana Piovani.

Paraplegia

Muito antes de Luciana (Alinne Moraes), em “Viver a vida”, “Malhação” abordou o drama dos cadeirantes com Pururuca (Caio Junqueira), em 1998. “Conheci deficientes e vi que eram muito alto-astral, lidam com o problema melhor do que a gente. Quando o trabalho é feito com verdade faz diferença”, conta Caio. Daniel de Oliveira, em 2001, e Caio Castro, em 2008, também usaram cadeiras de rodas na novelinha.

Leucemia

Gabriel Wainer emocionou os telespectadores ao raspar os cabelos para dar mais veracidade à trama de Eduardo. O vilãozinho, de 2006, descobriu ter leucemia e precisou receber um transplante de medula justamente de seu rival, o skatista Cauã (Bernardo Mello Barreto). Acabou se redimindo graças à doença.


Um Casal do Barulho

Um Casal do Barulho
(Mr. & Mrs. Smith, 1941)


Extremamente genérica, esta comédia romântica não tem a marca de Hitchcock.

Ouso afirmar: este é o filme que traz menos características do traço autoral de Hitchcock. Não fosse seu nome ser visto nos créditos de abertura, dificilmente seria possível imaginar que foi ele o diretor. Afinal, Um Casal do Barulho (que título!) não passa de uma comédia romântica ordinária, típica dos anos 40, que poderia ter sido dirigida por Leo McCarey, George Cukor ou Ernst Lubitsch sem nenhuma diferença significativa.
A história não é das mais originais: um casal, que vive em meio a constantes brigas, descobre que não está legalmente casado. Ele, que era menos convicto do casamento, quer oficializar a união novamente, mas ela não aceita e resolve aproveitar a vida. É claro que o homem se desespera e faz de tudo para reconquistar sua esposa. È sempre em cima desse conflito que gira o filme – quer dizer, o conflito aumenta um pouco no momento em que o sócio do homem entra na disputa pela mulher, uma solução artificial e nada verossímil.
O roteiro não traz momentos especialmente criativos ou engraçados. Talvez uma ou duas cenas em que se possa dar umas risadas, um nível razoavelmente bom de diálogos e uma história previsível e pouco inspirada. É provável que seja o suficiente para manter a atenção do público e agradá-lo de forma leve e fugaz. Nada mais que isso.
Embora a - mais bela que charmosa - Carole Lombard se esforce em seduzir a simpatia do público, seu parceiro de tela complica a tarefa. Robert Montgomery não passa de um bobo, cujo sorriso o espectador não agüenta mais ver ao fim da produção. Seu desempenho beirando o caricato é mais um fator que afeta o resultado final.
No entanto, não é filme para ser jogado fora: Um Casal do Barulho funciona como diversão descompromissada, serve como entretenimento ligeiramente acima da média. Mas deve ser visto sem a esperança de encontrar um Hitchcock. O diretor talvez se mostre em uma cena ou duas no máximo. O filme, de resto, é produto genérico.

Por Rodrigo Rosp





Casal do Barulho, Um
(Mr. & Mrs. Smith, 1941)


» Direção:

- Alfred Hitchcock

» Elenco:

- Robert Montgomery

- Carole Lombard

» Sinopse: Um casal, depois de 3 anos de matrimônio, descobre que, legalmente, o casamento não era válido. A mulher aproveita a oportunidade e se livra do marido, o que o torna obcecado por conquistá-la de volta..
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