GM, Ford e Chrysler tiveram altas de 16,6%, 22% e 33%, respectivamente.
Toyota também registrou alta, mas em menor nível de vendas.
As vendas das montadoras americanas General Motors (GM), Ford e Chrysler registraram fortes altas em maio em relação ao ano passado, com avanços de 16,6%, 21,9% e 33%, respectivamente. A Toyota também registrou alta, mas em menor nível de vendas. O balanço das empresas foi divulgado nesta quarta-feira (2).
A GM vendeu 223.822 veículos em maio (alta de 16,6%). Em abril, suas vendas tinham aumentado 20%, para 183.822 automóveis vendidos.
A Ford, por sua vez, registrou a entrega de 196.912 veículos, contra 162.996 em abril, mês no qual as vendas tinham aumentado 25,5%. Em relação a maio do ano passado, o crescimento foi de 21,9%.
A Chrysler, terceira maior montadora americana, anunciou que suas vendas subiram 33% a ritmo anual, com 104.819 veículos vendidos, registrando assim dois meses consecutivos de avanço depois da alta de 25% em abril.
As vendas da montadora japonesa Toyota subiram 6,7% em maio nos Estados Unidos, menos que as montadoras nacionais, com 162.813 unidades vendidas.
A General Motors, por sua vez, afirmou que as vendas das quatro marcas que detém (GMC, Chevrolet, Buick, Cadillac) subiram 31,8% em maio a ritmo anual. A montadora fechou as marcas Pontiac e Saturn e fará o mesmo com a Hummer, enquanto sua filial sueca Saab foi vendida.
Steve Carlisle, um dos diretores de vendas da GM nos Estados Unidos, afirmou em comunicado que as marcas de seu grupo progrediram graças aos novos produtos.
Em uma conferência por telefone, os diretores da GM afirmaram que a montadora "aumentará seu ritmo de produção" de vários modelos novos, entre eles, o Cadillac SRX, para atender a demanda.
As vendas de maio foram caracterizadas por importantes compras feitas por companhias de aluguel de carro, que substituíram suas frotas, mas as "vendas às pessoas físicas tiveram uma alta significativa em um mês", disseram.
A Ford informou que as cifras de maio devem-se sobretudo à marca Ford, que representa 90% das vendas do grupo. As entregas de Lincoln e Mercury, uma marca que a montadora prevê abandonar, registraram quedas.
O grupo informou que sua cota no mercado de pessoas físicas está em alta "pela décima nona vez nos últimos 20 meses".
Da France Presse
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