O camisa 1 da Seleção Brasileira não costuma trabalhar muito durante os jogos de Copa de Mundo. Mas, toda vez que ele precisa entrar em ação, vai ter que operar um milagre(senão, vai sofrer com a responsabilidade da derrota até o final de sua carreira, como aconteceu com Barbosa, em 1950). Por isso, sempre é bom ter sob as traves um goleiro de quem os companheiros – e, principalmente, os torcedores – tenham a convicção de que não vai negar fogo. Quando se fala em um atleta com essas características, os brasileiros não podem esquecer de Taffarel. Titular da seleção nos Mundiais de 1990,1994 e 1998, o gaúcho sempre atuou melhor com a camisa do Brasil do que defendendo seus clubes. Goleiro de estilo sóbrio, tinha um senso de colocação perfeito e não precisava dar grandes saltos para fazer uma intervenção. Júlio César está a sua altura.
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