Esqueça expressões como “grupo unido” ou “família” para qualquer elenco de futebol. Grandes seleções sempre tiveram graves problemas de relacionamento entre jogadores. È possível transformar os atletas em grandes amigos, mas pode-se fazer com que as diferenças pessoais sejam esquecidas quando a bola rola. Por exemplo, o time brasileiro que foi tetra em 1994, nos EUA, entrava em campo de mãos dadas, porque queria dar uma resposta as inúmeras críticas que Carlos Alberto Parreira e seus comandados recebiam da imprensa. Já no último Mundial, o mesmo treinador não conseguiu motivar os 25 convocados. “ Em 2006, tínhamos muitas estrelas, mas não havia comprometimento, por isso ficamos pelo caminho”, completa Vanessa Riche, apresentadora do SporTV.
Humberto Peron
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